Agora, é hora de checar qual nível o óleo está marcando. Se estiver no nível mínimo, você terá que completar com o óleo igual ao que já está no motor, sem deixar que ele passe do nível máximo da vareta. Se estiver entre o nível mínimo e o máximo, tudo certo.
A frequência recomendada para a troca de óleo do motor pode variar de acordo com o fabricante do veículo e o tipo de óleo usado. No entanto, como regra geral, a maioria dos fabricantes recomenda a troca de óleo a cada 5.000 a 7.500 quilômetros ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro.
Se o nível de óleo do motor do veículo for baixo, podem ocorrer vários sintomas, como uma luz de aviso no painel de instrumentos, sons do motor mais fortes ou ruidosos que o normal, uma perda de potência do motor ou um aumento do consumo de combustível.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
Idealmente, o nível de óleo deve ficar na altura da linha superior ou perto dela, embora qualquer nível acima da linha inferior sirva. Se o nível de óleo estiver próximo ou abaixo da marca mínima, trate de completar o óleo imediatamente. Se o nível estiver médio, você pode ou não completar o nível do óleo de motor.
POSSO RODAR COM O OLEO NO MÍNIMO? Nível de óleo baixo na vareta
Pode rodar com óleo no mínimo?
Agora, é hora de checar qual nível o óleo está marcando. Se estiver no nível mínimo, você terá que completar com o óleo igual ao que já está no motor, sem deixar que ele passe do nível máximo da vareta. Se estiver entre o nível mínimo e o máximo, tudo certo.
Ao notar o nível do óleo baixo, considere extremamente necessário realizar a troca desse lubrificante, principalmente quando ele apresentar uma coloração escura. A cor normal do lubrificante deve ser semelhante à cor de mel.
Depois de quase 14 minutos com o motor funcionando sem óleo, o motor dá até algumas travadas. Sem o óleo do motor, uma folga entre os tuchos e os ressaltos do comando é criada, resultando em barulho e mais atrito.
Dentro dos limites que o fabricante estabelece, é normal haver uma variação no nível do óleo e ser preciso completa-lo. O ideal é utilizar a mesma marca e as mesmas especificações do lubrificante que está no motor.
Qual é o barulho de um motor fundido? Em seu estágio inicial, é possível ouvir leves ruídos vindos do motor. Esses ruídos indicam que está havendo atrito entre as peças metálicas A próxima fase é de barulhos estridentes.
Frequência recomendada para verificar o óleo de motor. Você só precisa de um minuto para verificá-lo, uma vez por semana, o que pode evitar que o motor tenha problemas graves.
Acendeu a luz mas tem óleo no cárter? Como essa luz indica problemas em todo o sistema de lubrificação no motor, ela não acende apenas caso falte óleo. Pode ocorrer dela acionar e a vareta indicar que o nível está normal. Isso pode ser sinal de que a bomba está entupida ou está com algum problema.
Luz no painel indica a pressão do óleo. Este é um engano da maioria dos motoristas: a luz de alerta do óleo não indica nível baixo no cárter, mas falta de pressão no sistema de lubrificação do motor. Então, se a luz se acende, uma das possibilidades é de falta de óleo, que se resolve completando o nível.
O nível de lubrificante no motor é decisivo. Se não for adequado, pode resultar em avarias como: problemas no filtro de partículas (DPF ou FAP), quebra do turbo, cames ou válvulas ou gripagem do motor devido ao aumento da temperatura e fusão de peças metálicas.
Sempre que tem alguma coisa de errado no seu carro, ele vai apresentar alguns sinais, seja sonoro, perda de potência ou alguma luz no painel. Quando acontece a falta de óleo, vai ter pouca lubrificação nas peças, levando ao desgaste das mesmas!
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.
Evite misturar óleos de tipos diferentes (mineral ou sintético) ou completar um óleo antigo com óleo novo; Mantenha o motor sempre regulado e faça a substituição das velas; Faça a substituição do filtro sempre que trocar o óleo; Evite abastecer o veículo com combustível de má qualidade (adulterado).
Deve haver duas pequenas marcas na ponta da vareta, uma correspondente ao nível máximo de óleo, e a outra, ao nível mínimo. A marcação do nível mínimo é a mais próxima da ponta. Em um carro com a quantidade correta de óleo, cujo motor está frio, o nível na vareta deve estar na metade da distância entre as duas marcas.
Para evitar esse tipo de problema, verifique o nível do óleo sempre com o motor frio e desligado. O veículo tem de estar em local plano para evitar que o lubrificante fique acumulado em um único lado do cárter.
É normal baixar o nível do óleo do motor? Sim, tanto é normal que no motor tem uma vareta que você puxa para verificar o nível e tem as indicações nessa vareta do nível mínimo e do máximo.
Sem óleo, mais do que se desgastar, as peças do motor esquentam demais e se dilatam para além de suas especificações recomendadas. A partir daí, começa a espiral da morte: o motor passa a apresentar funcionamento áspero e barulhento.
Óleo semissintético – a troca deve ocorrer a cada 7.500 km ou 12 meses; Óleo mineral – a troca deve ser feita a cada 5.000 km juntamente com o filtro ou a cada 12 meses.
Barulho no carro também pode ser ausência de óleo na caixa de direção. Nesse caso, os ruídos são como um assobio. O ideal é trocar o óleo a cada 10 mil quilômetros percorridos. Se os sons surgirem antes desse período, fique atento, pois o óleo pode estar vazando.
Certifique-se de que antes de medir o óleo, o carro esteja na horizontal, com o motor parado e frio. Se você verificar o nível do óleo com o motor quente, uma margem de erro pode aparecer na medição do nível, fazendo com que ele marque mais do que realmente existe, devido à expansão dos materiais.