Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
Se você descobrir que seu motor está sem óleo ou com falha de lubrificação, a melhor coisa a fazer é parar o carro imediatamente e procurar ajuda. Porque? Embora o metal pareça liso a olho nu, em um nível microscópico ele apresenta asperezas ou sulcos, que são o que geram atrito e desgaste.
Sem óleo, mais do que se desgastar, as peças do motor esquentam demais e se dilatam para além de suas especificações recomendadas. A partir daí, começa a espiral da morte: o motor passa a apresentar funcionamento áspero e barulhento.
Se o nível de óleo do motor do veículo for baixo, podem ocorrer vários sintomas, como uma luz de aviso no painel de instrumentos, sons do motor mais fortes ou ruidosos que o normal, uma perda de potência do motor ou um aumento do consumo de combustível.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
O nível de lubrificante no motor é decisivo. Se não for adequado, pode resultar em avarias como: problemas no filtro de partículas (DPF ou FAP), quebra do turbo, cames ou válvulas ou gripagem do motor devido ao aumento da temperatura e fusão de peças metálicas.
Óleo semissintético – a troca deve ocorrer a cada 7.500 km ou 12 meses; Óleo mineral – a troca deve ser feita a cada 5.000 km juntamente com o filtro ou a cada 12 meses.
Qual é o barulho de um motor fundido? Em seu estágio inicial, é possível ouvir leves ruídos vindos do motor. Esses ruídos indicam que está havendo atrito entre as peças metálicas A próxima fase é de barulhos estridentes.
Quando o óleo está acabando, há um aumento no atrito entre as peças, o que pode levar a um desgaste prematuro e danos ao motor. Além disso, o óleo do motor também é responsável por resfriar as partes internas do motor, ajudando a dissipar o calor gerado pela combustão.
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.
Segundo ele, o motorista pode ficar tranquilo se o prazo tiver sido desrespeitado, por exemplo, por uma margem de cerca de 2.000 km, ou até três meses. “Não há risco, é só trocar o óleo e o filtro e seguir adiante”, afirma.
O manual do usuário da sua moto fornecerá os intervalos de manutenção recomendados, mas como regra geral: O óleo mineral deve ser trocado a cada 3.000 a 4.000 quilômetros. O óleo semissintético deve ser trocado a cada 5.000 a 7.000 quilômetros. O óleo sintético deve ser trocado a cada 7.000 a 10.000 quilômetros.
Porém, de modo geral, recomenda-se trocar o óleo do carro em um intervalo entre 6 e 12 meses, ou depois de 5.000 a 10.000 km percorridos. Nessa contagem, o menor tempo diz respeito ao tipo mineral, enquanto o maior se refere ao sintético.
Isso porque quando o motor chega a temperaturas muito altas, essas peças podem perder sua função devido à alta dilatação e à própria fusão. Nesse estado, o motor manifesta um forte ruído, ocasionado pelo atrito excessivo entre as peças, o que provoca seu travamento.
Se perceber uma mancha de óleo viscosa amarelada, marrom ou preta debaixo do veículo depois de ficar parado muito tempo, vá o mais rápido possível para a oficina. Dica: Não tente repor o óleo sozinho antes da avaliação do mecânico. É quase certo que seu motor sofreu algum dano pela falta de fluido.
Sem óleo, todas as peças móveis passam a sofrer com o atrito entre si. Isso gera calor, ruido e, claro, provoca desgaste acentuado de componentes, como por exemplo aneis dos pistões, pistões, bronzinas, bielas e virabrequim, todos fundamentais para o motor.
Depois de quase 14 minutos com o motor funcionando sem óleo, o motor dá até algumas travadas. Sem o óleo do motor, uma folga entre os tuchos e os ressaltos do comando é criada, resultando em barulho e mais atrito.
O que acontece se andar com o carro com óleo baixo?
Se o óleo ficar abaixo do mínimo, o motor pode ser seriamente prejudicado por falta de lubrificação. Segundo a fabricante Lubrax, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas.
O que acontece se demorar para trocar o óleo do carro?
Aumento do atrito: um óleo degradado pode aumentar o atrito interno do motor, diminuindo sua eficiência e aumentando ainda mais o consumo de combustível. Danos ao motor a longo prazo: a falta de lubrificação adequada pode causar danos sérios ao motor, como desgaste de peças, superaquecimento e até mesmo fundição.
Ao notar falhas na partida, barulhos incomuns no veículo ao ligar, desligar e no geral, bem como a perda de potência, maior consumo de gasolina ou outro combustível e falhas na partida são algumas das situações que pedem a troca de óleo o mais rápido possível.
Pelo facto de o óleo estar sujeito a altas temperaturas durante o funcionamento do motor, a evaporação pode ser uma das causas do seu consumo. Por outro lado, dois veículos iguais podem ter diferentes consumos de óleo. Isto deve-se aos diferentes estilos de condução e ao tipo de utilização a que o veículo se destina.
O que acontece quando o carro começa a baixar óleo?
Desgastes internos. Desgastes internos no motor, como cilindros e guias de válvula desgastados, podem causar uma rápida diminuição do nível de óleo. Por exemplo, os cilindros desgastados permitem que o óleo passe pelos anéis de pistão e entre na câmara de combustão, onde é queimado.