Olá. Pode sim acontecer saída de secreção serosa pela incisão cirúrgica, especialmente quando são usados materiais protéticos (como uma tela, por exemplo).
Nesses casos, o profissional pode fazer a drenagem do seroma utilizando uma agulha e uma seringa, em um procedimento conhecido como aspiração ou punção. Um dreno também pode ser utilizado. Além disso, antibióticos (em caso de infecção), analgésicos e anti-inflamatórios (para gerenciar a dor) podem ser prescritos.
O uso de curativos e bandagens compressivas pode ajudar a reduzir o acúmulo de fluido e promover a reabsorção do seroma. Geralmente, o cirurgia usa essa abordagem em conjunto com a drenagem aspirativa.
Confira, abaixo, as 3 principais formas de remover o excesso de líquido acumulado:
Punção. A punção é a maneira mais comum de tratar o seroma não encapsulado e ela é realizada por meio de uma seringa e agulha que aspiram todo o líquido da região. ...
O tratamento do seroma geralmente é através da punção. A punção consiste na aspiração do seroma com uma seringa e agulha para a retirada de todo o líquido. Se a área puncionada está temporariamente anestesiada (nos casos de lipo e abdominoplastia), o procedimento tende a ser indolor.
Como Acabar Com O Seroma No Pós-Operatório | Dr Leandro Gontijo
Como eliminar seroma em casa?
O tratamento caseiro tem como objetivo evitar que o seroma surja e combatê-lo logo nos primeiros sinais. Uma das opções caseiras é o uso de cintas compressivas a depender do tipo de cirurgia, sendo normalmente indicado o uso após cirurgias de abdômen e cesárea.
A aplicação de corticoide é um dos tratamentos mais conhecido para Seromas encapsulados. Porém, em alguns casos podem resultar em deformidades da cicatriz. Um tratamento bastante inovador no mercado é através da ultracavitação.
Os líquidos acumulados são fluidos normais e não ocasionam nenhum mal, mas podem deformar as cicatrizes e torná-las pouco estéticas. Se não for espontaneamente reabsorvido ou não for drenado, o seroma torna-se encapsulado e depois da formação de uma cápsula envolvendo-o, o tratamento adequado tem de ser cirúrgico.
Após as cirurgias plásticas na mama como a mamoplastia de aumento e a mastopexia pode ocorrer a formação de um líquido chamado amarelo claro ou avermelhado que chamamos de seroma. Em pequenas quantidades o seroma é esperado dentro do pós-operatório e não precisa de ser abordado. Por que o seroma ocorre?
Diante disso, os autores consideram que a administração local de 80 mg de triancinolona reduz significativamente o acúmulo de seroma pós-abdominoplastia.
Ocorre após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para desaparecer totalmente. O Seroma deve ser tratado, pois o acúmulo de líquido que não é removido, pode endurecer, formando um Seroma encapsulado.
A drenagem linfática dos braços, pernas e tronco nesses casos pode não ser a melhor opção nesse momento pois ao estimular os vasos linfáticos eles podem vazar linfa para a região aumentando o seroma.
O seroma é uma complicação pós-cirúrgica e consiste no excesso de líquido próximo da cicatriz cirúrgica, o que pode ocasionar inflamação. É comum que apareça dias depois da cirurgia e que, ainda, leve algumas semanas para desaparecer completamente.
A rotina normal deve ser retomada somente após os 60 dias. Importante destacar que a cicatrização dos tecidos acontece totalmente após 90 dias. Neste tipo de procedimento, os riscos de um retorno precoce às atividades físicas podem ser hematoma (sangramento), seroma (acúmulo de líquido) e deslocamentos da prótese.
As estratégias consideradas efetivas para prevenção de seroma foram o uso de drenos de sucção fechados; a manutenção dos drenos até seu volume de drenagem reduzir-se ao mínimo; a obtenção de um gradiente de pressão elevado nos drenos; o uso de dissecção com lâmina ou ultrassônica em vez do cautério; a dissecção do ...
Áreas endurecidas e/ou regulares, com pouco ou nenhuma melhora: a presença de áreas endurecidas faz parte do processo de cicatrização e é uma resposta fisiológica de cada paciente.
Porém, quando é necessário, o tratamento é feito com a remoção do líquido com uma agulha e seringa ou colocação de um dreno, que é um pequeno tubo inserido na pele diretamente até ao seroma, permitindo que o líquido seja retirado.
Se não for espontaneamente reabsorvido ou não for drenado, o seroma torna-se encapsulado e depois da formação de uma cápsula envolvendo-o, o tratamento adequado tem de ser cirúrgico.
É caracterizada pela presença de secreção. Esta fase pode durar de 1 a 4 dias, a depender da extensão da área a ser cicatrizada e da natureza da lesão. Neste período, a ferida pode apresentar edema (inchaço), dor e vermelhidão.
O que piora o acúmulo de fluidos claros? Os agravantes envolvem atividades físicas logo após a cirurgia, falta de uso de compressão adequada, não seguir as recomendações pós-cirúrgicas e tentativas de drenagem caseira não estéreis, o que pode levar a infecções.
Drenagem: Se o seroma for grande ou causar desconforto significativo, pode ser necessária drenagem para remover o líquido acumulado. Isso é geralmente feito sob condições estéreis, usando uma agulha fina ou um dreno.
Pode acontecer por diversos motivos, mas o mais comum deles é não respeitar as orientações pós-operatórias passadas pelo médico. Ou seja, qualquer esforço excedente pode causar a ruptura dos pontos que, uma vez abertos, não podem ser fechados novamente pelo cirurgião.
O corpo reabsorve o líquido num período aproximado de 10 a 21 dias. Em alguns casos o seroma também pode extravasar através da pele, o que também é comum.
Geralmente, a sua ocorrência é relacionada a microtraumas e infecções subclínicas, porém, vem sendo discutida a rara associação a linfoma anaplásico de grandes células, um tipo de linfoma não Hodgkin da mama1,2. A incidência do seroma tardio varia de 1 a 2%4 na maioria dos estudos.
Como saber se a cirurgia está inflamada por dentro?
Para identificar se seus pontos estão infeccionados ou inflamarem, observe se há vermelhidão ao redor dos pontos, inchaço, sensação de que o local está mais quente, dor, odor ruim no local da ferida/cirurgia e, em alguns casos, febre alta.