Além do problema da desidratação, a alta concentração de magnésio presente na água do mar pode provocar irritação nas paredes do intestino, desencadeando casos de diarreia. Vale destacar que, se esse problema for bastante intenso, pode provocar também a desidratação.
A água salgada, ou dos mares, representa cerca de 97% da água de todo o planeta. No entanto, ela é imprópria para o consumo. A principal razão é porque ela contém altos níveis de cloreto de sódio, o mesmo sal usado no preparo dos alimentos.
A água salgada, na maneira como está disponível, não pode ser consumida. Essa água é rica em cloreto de sódio, o mesmo sal que usamos para preparar alimentos, e o excesso de sal no nosso corpo faz com que as células comecem a perder água por osmose, o que provoca desidratação.
É possível usar a água do mar para consumo humano?
A dessalinização é o processo através do qual se eliminam os sais minerais dissolvidos na água. Atualmente, tal processo, aplicado à água do mar, é um dos mais usados para obter água doce para consumo humano ou agrícola.
Em conclusão, beber uma pequena quantidade de água do mar, de forma acidental, não causa, regra geral, problemas graves na saúde. No entanto, ingerir uma grande quantidade de água do mar pode ter consequências graves devido ao seu elevado teor de sal, provocando uma situação de desidratação.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha a não exceder 5 a 6 gramas de sal por dia. Então, beber 1,5 litros de água do mar é 10 vezes a dose diária! Como resposta, quando o corpo é confrontado com um excesso de sal, tenta dissolvê-lo, liberando água das células.
O ambiente marinho contém elementos essenciais para reforçar o sistema imunitário do corpo humano, como sais minerais e vitaminas. E o melhor? Estes elementos são facilmente absorvidos através da pele, quando nada ou, até, num mero passeio à beira mar.
É o caso da água do mar. Esse tipo é comum no planeta e representa 97,5% do total. Possui uma grande quantidade de sais, como o cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal de cozinha. Nessas condições, a água não pode ser consumida pelas pessoas.
A solução salina normal é usada para lavar lesões e ajudar a repor líquidos ou limpar feridas. Por outro lado, para cozinhar, a água salgada é usada para ferver frutos do mar e massas.
Estudos confirmam a viabilidade técnica da dessalinização, indicando a possibilidade de produzir água potável de alta qualidade. Avanços tecnológicos têm reduzido custos e aumentado eficiência, tornando a dessalinização mais acessível.
Devido à composição em minerais como cálcio, magnésio e outros oligoelementos, a água do mar melhora os sintomas de todas as doenças articulares, já que é capaz de reduzir a inflamação. Além disso, o fato de a pessoa se movimentar no mar, também contribui para a saúde muscular e das articulações.
A água do mar é conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas, o que a torna uma excelente opção para combater diversas doenças de pele, como acne, psoríase e eczema.
Beber a água do mar é extremamente perigoso e um risco para a saúde. 😥 ⠀ Isso acontece porque nossas células têm um mecanismo que equilibra a concentração de sais na água que existe dentro e fora delas, processo conhecido como osmose.
Em média, as estações de dessalinização tratam 2 mil litros/segundo. Para cada 1 metro cúbico de água do mar (1 mil litros), é gasto US$ 1 (R$ 2,55) para transformá-la em doce, para abastecimento.
Não só faz mal, como mata. O problema é a quantidade exagerada de sais, principalmente cloreto de sódio (o sal de cozinha), que existe na água do mar. Apenas 0,9% do nosso sangue é composto por sais, enquanto na água do mar a concentração é de 4%.
Dessalinização da Água do Mar: Como Funciona? A dessalinização é o processo pelo qual o sal é removido da água do mar, tornando-a adequada para consumo humano e uso agrícola. Existem várias técnicas para realizar esse processo, sendo as mais comuns a destilação por evaporação e a osmose reversa.
Cerca de 85% dos sais dissolvidos na água do mar são de cloreto de sódio (NaCl), o famoso sal de cozinha, mas os outros 14% são de outros sais como sulfato, magnésio, cálcio, potássio e bicarbonato, e mais 1% de uma infinidade de outros sais.
Arroz cultivado em "água salgada" pode alterar a produção global de alimentos. Cultivados de forma social e ambientalmente responsável, os animais marinhos e os vegetais tolerantes ao sal são tidos como estratégias das mais promissoras para aliviar a pressão sobre as fazendas e os reservatórios de água doce.
A quantificação dos elementos químicos que naturalmente compõem a água do mar aponta a média de 1,93% de cloro em cada porção – como a apresentado em catalogação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
É possível utilizar a água do mar para consumo humano?
É possível, sim – e isso já ocorre em vários países onde a água doce de rios, lagos e represas é escassa. Hoje, mais de 100 nações, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, possuem usinas que retiram da água salgada o cloreto de sódio (o sal de cozinha), deixando o líquido pronto para beber.
A dessalinização envolve a remoção do sal da água do mar e sua filtragem para produzir água potável de qualidade. No entanto, o processo consome muita energia e os combustíveis fósseis comumente usados contribuem para o aquecimento global, e a salmoura tóxica que produz polui os ecossistemas costeiros.
Além de melhorar nossa imunidade, a água salgada ajuda também na melhor cicatrização de feridas. Os sais minerais presentes na água têm efeito antibiótico, ajudando no alívio e cicatrização de vários casos de doenças cutâneas, desde simples feridas ou inflamações, até algumas as mais sérias como dermatites.
Na água do mar, de fato, existe uma concentração considerável de sais minerais. E isso, devido a um mecanismo físico chamado osmose, favorece a eliminação, através da pele, dos líquidos que haviam acumulado nos tecidos.
Dentre os componentes da água do mar estão os sais: Cloreto de sódio (NaCl), Sulfato de Cálcio (CaSO4), Sulfato de Magnésio (MgSO4) e Cloreto de Magnésio (MgCl2). O Cloreto de sódio equivale a 80 % e o restante é relativo a 20%. Mas por que é importante saber sobre os sais presentes nos oceanos?