Porém, nada impede que você escolha uma segunda, terça ou quarta-feira. O mais importante é você ter em mente que o casamento, mais do que um evento, é um momento especial que deve ser apreciado pelos noivos, pelas famílias e pelos amigos.
No judaísmo, o casamento sempre foi considerado uma instituição sagrada. Desde os dias dos profetas, ele foi visto como um acordo sagrado entre o homem e a mulher tendo Deus como intermediário. Desde os primórdios, o casamento tem ocupado uma posição honrosa na sociedade judaica.
Casamentos judaicos não devem ocorrer nas datas comemorativas como o Pessach e o Ano judaico, pois são épocas mais reflexivas em que não é recomendado comemorações.
COMO É O SHABBAT? O que os judeus fazem no sábado?
Como é a noite de núpcias dos judeus?
A cerimônia acontece em uma tenda com quatro pilares, com os lados todos abertos. A chupá simboliza o tempo: passado, presente, futuro e o novo lar e família que os noivos estão formando. Os noivos, familiares, amigos mais próximo e o realizador, que é quem os abençoará, ficam dentro da chupá.
Dessa forma, em meio a sociedade judaica, o casamento ocupa uma posição muito digna e apreciada. O contrato a respeito do amor e casamento é intitulado “Carta Sagrada” (GONDIM, GONDIM, 2012). Segundo Lifschitz (1996), a idade correta para o casamento é próxima dos 18 anos de idade.
Os homens judeus também são proibidos ter mais de uma mulher — a não ser com a permissão de cem rabinos, o que os muitos líderes de congregações judaicas que protestavam na porta da festa garantem que não aconteceu com Kin.
A relação sexual no Judaísmo é um dos primeiros mandamentos. Assim está na Torá: “O homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, tornando-se ambos uma só carne”.
Isso porque o Talmud e a Cabalá nos ensinam que o casamento não é apenas uma união entre dois indivíduos. É a reunião de duas metades compatíveis. Um casal compartilha a mesma alma que, no nascimento, se divide em duas metades incompletas. Com o casamento, elas se reúnem e se tornam, mais uma vez, completas.
É comum ouvirmos, principalmente dos mais antigos que agosto é o “mês do cachorro louco” e que é preciso evitar se casar neste porque o risco de não dar certo é maior. Por trás de todo sofisma e ditado popular existe verdades e origens que podem explicar as razões de tradições, costumes e crenças.
"No Sábado Santo não é permitida a celebração do Matrimónio nem dos outros sacramentos, excepto os da Penitência e da Unção dos doentes" (Preparação para as festas pascais, n.
As pessoas podem se casar quantas vezes quiserem. E o prazo mínimo para pedir separação judicial caiu para um ano após o casamento, em vez de dois. O divórcio agora é possível dois anos após a separação de fato (e não cinco) ou um ano depois da judicial.
Shabat é o dia de descanso e rezas dos judeus ortodoxos. Do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado, os fiéis não podem andar de carro, acender luzes e trabalhar, entre outras limitações. O uso de telefone e computador também é vetado, assim como cortar o cabelo ou roer a unha.
O Shabat vai do por do sol da sexta-feira até o por do sol de sábado, e é um dia de descanso para o povo judeu. Isso significa que os judeus que guardam o Shabat não podem realizar diversas atividades, dentre eles a prática esportiva.
Era uma espécie de defesa, uma espécie de demonstração de coragem diante do ato de humilhação que sofreram. O que se discute hoje é a inversão que aconteceu aqui em Israel, e acontece aqui todos os dias, porque os judeus, que são a maioria da população, são os que realmente perpetram essa ação.
Os judeus costumam beijar a mezuzá de cada vez que se passa pela porta, para recordar as orações que estão contidas ali dentro e os princípios do judaísmo que elas carregam.
A Torá diz que o homem deve unir-se com a sua esposa e vai mais longe: “O homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, tornando-se uma só carne” (TB, Sanhedrin, 90. Gênesis 2 : 25).
Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento. Ele é reservado para homens e mulheres que estão, verdadeiramente, procurando sua alma gêmea. E estamos falando de um “namoro” bem diferente dos que vemos por aí.
O islamismo permite que o homem se case com até quatro mulheres, mas estabelece condições para esses matrimônios. Uma delas, e a mais rígida, é a de que o homem deve ter condições de tratar todas as esposas com igualdade.
A prática da poligamia é estritamente proibida na Igreja como tem sido há mais de um século. A poligamia - ou mais corretamente a poliginia, o casamento de mais de uma mulher com o mesmo homem - fez parte dos ensinamentos de A Igreja por meio século.
Aos 13 anos, os jovens judeus participam de uma cerimônia em que, aos olhos da comunidade e da religião, passam a ser responsáveis por seus atos. É o chamado bar mitzvá. A partir daí, passam a ser considerados adultos.
Bar-mitzvá (filho da lei ou do mandamento em hebraico) significa a transição mais importante na vida de um judeu e acontece quando o menino completa 13 anos e a menina 12. Segundo o judaísmo, a partir dessa idade, os adolescentes alcançam a maioridade na tradição da religião.
Para se casar legalmente, o israelense, seja ele judeu, muçulmano ou cristão, tem poucas escolhas: ou o faz através das respectivas autoridades religiosas oficiais, ou sai do país, geralmente optando por ir a Chipre, que fica ali ao lado, para uma cerimônia civil.