As regras são complexas. Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
No mundo judaico, o tema da pureza e a proximidade com a santidade é muito importante. E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos.
Insetos são proibidos, também, assim como animais rastejantes como cobras, escorpiões e vermes. Algumas frutas e vegetais podem ter insetos ou vermes dentro deles.
Os adventistas têm restrição alimentar imposta pela religião. É uma norma da Igreja Adventista tradicional a proibição a carne de porco, por este animal ser considerado impuro.
Do ponto de vista antropo- lógico, não é desconhecida a sacralização do porco, reputado sagrado, ritualmente sacrificado e orgiasticamente consumido pelas populações da Nova Guiné e das Ilhas Melanésias (63). Nessas sociedades, “não se pode ser verdadeiramente humano, a não ser na companhia de porcos.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
Monoteísmo: Os judeus acreditam em um único Deus, que é eterno, onipotente e criador do universo. Torá: A Torá é o livro sagrado do judaísmo, que inclui os cinco primeiros livros da Bíblia Hebraica (Pentateuco). Ela contém as leis, ensinamentos e histórias fundamentais para os judeus.
Porque o povo de Israel não podia comer carne de porco?
O porco era considerado um animal impuro. Deus classificou animais como impuros por diversos motivos, principalmente por serem animais cultuados no Egito, ou por serem animais que representavam algum pecado.
O Levítico afirma: “Tudo nas águas que não tem barbatanas e escamas é detestável para você”. O Deuteronômio decreta que “(…) tudo o que não tem barbatanas e escamas não comerás; é impuro para você”.
O consumo de carne suína é proibido pela religião judaica. A batalha entre observadores das normas religiosas e os israelenses seculares sobre o papel da religião na vida diária esquentou, nos últimos anos.
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
Globalmente, a China continua se destacando como principal consumidor de carne suína, enquanto na América Latina, o México ocupou a primeira posição com aproximadamente 23 kg/hab.
No setor de carnes, os 84 milhões de moradores da Turquia consomem 1 milhão e 500 mil toneladas por ano de carne vermelha. Ovelha, gado, cabra e frango, basicamente.
Mais ainda. Naquela época, entre os pastores judeus que habitavam o deserto, criar porcos era custoso, pois os animais competiam diretamente com o alimento produzido pelo homem. Acontece que o suíno, realmente, prefere cereais e tubérculos às gramíneas.
Mas estas são as que vocês não poderão comer: a águia, o urubu, a águia-marinha, o açor, o falcão de qualquer espécie, o corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião de qualquer espécie, o mocho, o íbis, a gralha, os pelicanos, o abutre, o corvomarinho, a cegonha, a garça de qualquer espécie, ...
Apesar das pessoas sempre se referirem a chiqueiros como um lugar sujo, os porcos são, na verdade, animais muito limpos. Eles são alguns dos animais mais limpos que existem e se recusam a defecar no mesmo lugar onde dormem e comem. Até mesmo leitões recém-nascidos fazem suas necessidades longe do ninho.