Infelizmente, no entanto, ainda que a quantidade de possíveis universos seja próxima de infinito, as chances de algum deles ter nossas versões alternativas seriam quase nulas. Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam.
Não há nada além do Universo. O Universo se estende indefinidamente em todas as direções, ao infinito. A expansão cósmica não é um aumento do tamanho do Universo. Ele continua sempre, como sempre foi, desde que surgiu, infinito.
Ao que se sabe, de modo garantido, há só um Universo: este! Que, também, pelo que se sabe, é infinito. Portanto nada há fora dele. Mesmo que fosse finito, não haveria nada fora dele.
Os universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior capaz de abrigá-las. Alguns seriam até mesmo interconectados entre si por buracos negros ou de buracos de minhoca.
Infelizmente, no entanto, ainda que a quantidade de possíveis universos seja próxima de infinito, as chances de algum deles ter nossas versões alternativas seriam quase nulas. Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam.
O universo é vasto e contém bilhões de galáxias, cada uma com bilhões de estrelas. Estudos científicos, como a busca por exoplanetas habitáveis, sugerem que as condições para a existência de vida podem estar presentes em outros planetas. No entanto, até o momento, não temos evidências concretas de vida extraterrestre.
Nos primeiros momentos, o Universo era constituído pelo plasma de quark-glúons. Com o passar do tempo, esse conjunto de partículas que estava em altíssimas temperaturas resfriou. Junto desse processo e da interação entre os elementos presentes no espaço foi formado o Universo como hoje ele se apresenta.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
Multiverso é um conceito que também está presente aqui no nosso universo da vida real, aquele que os cientistas estudam e que engloba a Via Láctea e todas as outras galáxias.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
Em outras palavras, podemos dizer que apenas o volume da parte observável do Universo é finito e a razão para isso é que existe uma fronteira no tempo (o Big Bang) que nos separa do resto.
Cientistas defendem que antes da explosão o Universo se encontrava aglomerado em uma espécie de esfera densa e quente, que tinha uma composição a partir de hélio e hidrogênio.
Até aqui, estamos falando de trilhões de possíveis planetas somente na Via Láctea. Como já sabemos que existem pelo menos outras 200 bilhões de galáxias no universo, podemos estimar então que existam 10²⁵ exoplanetas orbitando estrelas — ou, se preferir, 10.000.000.000.000.000.000.000.000 mundos no universo observável.
"O multiverso de Nível IV é o mais diverso de todos." "Nele, toda realidade física que corresponde a uma estrutura matemática — que pode ser descrita com a matemática — existe não apenas matematicamente, mas também fisicamente", diz o físico.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
Além de nossa atmosfera, há o vácuo do espaço. Isso significa que praticamente não existem partículas, portanto, nada que poderia refletir qualquer fonte de luz. O feixe de luz ainda estará lá, mas não há nada para dispersá-lo e iluminar o espaço.
Recentes estimativas indicam que o universo observável – a porção do universo que conseguimos detectar através de nossos telescópios – se estende por cerca de 47 bilhões de anos-luz em todas as direções. No entanto, o limite do que podemos ver é uma coisa, e o limite do que existe é completamente diferente.
A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.
Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.
A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e. A novidade foi apresentada na 241ª reunião da American Astronomical Society, em Seattle.
Há mais água presente em Marte do que na Lua, e o planeta tem uma atmosfera tênue. Esses fatores dão a Marte maior capacidade potencial de abrigar a vida orgânica e a colonização humana. A habitação humana permanente, em um corpo planetário que não seja a Terra, é um dos temas mais frequentes na ficção científica.