Mandar ficar quieta, não se mexer, não expressar dor, não gritar; Recusa de admissão em hospital ou maternidade (fere a Lei 11.634/07); Proibição da entrada de acompanhante (fere a Lei 11.108/2005);
Proibir o grito é censurar a mulher e fazê-la sentir inapropriada. É tirá-la do seu mundo interior e provocar-lhe stress, prejudicando o desenrolar do trabalho de parto com o aumento dos níveis de adrenalina.
Jejum forçado; isolar a mulher e não permitir acompanhante; restringir a gestante ao leito, para que não se movimente; amarrar a mulher à cama; utilizar meios farmacológicos sem autorização; induzir o parto em autorização; Episiotomia (corte entre a vagina e o ânus para facilitar a passagem do bebê); manobra de ...
Apresentação, posição e situação anormais do feto. Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto) Distocia de ombro (o ombro do feto fica encaixado no osso púbico da mãe e o bebê fica preso no canal vaginal)
Tocolíticos são medicações usadas para atrasar o trabalho de parto, em alguns casos em até 48 horas. Se o trabalho de parto for adiado por pelo menos algumas horas, isso pode permitir que haja mais tempo para administrar corticoides e o sulfato de magnésio.
Quais os riscos do parto normal para a mãe? O principal risco é o sangramento excessivo que, se não for identificado, controlado e tratado rapidamente, pode levar a mãe a uma hemorragia que, em casos extremos, pode ser fatal.
A pesquisa apontou que altos níveis de estresse durante a gestação atrapalham a bioquímica do cérebro do bebê e o crescimento do hipocampo – área do cérebro envolvida na formação de novas memórias, que também tem ligação com o aprendizado e com as emoções.
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
Gritar com seu filho pode ser prejudicial porque pode causar medo, ansiedade e baixa autoestima na criança. Além disso, gritar raramente resolve problemas e pode criar um ambiente tenso em casa.
Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
No Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê, publicado pelo Ministério Público, Ministério da Saúde e Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), é estabelecido que “não se deve jamais empurrar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê (manobra de Kristeller) porque isso expõe a mulher e o bebê a riscos” ( ...
- Não utilizar métodos invasivos nem métodos farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto e parto e sim métodos como massagem e técnicas de relaxamento. - Fazer monitorização fetal com ausculta intermitente.
O que acontece se o bebê não chorar na hora do parto?
O bebê não chorar ao nascer, isoladamente, não indica problema algum. Muitos fazem essa transição de maneira bem suave e calma… e é lindo demais do mesmo jeito!
Tome cuidado para evitar quedas e outras situações que possam antecipar o parto, assim como os exercícios mais vigorosos, que podem estimular as contrações. Caminhadas leves, yoga e hidroginástica são atividades recomendadas, desde que em comum acordo com o profissional que a acompanha.
Em um estudo feito na Universidade da Califórnia-Irvine, mostrou que o estado emocional da mãe influencia no desenvolvimento do seu bebê antes e depois do nascimento.
No início da vida, crianças se comunicam chorando. Pelo choro do bebê, ele mostra se está com fome, frio, cansado, inseguro, sentindo dor ou desconforto. É importante que os pais tentem identificar o que está acontecendo para resolver cada situação.
É normal ficar muito estressada no final da gravidez?
O estresse na gravidez é normal até certo ponto. Afinal, há muito o que fazer até a chegada do bebê, sem falar na expectativa quanto ao sexo, as dúvidas relacionadas ao parto e a insegurança sobre a aptidão materna.
Fatores estressantes durante a gestação, como complicações no parto, violência e rompimento da estrutura familiar podem afetar a incidência e prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas crianças.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
O estresse também foi ligado a partos prematuros. Mulheres que se sentiram sobrecarregadas durante os meses, e até anos, antes da concepção tiveram gestações mais curtas que outras mulheres, de acordo com um estudo publicado em julho.
Impedir o contato imediato, pele a pele do bebê com a mãe, após o nascimento sem motivo esclarecido à mulher; proibir o acompanhante que é de escolha livre da mulher; cirurgia cesariana desnecessária e sem informar à mulher sobre seus riscos.
– A cesárea oferece 10 vezes mais risco de morte materna do que o parto normal. Mais risco de hemorragia e de perfuração de outros órgãos. Lembrando que esse último (perfuração), não se trata de imperícia do profissional, mas sim de um risco inerente ao procedimento.
Outra coisa que pode ajudar bastante na preparação física é fazer caminhadas na gestação, alongamentos, yoga, enfim, atividades que ajudem a trazer mais consciência corporal. No momento do parto, é possível utilizar exercícios e posições em cada uma das fases, facilitando o encaixe e a passagem do bebê.