“Completar o óleo” no posto pode ser a sentença de morte do seu motor. Verificar o nível do lubrificante periodicamente é importante, mas encher reservatório demais pode provocar danos graves ao propulsor.
Não é recomendável completar, mas, sim, substituir o óleo e levar o carro a uma oficina para investigar o motivo de o nível ter caído tanto. Normalmente quando isso acontece é porque há algum defeito no veículo, que está consumindo óleo do motor além do necessário ou um vazamento.
O veículo tem de estar em local plano para evitar que o lubrificante fique acumulado em um único lado do cárter. Caso o motor ainda esteja quente, aguarde cerca de dez minutos após desligá-lo para conferir o nível indicado na vareta.
Quanto tempo esperar para completar o óleo do motor?
O ideal é realizar o procedimento cerca de dez minutos após desligar o carro. Quando devo completar o óleo? Óleo abaixo do limite mínimo não é bom sinal. Quando estiver próximo a essa marca, em um nível ainda seguro, você tem a opção de completá-lo.
Há um consenso entre as engenharias das fábricas de que o razoável é baixar um litro cada cinco mil quilômetros. Mas à medida que a quilometragem aumenta, pode haver também um acréscimo nesse consumo de óleo, mas que não deve ser superior a um litro cada mil quilômetros.
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Pode andar com óleo no mínimo?
Por que andar com óleo abaixo do nível mínimo prejudica o carro? Quando isso acontece, o motor começa a ter pouca lubrificação, gerando desgaste mais rápido dos componentes. Outro problema é um possível superaquecimento, levando-o a fundir.
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.
Quando o óleo está velho, ele perde a eficiência, pois vai sendo misturado com o combustível e não lubrifica corretamente. Dessa maneira, você estará prejudicando o motor e não economizando, como a maioria das pessoas pensam.
Perto da ponta da vareta de nível há duas linhas. Entre elas há, às vezes, uma área com linhas entrecruzadas. Idealmente, o nível de óleo deve ficar na altura da linha superior ou perto dela, embora qualquer nível acima da linha inferior sirva.
Ao checar o nível de óleo do carro, o ideal é que ele esteja entre o mínimo e o máximo indicados no medidor. Se o marcador apontar que o óleo está abaixo do mínimo, isso representa falta de lubrificação do motor, sendo necessário completar o lubrificante até alcançar o nível ideal.
O custo da troca de óleo varia de acordo com o tipo de óleo e o modelo do veículo. Na média, no entanto, o serviço custa de 100 a 500 reais. O valor também varia muito de acordo com o local onde é feita a troca, se numa concessionária, oficina especializada ou num posto de combustível.
Estes excessos acabam por provocar o sujidade nos pistões e nas velas, um problema que pode danificar gravemente o motor. Além disso, o acionamento do gerador nestas condições faz com que o óleo provoque espuma e volte à bomba, de forma que não poderá refrigerar o motor, com o consequente risco de avaria.
Permitir a presença de óleo vencido no motor gera desgaste prematuro dos seus componentes. Além disso, os problemas tornam-se maiores na medida em que a troca é adiada. Ao ignorar a manutenção preventiva, uma das consequências pode ser a fundição do motor. Aí, a dor de cabeça será das grandes.
Ocorrendo uma interação entre ambos podem prejudicar a eficiência da lubrificação do motor. Em caso de emergência depois da mistura, siga a troca de óleo com o prazo do óleo mineral, seis meses ou cinco mil quilômetros, ou o que ocorrer primeiro.
Há uma relação direta do tipo de óleo com o consumo de combustível, segundo o especialista. “Substituir um lubrificante com viscosidade 15W40 por um 5W30 pode melhorar a eficiência do veículo em até 2%. É claro que o 5W30 é mais caro, mas a economia de combustível pode compensar no longo prazo”, diz o engenheiro.
O ideal é utilizar a mesma marca e as mesmas especificações do lubrificante que está no motor. Quando se completa o nível com um produto diferente, há o risco dos aditivos não serem compatíveis, podendo anular seus benefícios, não lubrificar de forma eficiente e comprometer seriamente o funcionamento do veículo.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
O motor deve estar quente na troca de óleo e frio na verificação do nível. Há muita dúvida sobre isso, mas é preciso enfatizar que não se trata de um mito. É extremamente aconselhável que você troque o óleo com o motor aquecido, mas que verifique o seu nível apenas quando ele estiver frio.
Anéis de pistão desgastados. Os anéis de pistão são responsáveis por vedar a câmara de combustão e evitar que o óleo entre na câmara de combustão. Se os anéis estiverem desgastados, o óleo pode passar pelos anéis e queimar durante o processo de combustão, resultando em um baixo nível de óleo do motor.
O nível de lubrificante no motor é decisivo. Se não for adequado, pode resultar em avarias como: problemas no filtro de partículas (DPF ou FAP), quebra do turbo, cames ou válvulas ou gripagem do motor devido ao aumento da temperatura e fusão de peças metálicas.
Primeiramente, cabe destacar que o nível de óleo do motor pode baixar um pouco entre os procedimentos de troca. Isso é perfeitamente normal, desde que a variação seja pequena.
Portanto, esse consumo de um litro a cada 5 mil quilômetros é normal. Na pior das hipóteses, um litro a cada mil quilômetros. Se seu carro está gastando mais do que isso, leve-o a um especialista porque ele deve estar queimando mais óleo do motor do que o normal.