“Ele tinha “chego” atrasado.” A forma verbal CHEGO só existe no presente do indicativo: “Eu nunca chego atrasado.” É inaceitável o uso de CHEGO como particípio.
Na norma culta da língua não existe o particípio 'chego', apenas 'chegado'. Não se trata, portanto, de um verbo considerado abundante. Assim também não admitem dois particípios os verbos 'trazer', 'abrir', 'cobrir', 'dizer' e 'escrever'.
Por que não posso usar a construção “tinha chego”? No caso do verbo “chegar”, a norma padrão da língua portuguesa só aceita o particípio passado “chegado”. Isso quer dizer que, em qualquer construção, seja com os verbos “ter”, “haver”, “ser”, “estar” ou “ficar”, a forma correta é sempre “chegado”.
A conjugação “chego”, segundo a gramática normativa, é usada exclusivamente para a 1ª pessoa do singular (eu) no tempo presente do indicativo, ainda que assuma sentido de frequência ou de futuro próximo. Observe: Eu chego cedo ao meu trabalho. Eu chego à minha casa sempre às 18 horas.
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
P. ext. Que tem relação pessoal, privada ou de confiança com alguém, esp. com ocupante(s) de determinado(s) cargo(s): Recebeu feliz a visita do sobrinho mais chegado.
“Ouço muito essa frase, mas confesso que ela me causa dúvidas: o certo é 'eu não havia chegado' ou 'eu não havia chego'? O termo chegar, nos dois casos, acaba soando estranho, mas um deles estaria correto?” (Luana Teixeira) Sem dúvida, Luana: o correto é “chegado”, o único particípio do verbo chegar que a norma […]
Para resolvermos essa questão, precisamos nos atentar à apresentação do particípio na formação das locuções verbais. Já que “chegar” é um verbo não abundante, a forma “tinha chegado” é a única correta.
Chego é forma inepta do particípio de chegar, que só tem a forma regular (chegado), e não a forma irregular (como aceito, de aceitar). Portanto, o correto é: Tinha chegado atrasado; Dê uma chegada (não um chego) aqui.
PARTICÍPIO PASSADO O particípio passado é usado nos tempos verbais compostos e na voz passiva. O particípio passado é formado a partir do infinitivo, retirando-se a terminação -ar, -er ou -ir e adicionando-se a terminação correspondente. Exemplo: Verbo dançar: danç(-ar) > danç(+ado).
A forma chegapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de chegar] , [terceira pessoa singular do presente do indicativo de chegar] , [interjeição] ou [nome feminino] .
Não se aplica artigo com a palavra casa quando esta significa residência ou lar. Exemplifiquemos: «Vim de casa»; «Estou em casa»; «Chegada a casa, foi fazer o jantar». Utiliza-se artigo quando casa tem a acepção de prédio, edifício. Por exemplo: «A casa do João é muito bonita».
Orações são frases contendo, ao menos, um verbo. Costumam se organizar em sujeito e predicado, mas algumas não apresentam sujeito. Podem ser coordenadas ou subordinadas. Na língua portuguesa, as orações são frases contendo, pelo menos, um verbo, apresentando geralmente um sujeito e um predicado.
Aprenda de uma vez por todas qual é a diferença entre frase, oração e período. Frase é um enunciado de sentido completo e pode ser formada por uma ou mais palavras; oração é uma frase que contenha um verbo (ou locução verbal); e período é uma frase formada por uma ou mais orações, podendo então ser simples ou composto.
O verbo chegar pode ser considerado intransitivo em contextos específicos, por exemplo, com o significado de «atingir o lugar de destino»: «O professor já chegou»; «Ontem a mãe chegou tarde», etc.