Regra 3 Os pronomes cujo e cuja serão antecedidos de preposição quando o verbo exigir. Exemplos: – A lei Maria da Penha, de cuja formulação participaram juristas, foi considerada um avanço… O verbo participar é transitivo indireto, pois quem participa, participa de algo.
Cujo é um pronome relativo variável que deve ser utilizado apenas quando algo pertence a alguém. É errôneo o uso para outra finalidade, como em: "O laboratório, cujo realiza as análises, fechará em breve". Não é possível a utilização apenas para evitar a repetição de termos.
“Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra seguinte ao “cujo”. Ex: O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.
Obrigado. O determinante relativo cujo (cf. Dicionário Terminológico) pode ser precedido de preposição, como os pronomes relativos. Celso Cunha e Lindley Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1984, pág.
Então, nesta construção, "cujo" liga o antecedente, que é "o par de tênis", ao termo consequente, "o conforto". Usando essa construção, eu chamo a atenção para o fato de o produto não ser apenas leve, mas muito confortável. E, finalmente, o pronome relativo "onde". "Onde" sempre se refere a um lugar.
O pronome relativo cujo estabelece uma relação de posse. Não se usa artigo depois desse pronome, pois nele já está contido o artigo definido. Apesar de estar substituindo a palavra antecedente (ser possuidor), o pronome cujo sempre concorda com a posterior (ser possuído).
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
Por isso, visto que os adjectivos não devem ser separados por vírgulas dos substantivos que qualificam ou determinam, em princípio a forma "cujo" (bem como as respectivas flexões), pronome relativo, não deve ser precedida de vírgula, embora ela inicie orações.
Cujo, como pronome relativo, traduz a ideia de posse, com o valor de dele (dela), do qual (da qual). Conforme a função do núcleo do sintagma nominal, do qual este pronome serve de adjunto, cujo pode vir precedido de preposição: O proprietário cuja casa aluguei (a casa do qual aluguei).
Regra 1 O pronome une dois elementos. Aquele que vem antes do “cujo” tem uma relação de posse, ou propriedade, com o elemento que vem depois. Exemplos: – A lei Maria da Penha, cuja formulação está ligada a um caso real de violência, foi considerada um avanço em políticas públicas de direitos de gênero.
O substantivo “dito-cujo”, que substitui o nome de uma pessoa que já foi mencionada ou que por alguma razão não se deseja mencionar, é um brasileirismo antigo e, de certa forma, consagrado, mas aceitável apenas na linguagem coloquial.
A palavra onde, como pronome relativo, somente pode ser utilizada para substituir um substantivo que exprima a idéia de lugar. Para a substituição de outros substantivos, utilize as formas "em que", "na qual" ou "no qual" em vez de "onde".
O vocábulo CUJO sempre é usado para denotar uma relação posse. “A terra cujo herói matou um milhão de índios” significa dizer que o herói da terra matou um milhão de índios. Em outras palavras, uma determinada terra possui um herói, e esse herói matou muitos índios.
* Esse pronome deve ser expresso antecedido de preposição sempre que a regência dos termos posteriores exigir. Comprovemos tal afirmação por meio de alguns casos representativos: - Aquele é o professor de cuja aula nem todos participam.