Sabonete, xampu ou condicionador Esses itens foram fabricados pensando apenas na higiene. Até mesmo o sabonete líquido íntimo deve ser usado apenas para a limpeza.
Sobre substituir o produto por outras substâncias como sabonete, manteiga, óleo de cozinha ou saliva, o colunista conta que pode não ser uma boa ideia. "A saliva pode ter outros microrganismos e estar infectada", explica. Já as outras opções citadas podem estar contaminadas ou causar alergia.
4 - Produtos de cabelo (xampu ou condicionador): esses produtos são fabricados apenas para higiene pessoal. Se usados na momento do ato sexual podem prejudicar o pH da vagina e ainda podem danificar a camisinha.
2. Mel. O mel é uma substância com propriedades hidratantes e nutritivas que fazem bem para a pele. Sendo assim, é uma substância presente em diversos produtos de beleza, higiene, cuidados com a pele e até em lubrificantes íntimos.
Comparado ao Gel Lubrificante Íntimo K-Y Bisnaga 100g (que lidera o mercado), o Tubo Lubrificante Íntimo Neutro mostra-se como uma opção igualmente eficaz em suas resenhas positivas. Sua fórmula à base d'água evita qualquer ressecamento indesejado durante as atividades íntimas.
E, para muitos, também acaba sendo usado durante a relação sexual. Sim, há quem utilize o óleo como lubrificante íntimo. Entretanto, segundo especialistas, seu uso inadequado ou exagerado durante as relações pode trazer alguns riscos.
Passar mais tempo nas preliminares pode ser uma forma de aumentar sua lubrificação natural. Outra opção é usar lubrificante durante a atividade sexual ou a masturbação (12).
Olá, não é recomendado usar este tipo de hidratante nas regiões íntimas, até porque esse tipo de creme não foi desenvolvido para este tipo de regiões corporais mais íntimas.
Podemos citar a vitamina E, que aumenta o volume de sangue dentro das paredes vaginais, facilitando a lubrificação da área. Há ainda a vitamina D, que diminui o pH da vagina, combatendo a secura que ocorre devido ao aumento do pH. E a maca, uma planta medicinal que eleva os níveis de estrogênio no corpo.
O que fazer para não sentir dor durante a relação?
Ou seja, em situações sem muita lubrificação, a fricção pode resultar em ardor ao final do sexo, por exemplo. Por isso, é fundamental que o momento de penetração seja antecedido por carícias e preliminares que estimulam a lubrificação e amenizam esse desconforto.
Alguns lubrificantes contêm ácido hialurônico, vitamina PP e glicerol. Estes produtos têm a vantagem de reidratar e lubrificar a vagina ao mesmo tempo. Esta reidratação pode durar de algumas horas a vários dias.
O que funciona como lubrificante caseiro? Ao optar por alternativas naturais, o cuidado precisa ser redobrado. Entre as opções caseiras, segundo a médica, o óleo de coco é o campeão, pois possui pH próximo ao da vagina, promove hidratação da mucosa vaginal e ainda tem ação antibacteriana e antifúngica.
Alguns remédios caseiros para aumentar o apetite sexual são o suco de açaí com guaraná ou o chá de catuaba com salsaparrilha, pois têm propriedades estimulantes e afrodisíacas, que favorecem o fluxo de sangue para os órgãos genitais, além de aumentar a disposição e a energia.
Pode sim, o intuito de seu médico foi lhe prescrever o princípio ativo nistatina, o fato de ser creme vaginal não interfere em suia ação, sendo apenas a forma mais comercializada deste medicamento. Em tempo, existem pomadas a base de nistatina não sendo vaginais.
Óleo de girassol, de calêndula, de melaleuca e de semente de uva, além do aloe vera, também são utilizados como matéria-prima de lubrificantes. Assim como o óleo de coco, no entanto, todos carecem de estudos que comprovem sua segurança e eficácia.
Os lubrificantes industriais podem ser classificados em quatro tipos principais: óleo, graxa, lubrificantes penetrantes e lubrificantes secos. Os dois lubrificantes mais comuns no uso cotidiano são o óleo e a graxa, mas a sua instalação ainda usará os lubrificantes secos e os penetrantes.
A secura vaginal é um sintoma que pode surgir em algumas mulheres na menopausa, devido à diminuição da produção de estrógeno pelos ovários, o que resulta em uma alteração no revestimento do canal vaginal e diminuição da produção do muco que mantém a vagina úmida.