Do ponto de vista ortográfico, a palavra água é considerada uma palavra esdrúxula ou proparoxítona, pois a sílaba tónica é seguida de um ditongo crescente (isto é, semivogal seguida de vogal, água), que, ortograficamente, não constitui uma só sílaba mas duas.
Quando usar está? A palavra está, com acento agudo, é o verbo estar em sua forma conjugada na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo. Ou seja: ele/ela/você está. O termo é acentuado, porque a tônica encontra-se na última sílaba.
Do ponto de vista ortográfico, a palavra água é considerada uma palavra esdrúxula ou proparoxítona, pois a sílaba tónica é seguida de um ditongo crescente (isto é, semivogal seguida de vogal, água), que, ortograficamente, não constitui uma só sílaba mas duas.
As palavras oxítonas (aquelas cuja sílaba tônica é a última) que terminam em a/as, e/es, o/os, em/ens são acentuadas: carajás, café, invés, parabéns, porém.
Segundo a gramática da língua portuguesa, existe uma regra de acentuação para quando há a formação de um hiato em que a segunda vogal dele é I ou U. É o que acontece, por exemplo, com as palavras país e saúde.
A água é um recurso natural fundamental para a existência de todas as formas de vida: pessoas, animais e plantas. Ela é composta por dois elementos químicos: 2 átomos de hidrogênio e 1 de oxigênio (H2O).
Água: á – gua. Veja que a letra “á” é a que tem mais intensidade fonética, ou seja, é o acento tônico da palavra água. As palavras são classificadas de acordo com a sílaba mais intensa, ou seja, a tonicidade.
O til não é um acento gráfico, mas sim uma marca nasal, indicando a nasalidade da vogal “a”. A regra até é simples: são acentuadas as palavras graves terminadas em -ão: órgão, sótão, acórdão, bênção… Sem a presença do acento gráfico, o acento tónico recairia na última sílaba. Viva a Língua Portuguesa!
Resposta: Tal é devido ao tal ditongo crescente que, ao invés do que acontece com os ditongos decrescentes (ou ditongos verdadeiros), pode ou não ser separado. Assim, podemos ter 'á-gu-a' (onde o acento se justifica pelo facto de ser uma palavra esdrúxula) ou simplesmente 'á-gua'.
1) Ditongos abertos: São acentuados os ditongos abertos terminados em "éi", "éu", "ói" em palavras monossílabas e oxítonas. Exemplos: méis, coronéis, céu, chapéu, etc. Em contrapartida, os ditongos abertos em palavras paroxítonas NÃO são acentuados.
Letra B: As palavras relógio e própria são acentuadas porque, de acordo com a regra de acentuação, acentuam-se todas as palavras paroxítonas terminadas em ditongo.
A palavra rainha não é acentuada. A quebra do ditongo nem sempre se faz através do acento gráfico: essa quebra pode dar-se naturalmente na palavra, por força das letras que se encontram junto a um potencial ditongo, fazendo com que os seus elementos passem a fazer parte de sílabas diferentes.
Mesmo a última sílaba sendo aquela pronunciada com mais intensidade, de acordo com as regras de acentuação, nunca acentuamos oxítonas terminadas em “u”. Por isso é que “caju”, “urubu” e “Pacaembu” não recebem acento gráfico.
Mas nosso sistema ortográfico vigente determina que oxítonas terminadas na letra "I" antecedida de consoante NÃO recebem acento agudo: assim são abacaxi, aqui, juriti, Parati e as formas verbais comi, parti, vivi, bebi, sorri etc. GARI, portanto, NÃO tem acento.
Tais vocábulos são acentuados porque o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990) define que as palavras paroxítonas terminadas em “L”, “R”, e “X” são acentuadas. Como exemplo temos: amável, dócil, açúcar, éter, córtex, tórax. Em função disso, os paroxítonos terminados em - ENS não devem ser acentuadas.