"O nariz era a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz", explica Bleiberg. Alguns golpes de martelo e cinzel e o problema estava resolvido.
O que aconteceu com o nariz da esfinge? Até hoje existem várias versões para o desaparecimento do nariz da estátua. Uma delas é a de que Napoleão, líder da Revolução Francesa, quando invadiu o Egito em 1798, junto com o seu exército, destruiu o nariz da esfinge usando canhões.
O triste fim do pobre nariz foi causado pela artilharia de Napoleão em sua luta contra os inglesas no Egito. Simplesmente erraram o alvo! Atualmente querem tirar a culpa do nosso amigo da mão no casaco, a culpa também poderia ter sido de artilharia mameluca ao ataque contra os franceses.
Para os egípcios, por exemplo, havia a crença de que estátuas guardavam algum tipo de essência da entidade ali mostrada. Vandalizar o ícone, então, poderia desempoderar o deus ou autoridade em questão. Arrancar o nariz seria o bastante para "matar", já que tiraria a capacidade de respirar do indivíduo.
No Egito, a esfinge era representada com o corpo de leão e um rosto masculino (o rosto de um faraó), assim, era uma androsfinge. Os historiadores acreditam que a esfinge era vista no Egito como uma espécie de guardião espiritual do local onde era construída.
O ENIGMA da ESFINGE de Gizé - ela tem um PROPÓSITO
De quem é a cara da esfinge?
O rosto do monumento é geralmente considerado como uma representação do rosto do faraó Quéfren. 2 500 a.C. É a maior estátua feita de monólito no mundo, com 73,5 metros de comprimento, 19,3 metros de largura e 20,22 m de altura.
Aprendemos que essas pessoas tinham baixa mortalidade infantil, alta estatura e vida longa. Homens tinham em média 170 centímetros, enquanto as mulheres tinham cerca de 160 centímetros. A maioria dos homens e das mulheres viviam além dos 40 anos, com alguns adentrando os 50 — muito tempo naquela época.
Os homens e mulheres do Egito raspavam suas cabeças regularmente para se protegerem dos piolhos e reduzir o tempo que levariam para ter uma cabeça cheia de cabelo.
Portanto, embora muitas estátuas realmente não tenham o nariz – ou a cabeça , os braços ou a genitália – simplesmente por causa da devastação do tempo, em muitos casos, é uma evidência de que quem quer que a estátua tenha mostrado foi sobrevivido por alguns inimigos mesquinhos ou altamente motivados.
O nome “esfinge” é de origem grega, sendo, portanto, a forma como os gregos se referiam a esse ser mitológico. Acredita-se que o termo grego tenha sido originado de shesep-ankh, o que pode ser traduzido como “imagem viva”.
Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge. Príncipe de Corinto, exilado após uma profecia anunciar que mataria o próprio pai e casaria com a mãe, ele não só se tornou rei de Tebas depois de vencer o monstro, como a sua fama em desvendar enigmas se espalhou por toda a Grécia Antiga.
A esfinge, de cabeça humana e corpo animal, foi decifrada por Édipo. Logo em seguida, o monstro se joga no precipício, sobrando somente Édipo, totalmente humano. A esfinge, representativa do próprio ego seguro de si, está morta. E junto com ela, morre a autofagia e o interesse individual acima de qualquer coisa.
Eles utilizavam uma ferramenta pontiaguda e aquecida em brasa até ficar incandescente, a mesma era introduzida pelo nariz do morto até atingir o cérebro, e uma vez lá dentro, começavam a mover a ferramenta até ir esmagando e liquefazendo o cérebro, que posteriormente “escorria” pelo nariz.
Na mitologia grega, as esfinges são descritas como criaturas más, traiçoeiras e impiedosas. Elas criavam enigmas e, quando não obtinham resposta, devoravam os homens que não foram capazes de responder seus questionamentos.
Na mitologia grega, a Esfinge é uma criatura misteriosa e desafiadora que encantou e aterrorizou os viajantes com seus enigmas intrigantes. Metade mulher e metade leoa, ela guardava a entrada de Tebas e propunha charadas enigmáticas a quem ousasse passar por ela.
- Os egípcios honravam os mortos deixando crescer a barba, raspar ou arrancar a barba era manifestação de luto ou de dor. - costumeiramente usada para diferenciar os membros da sociedade egípcia, os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba como um sinal de seu status.
Os egípcios temiam tantos os demônios da noite quanto o insucesso de seu deus. Inclusive, em casos de eclipse solar, acreditava-se que a serpente havia engolido Rá, que agora lutava para se libertar. Caso Rá não conseguisse vencer o mal nas 12 horas, o dia não renasceria – e o Egito morreria com seu povo.
Há evidências de que as perucas já eram usadas no antigo Egito, onde eram utilizadas não apenas como acessórios de beleza, mas também como um símbolo de status social, higiene, religiosidade e estética. As pessoas pobres normalmente tinham cabelos raspados para não atrair pragas como insetos e piolhos.
Podemos considerar Tutancâmon como o Faraó mais famoso da época. Assumiu o poder com apenas nove anos de idade, e ficou ainda mais conhecido depois da sua morte aos 19 anos. Isso porque a sua tumba foi encontrada apenas em 1922, e totalmente intacta.
Por volta de 3200 a.C., Menés (também conhecido pelos nomes “Meni”, “Narmer” e “Men”), governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos formados ao longo do Rio Nilo. Por meio desta ação se transformou no primeiro Faraó da história egípcia.
Pode entrar na Esfinge de Gizé? A Esfinge de Gizé é uma atração central no planalto que abriga as Grandes Pirâmides. Você pode visitá-la durante sua exploração da necrópole de Gizé, que também inclui o Vale do Templo e o Museu do Barco Solar.
Outra teoria é a do historiador egípcio al-Magrizi, do século 15, que atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático religioso que, em 1378, ao ver camponeses deixando oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da obra.
Durante muito tempo, o estrago foi creditado às tropas de Napoleão, que invadiram o Egito em 1798. Depois, surgiu a versão de que, pouco antes dessa indesejável chegada dos franceses, os mamelucos – milícia turco-egípcia que comandava o país – teriam usado o colosso como alvo enquanto calibravam seus canhões.