Essa é a realidade no país, em que o calendário nacional está, em média, sete anos “atrasado” em relação ao calendário gregoriano. O motivo dessa diferença é a forma como a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo.
Isso porque o segundo país mais populoso da África não segue o calendário gregoriano, e sim o calendário etíope. Introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, o também chamado calendário ocidental sofreu um ajuste em 500 d.C., enquanto a Igreja Ortodoxa Etíope optou por manter as datas antigas.
A Etiópia é um país da região do Chifre da África. É o segundo mais populoso do continente e também um dos mais pobres. Os serviços e a agricultura lideram a sua economia. A Etiópia é um país da África Oriental, localizado na região conhecida como Chifre da África.
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O que a Bíblia fala sobre a Etiópia?
O SENHOR Deus diz: — Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês. Assim como eu trouxe vocês do Egito, eu também trouxe os filisteus da ilha de Creta e os arameus da terra de Quir.
Um ponto de conflito era o sistema do federalismo étnico que fundamentava o estado etíope, PP de Ahmed considerava esse federalismo a causa de tensões e fragmentação no país, ao qual buscou contrapor um novo projeto de uma Grande Etiópia. Nesse contexto, a tensão entre Adis Ababa e Mekele já era marcante.
Além do ano ter um mês a mais, o calendário etíope está sete anos e oito meses atrás do calendário ocidental, portanto, no dia 12 de setembro teve início o ano de 2014. Isso porque a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo de maneira diferente.
Cerca de 43% da população é cristã dividida em católicos que são 0.8%, protestantes que são 19% e ortodoxos que é 43%. A outra religião predominante é o Islã com 34,6%. A Igreja Ortodoxa da Etiópia, que é o maior grupo religioso, é sobretudo predominante nas regiões de Tigray e Amhara, e em algumas partes de Oromia.
Etíopes estão comemorando o Ano Novo agora, porque seu calendário é diferente do ocidental. Etíopes estão comemorando o início de um novo ano com várias festividades, apesar das dificuldades causadas pela inflação, a guerra e a fome no país. Saiba mais sobre o calendário único da Etiópia e sua herança cultural.
Segundo especialistas, a Igreja Romana ajustou o seu cálculo em 500 EC, enquanto a Igreja Ortodoxa Etíope optou por permanecer com as datas antigas. Embora grande parte do resto do mundo tenha adotado o calendário gregoriano, a Etiópia manteve o seu próprio.
A Etiópia, República federal parlamentarista localizada na África Oriental, tem vivenciado uma guerra civil resultante de embates políticos entre separatistas da região do Tigré, que representa o coração histórico do país, e o Governo Federal. O conflito iniciou-se em novembro de 2020 e ainda persiste.
Milhares de pessoas em todo o mundo preparam-se para celebrar a chegada de 2024, com a ilha de Kiribati, na Oceânia, a ser a primeira região a entrar no novo ano.
Pelo calendário judaico, estamos no ano 5784. E, de acordo com ele, o Ano Novo é celebrado no fim de setembro, durante o chamado mês de Tishrei. Há, na verdade, quatro calendários diferentes no judaísmo, incluindo um dedicado às árvores. O de Tishrei se refere ao aniversário da criação do universo.
Porque o calendário da Etiópia e sete anos atrasado?
Isso porque o calendário do país africano está cerca de sete anos atrasado em relação ao calendário gregoriano, tradicionalmente adotado no ocidente. O motivo desse 'atraso' é porque a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo de maneira diferente.
Nesse momento, o ano na Etiópia é 2015, que foi há 8 anos para as pessoas, incluindo os brasileiros, que usam o calendário gregoriano ocidental, em que cada ano possui 12 meses.
O atual ocupante do cargo é Girma Wolde Giorgis, que substituiu Negaso Gidada, em outubro de 2001. O Chefe do Governo e mandatário de fato, igualmente designado pelo Parlamento, é o Primeiro-Ministro, Mélès Zenawi, no poder desde agosto de 1995.
Longos períodos de seca, o esgotamento do solo, as erosões constantes e a desigualdade social fazem da Etiópia um dos países mais pobres e com problemas de abastecimento de comida no mundo. A economia da região é classificada como atrasada e baseada em técnicas rudimentares.
É a segunda nação mais populosa da África e a décima maior em área. Faz fronteira com o Sudão e com o Sudão do Sul a oeste, com o Djibuti e a Eritreia ao norte, com a Somália ao leste, e o Quênia ao sul. Sua capital é a cidade de Adis Abeba.