O que ocorre é que o preparado de açaí para consumo pode conter guaraná e este contém cafeína. Portanto, o uso de produtos comerciais de açaí que contenham guaraná pode, junto com uso concomitante de café, cafeína, chá preto, chá mate, aumentar os efeitos do guaraná e, com isto, ser estimulante.
Vontade de açaí é uma frequente na vida de muitas pessoas. Este artigo especial explica porque alguns de nós ficamos “viciados” nesse superfood. Os sabores são sentidos primariamente na língua, nas papilas gustativas.
Por ser rico em polifenóis, principalmente antocianinas e, por isso, o consumo frequente do açaí (Euterpe oleracea), junto com uma dieta saudável, pode promover diversos benefícios para a saúde, como prevenir o envelhecimento precoce, fortalecer o sistema imunológico e diminuir o colesterol "ruim".
Além do mais, o açaí possui cafeína, estimulante conhecido por diminuir a percepção de fadiga e aumentar as sensações de alerta, foco e energia. Portanto, o açaí forma a combinação perfeita para estes dias que estamos sonolentos.
Indivíduos que possuem alergia a frutas escuras, como amoras e mirtilos, podem apresentar reações alérgicas ao consumir açaí. Além disso, pessoas que sofrem de doenças renais ou problemas no fígado devem evitar o consumo excessivo de açaí, devido ao alto teor de potássio e gorduras presentes na fruta.
ALERTA SOBRE O AÇAÍ ! Dr.Fernando Lemos - Coloproctologista
Qual a desvantagem do açaí?
O açaí é considerado um superalimento em sua forma in natura. Mas a versão popular da polpa, que é consumida em grande parte do país, tem aditivos como xarope de guaraná ou xarope de milho, que são grandes vilões das dietas saudáveis.
Em geral, o açaí é considerado seguro para a maioria das pessoas quando consumido com moderação. No entanto, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas ao açaí, especialmente aquelas que são alérgicas a frutas vermelhas.
“Tomar açaí todos os dias não necessariamente causará problemas sérios de saúde. O açaí é uma fonte natural de antioxidantes, fibras, gorduras saudáveis e vitaminas. No entanto, é importante considerar que ao consumir açaí regularmente pode aumentar o consumo de calorias e açúcares adicionados à dieta.
Os cientistas já sabem que o açaí pode trazer vários benefícios à saúde, como combater o envelhecimento, reduzir o colesterol e fornecer energia. Agora, os pesquisadores descobriram mais uma possibilidade para a fruta que é típica da região amazônica: ser um aliado em tratamentos para transtornos de ansiedade.
Deve-se evitar o consumo à noite, antes de dormir, porque ele é um estimulante, assim como o café e o chocolate e pode interferir na qualidade do sono. Misturar o açaí com leite e seus derivados pode não cair tão bem no estômago, alerta Raisa.
O que é mais saudável, açaí ou sorvete? O fruto puro é mais saudável do que o sorvete, pois ele é constituído apenas pelo fruto amassado misturado com água, enquanto o sorvete é uma junção de aromas, frutas, açúcares e, algumas vezes, conservantes.
No entanto, o mais comum é encontrar o açaí industrializado nos supermercados, que costumam ter a adição de diversos compostos ricos em açúcar e gordura. Por isso, na hora da compra também é importante se atentar ao rótulo. Cada 100 gramas de uma tigela de açaí com banana, granola e mel fornece cerca de 250 kcal.
Não há estudos que comprovem associação entre o consumo de açai e aumento de ansiedade, no entanto, qualquer tipo de alimento rico em cafeína e consumido em excesso, interfere no comportamento humano. O Açaí assim como o guaraná são ótimos estimulantes naturais.
O açaí também pode melhorar o funcionamento do intestino, em função das fibras, e a saúde cardiovascular, porque tem gorduras saudáveis (como ácidos graxos insaturados) que auxiliam na redução do colesterol – especialmente do LDL, o “colesterol ruim”.
A fruta proporciona um gás extra para o organismo, já que fornece bastante carboidrato e é rica em nutrientes. O açaí é especialmente bem-vindo antes da malhação, pois sua digestão é rápida.
Será? A resposta adequada é que seu consumo deve ser moderado, já que o açaí pode conter para cada porção de 100 gramas cerca de 58 calorias. Devido a este fator, se for consumido em excesso, o açaí pode sim contribuir para o aumento do peso.
A fruta é rica em fibras, que ajudam a regular o funcionamento do intestino. Seja para pessoas que possuem prisão de ventre ou diarreia, as fibras ajudam a regular. Segundo pesquisas, o açaí contém arabinogalactana, uma substância que ajuda a melhorar o sistema imunológico do corpo humano.
Além disso, por não conter cafeína, o Café de Açaí é uma excelente opção para quem deseja evitar os efeitos colaterais dessa substância, mas não quer abrir mão do prer de tomar uma bebida saborosa no dia a dia.
O açaí é um fruto brasileiro cultivado predominantemente na região amazônica. Com cor escura, que vai do roxo ao preto, o fruto arredondado nasce em cachos e, na maioria das vezes, em locais com solos mais úmidos ou alagados.
O segredo está no pigmento que dá coloração ao fruto, isso mesmo, aquela bela cor roxa carrega substâncias que consagram o açaí como sendo um alimento antioxidante, são as chamadas antocianinas.
Com um cardápio bem montado e seguido pelo diabético, tudo pode ser consumido, desde que se observe a quantidade, pois tudo o que é em excesso faz mal. Com esta regra simples em mente, podemos dizer que o dibético pode sim tomar açaí! Aliás, esta regra da atenção ao excesso deve ser seguida para quaisquer alimentos.
Qual o perigo de consumir açaí em excesso? Quando consumido em excesso, o alto teor de carboidratos do açaí pode causar prejuízo. Isso porque, promove o acúmulo de gordura e pode estimular a diabetes. Além disso, a adição de xarope de guaraná, que usam para adoçar a fruta, aumenta o potencial calórico do açaí.
Não há um horário específico ideal para tomar açaí. A ingestão pode ser adaptada conforme as necessidades individuais desde que aconteça de forma criteriosa e que considere a composição geral da dieta.
Afinal, a venda de açaí realmente será proibida? A resposta é não. Não foram identificados quaisquer indícios que levassem à proibição da venda do produto no Brasil. Logicamente, casos como este necessitariam de uma divulgação massiva em portais de notícias e autoridades oficiais, como a Anvisa.