- Amar : Porque elas não necessitam de acentuação gráficas que são oxítonas que terminam em vogais as palavras terminadas em -r, -l, -z, -x, -i, -u, -im, -um e -om.
Regra de acentuação: Não necessitam de acentuação gráfica, sendo naturalmente oxítonas as palavras terminadas em -r, -l, -z, -x, -i, -u, -im, -um e -om. Apenas são acentuadas graficamente as palavras oxítonas terminadas em -á(s), -é(s), -ó(s), -ém(ns), -ói(s), -éu(s) e -éi(s).
b) Há palavras terminadas em m, tanto oxítonas como paroxítonas, que não são acentuadas, nem umas. nem outras: OXÍTONAS: bombom, flautim, semitom, capim, ba- tom, amendoim.
Mesmo a última sílaba sendo aquela pronunciada com mais intensidade, de acordo com as regras de acentuação, nunca acentuamos oxítonas terminadas em “u”. Por isso é que “caju”, “urubu” e “Pacaembu” não recebem acento gráfico.
O Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa de José Pedro Machado só regista Luísa (com s e com o í acentuado), referindo que vem do francês Louise. Também o «Vocabulário da Língua Portuguesa» de Rebelo Gonçalves apenas regista Luísa.
Todas as palavras oxítonas (as que têm sílaba tônica na última sílaba) terminadas em EM e ENS recebem acento agudo se tiverem mais de uma sílaba: RECÉM, PORÉM, ALGUÉM, NINGUÉM, ARMAZÉNS, PARABÉNS, (tu) INTERVÉNS, (tu) DETÉNS, etc.
Mas nosso sistema ortográfico vigente determina que oxítonas terminadas na letra "I" antecedida de consoante NÃO recebem acento agudo: assim são abacaxi, aqui, juriti, Parati e as formas verbais comi, parti, vivi, bebi, sorri etc. GARI, portanto, NÃO tem acento.
Por exemplo: anéis, fiéis, papéis, pastéis, céu, chapéu, troféu, véu, destrói, herói, faróis e sóis. O acento também desaparece nas paroxítonas com “i” e “u” tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior, que, por sua vez, faz parte de um ditongo.
- Amar : Porque elas não necessitam de acentuação gráficas que são oxítonas que terminam em vogais as palavras terminadas em -r, -l, -z, -x, -i, -u, -im, -um e -om.
1ª - Assinalam-se com o acento agudo os vocábulos oxítonos que terminam em a, e, o abertos, e com o acento circunflexo os que acabam em e, o fechados, seguidos, ou não de s: cajá, hás, jacaré, pés, seridó, sós, dendê, lês, pôs, trisavô, etc.
Abacaxi, morango e figo são frutas, certo? Errado! Eles são infrutescência: resultado da fusão de várias flores que, após serem fecundadas, se juntam em um único fruto ou infrutescência.
Pois então. Segundo a nova ortografia, as paroxítonas cujo acento recaía sobre o “u” (quando este fazia hiato com o ditongo anterior) perderam o acento.
Também são acentuadas as oxítonas em que o i e o u estão depois de ditongo em posição final ou seguidas de s: Piauí, tuiuiú. Portanto, não levam acento gráfico as oxítonas em i e u precedidas por consoante: juriti, tatu.
Em verdade, polícia (com a sílaba tônica li) tem acento gráfico porque é um vocábulo paroxítono terminado em ditongo; já na palavra policia, a sílaba forte é ci, e esse fato não gera razão alguma para que exista acento gráfico no mencionado vocábulo.
a) quando precedidos de vogal idêntica: vadiice; b) quando seguidos de -nh: rainha, fuinha. Os nomes próprios obedecem às mesmas regras de acentuação dos substantivos comuns. Assim, temos: Aída, Arduíno, Bocaiúva, Camboriú, Criciúma, Heloísa, Itajaí, Laís, Luísa, Paraíba, Piauí, Suíça, etc.
Resposta: Embora exista a grafia ”Luíza” ou mesmo ”Luiza”, forma feminina de ”Luiz” [com Z e sem acento], a grafia gramaticalmente correta e atual é com S e acento agudo: ”Luísa” (variação: Luíse), masc. Luís.
Como se escreve juiz? Vamos direto ao assunto: juiz não tem acento e o motivo é simples: nenhuma palavra terminada com a letra Z leva acento ortográfico. Além disso, as letras “ui” formam hiato e quando acompanhadas de Z não são acentuadas.