As vacas têm um estômago peculiar (com quatro cavidades), responsável pelo longo processo de alimentação. Essa característica (de mastigar e engolir várias vezes) foi desenvolvida para ajudar na digestão.
Uma das explicações para esse comportamento é instintiva: em campo aberto, o animal estaria mais vulnerável ao ataque de predadores e, por isso, tem que comer rapidamente. Somente quando vai para um lugar mais seguro é que ele termina de digerir o alimento.
O alimento é deglutido, segue em direção ao rúmen e, depois, para o retículo. Do retículo o alimento é enviado novamente para a boca, onde é realizada a mastigação. Após ser mastigado, o alimento é engolido novamente e é levado para o omaso e abomaso.
A ruminação é o ato de regurgitar o bolo alimentar à boca, re-mastigando-o demoradamente de modo a propiciar maior fragmentação das partículas, o que favorece a ação dos microrganismos para o melhor aproveitamento do alimento no rúmen e propicia a passagem das partículas não digeridas para adiante no trato digestivo.
Por que vaca não engorda, mesmo se alimentando bem?
Qual animal tem o maior estômago do mundo?
“Os ruminantes são tradicionalmente chamados de poligástricos (muitos estômagos), mas de fato contam com apenas um estômago verdadeiro, chamado de abomaso. As outras três cavidades (rúmen, retículo e omaso) são dilatações do esôfago”, afirma.
Sim, é verdade. As vacas têm um estômago peculiar (com quatro cavidades), responsável pelo longo processo de alimentação. Essa característica (de mastigar e engolir várias vezes) foi desenvolvida para ajudar na digestão.
Os bovinos apresentam a estrutura dos olhos bem parecida com a dos humanos, fato este que o permite distinguir as cores, ou seja, enxergar colorido e não somente branco e preto. Entretanto, não têm boa capacidade para diferenciação entre tonalidades, tendo neste aspecto habilidade inferior àquela que possuímos.
Assim como nós, as vacas podem sentir antipatia umas pelas outras e guardar rancor. Elas também podem reconhecer e lembrar, por anos, de pessoas que as trataram mal. As vacas também gostam de brincar. Com espaço, elas correm e perseguem umas às outras e até brincam com bolas.
“Os primeiros sintomas são o isolamento do animal e a perda de apetite, os quais também ocorrem em outras doenças e por razões diversas, mas no caso da raiva estes sintomas iniciais evoluem rapidamente, apresentando sinais neurológicos como salivação intensa, tremores musculares, andar cambaleante, decúbito e ...
Para o bovino, a língua é instrumento de comunicação. As lambidas liberam hormônios que relaxam. A vaca, por exemplo, lambe a cria depois do parto para mostrar carinho. O touro também lambe o ombro da vaca no cio para acalmar a fêmea e preparar para a monta.
O bovino que desenvolve a doença da vaca louca geralmente passa por uma alteração de comportamento. Entre outras características, ele pode apresentar nervosismo, ranger de dentes e dificuldade para andar. Olhar assustado e saliva excessiva também costumam ser sintomas.
Uma vaca pasta (come pedacinhos de capim) e engole a comida sem mastigar. Em seguida, vai direto para o rúmen, que é um grande tanque de armazenamento, com capacidade para armazenar quase 120 litros! Quando o rúmen fica cheio, o alimento volta para a boca da vaca para ela o mastigar em pedaços menores.
A ideia pronta das pessoas é que o boi não gosta da cor vermelha. Mas a verdade é que ele nem o vermelho consegue enxergar. Segundo o livro “Improving Animal Welfare”, de Temple Gardin, os bois não têm o receptor da cor vermelha na retina. Eles apenas vêem amarelo, verde, azul e tons de violeta.
As vacas alojadas individualmente em cubículos dormem aproximadamente quatro horas por dia e ficam num estado de sonolência durante cerca de oito horas. As vacas dormem mais à noite, quando o ambiente do estábulo se torna mais tranquilo, mas o sono pode ocorrer durante todo o dia.
Os olhos dos bovinos têm maior sensibilidade à luz conferindo a eles boa capacidade de visão noturna além de possuírem uma visão panorâmica extremamente importante pois proporciona a eles um grande campo visual.
Inicialmente pensava-se que era o vento ou o sol que fazia com que todos os elementos de um rebanho se voltassem para o mesmo lado ao pastarem. Mas, segundo Sabine Begall, que liderou o estudo, é possível que os campos magnéticos da Terra influenciem o comportamento desses animais.
São exemplos de ruminantes, o boi, o carneiro, o veado, o camelo e a cabra. A divisão do estômago dos ruminantes em compartimentos é de extrema importância, pois permite um melhor aproveitamento da celulose, um importante nutriente presente nos vegetais ingeridos por esses animais.
As vacas gostam de comer fruta-do-lobo, manga, laranja e goiaba e quando pegam do chão não tem problema, mas quando pegam direto das árvores podem se engasgar e morrer. As árvores no posto devem ser manejadas para que a copa fique alta e o gado não pegue frutas diretamente do pé e engasgue.