“Deus está morto” significa desvalorização de todos os valores supremos. É o niilismo; a metafísica mesma: o esquecimento do ser. Para Heidegger, Nietzsche é o pensador que concebe a “morte de Deus” como a lógica interna da metafísica. Todavia, ainda se processa dentro da própria metafísica.
A sentença "Deus está morto" significa: o mundo supra-sensível está sem força de atuação. Ele não fomenta mais vida alguma. A metafísica, isso significa para Nietzsche a filosofia ocidental entendida como Platonismo, está no fim.
Nietzsche usou a frase para expressar sua ideia de que o Iluminismo havia eliminado a possibilidade da existência de Deus. No entanto, os proponentes da forma mais forte da teologia da Morte de Deus usaram a frase em um sentido literal, significando que o Deus cristão, que existiu em um ponto, deixou de existir.
O que significa a frase "Deus está morto e nos o matamos"?
A ideia é que a noção cristã de Deus estava morta, não podia mais ser racionalmente aceita. Ele falava da decadência da metafísica no pensamento ocidental.
O que significa a morte de Deus segundo Nietzsche?
A morte de Deus nos comunica o fato de que foi ultrapassada a ideia do Deus da metafísica; isso, contudo, não abole o suprassensível de fato, nos diz apenas que não há um fundamento (Gründ) definitivo. Nada mais que isso. Se não há, portanto, mais um fundamento definitivo, o ser acontece na história, torna-se evento.
Nietzsche afirmava que o cristianismo, imperioso a partir da Idade Média, impôs uma inversão de valores morais que culminaria no enfraquecimento do ser humano por ser a negação dos impulsos morais que falam mais alto em qualquer animal.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Deus permite sofrimentos para nos corrigir muitas vezes o Zé sabe muito bem disso que um pouco do que ele tá passando é por causa de alguns excessos na vida o excesso de trabalho e muitas vezes o sofrimento Zé a Bíblia tá dizendo isso vem pra nos corrigir nos ensinar ou seja como como papai como você que é pai e teus ...
Ele não está ligado a nenhum dogma insolente que se enfeitou com seu nome, não necessita da doutrina de um Deus pessoal, nem da culpa, nem da imortalidade, nem da redenção, nem da fé, ele simplesmente não tem necessidade de qualquer metafísica, menos ainda do ascetismo, menos ainda de uma 'ciência natural' cristã.
Nietzsche conjectura que nós, humanos, percebemos que a existência de Deus é indefensável e indesejável. Portanto, Nitetzsche afirma, e não prova, a indefensabilidade da crença em Deus, mesmo ao explicar sua indesejabilidade.
Para Nietzsche, a religião não deve ser mais vista como parte constitutiva do existir humano; ela é como um abismo a ser ultrapassado para que o homem consiga viver a vida como de fato deve ser vivida.
Falar da 'Morte de Deus' hoje não é abandonar o conceito de Deus e da religião de modo absoluto, mas ao contrário, significa superar uma visão de Deus e de transcendência que ainda está atrelada aos conceitos da Metafísica antiga e medieval, em especial de uma visão abstrata, de um Deus distante o mundo, de um “Deus ...
Nietzsche vai ao cerne do problema: Deus está morto como uma verdade eterna, como um ser que controla e conduz o mundo, como um pai bondoso que justifica os acontecimentos, como sentido último da existência, enfim, como uma ética, como um modo de vida, independente de sua existência ou não.
Na Bíblia, dá Deus, de goleada. De acordo com os relatos do livro, o Todo-Poderoso é responsável por exatas 2 270 365 mortes, enquanto o coisa-ruim ostenta em seu currículo de maldades apenas 10 eliminados.
Grande parte do documento, foi escrita por Paulo, autor de pelo menos 13 cartas, no chamado 'Novo Testamento'. Já no 'Antigo Testamento', Moisés, foi quem escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, que também são sagrados para outras religiões, além do cristianismo, como o judaísmo, com os escritos na Torá.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos. A maneira de fazer isso seria questionando a origem dessas ideias. Ele se definia como um “imoralista”, não porque pregasse o mal, mas por entender que o correto seria superar a moral nascida da religião.
Na filosofia da religião é onde ocorre o debate sobre a existência de Deus com a análise dos argumentos contra e a favor da existência de Deus, a filosofia da religião também se preocupa com a justificação e a epistemologia da crença e a relação da ciência com a religião.
O que significa dizer que a lei moral de Deus é universal?
Isso quer dizer, então, que o agir moral é necessário – pois é imperativo – e é universal, pois é categórico; ou seja, não se modifica ao longo do tempo e nem das circunstâncias.