Promover Pensamento Crítico: Comparar fontes incentiva o pensamento crítico, capacitando o leitor a formar opiniões informadas, questionar informações duvidosas e construir conhecimento com base em múltiplas perspectivas.
Assim, a comparação permite enriquecer o conhecimento do outro mas, também e principalmente, de si mesmo, a partir da colocação de novas interrogações e perspectivas.
A comparação é uma figura de linguagem usada para relacionar dois ou mais elementos com base em seus aspectos semelhantes. Essa relação é feita de maneira explícita no discurso, usando palavras que marcam a comparação feita.
Por que nos comparamos? Essa resposta está ligada à nossa biologia e história evolutiva. Desde os primórdios da humanidade, as comparações foram essenciais para nossa sobrevivência e adaptação ao ambiente. É importante entender que o nosso cérebro processa o mundo por meio de comparações.
A comparação (ou símile) ocorre no processo de aproximação dos elementos de universos diferentes por meio de nexos comparativos (como, tal, qual, assim como, semelhante a, semelhante ao etc.).
COMPARAÇÃO: entenda PORQUÊ NOS COMPARAMOS & saiba lidar melhor
Para que serve a comparação?
A comparação é uma figura de linguagem usada para descrever elementos por meio de características de outros elementos, estabelecendo uma ligação entre suas qualidades. Para isso, ela utiliza algumas expressões que explicitam a analogia feita.
De forma geral, o método comparativo compreende em estabelecer paralelos entre dois ou mais objetos de estudo, para analisar semelhanças e diferenças. Em outras palavras, é um método para comprovar ou refutar teorias e hipóteses que se baseia em comparações.
A comparação é uma figura de linguagem em que se percebe a analogia explícita entre dois ou mais termos, pois está sempre acompanhada de uma conjunção ou locução conjuntiva comparativa. A comparação é feita entre dois ou mais elementos. Veja os exemplos a seguir: Fábio é mais velho do que Plínio.
A comparação é o comportamento que envolve colocar um aspecto da sua vida em paralelo com a de outra pessoa e confrontar essas situações, buscando pontos em que uma sobressaia em relação a outra. O perigo dessa conduta é que ela normalmente vem acompanhada de insegurança e de uma baixa autoestima.
Faz para destacar o que falta, o que falha ou o que não é normativo. A comparação é um veneno para a autoestima. Isso é especialmente verdade se nós mesmos nos compararmos, se tivermos o mau hábito de olhar para o nosso ambiente para nos avaliar.
O método da comparação consiste em isolarmos uma incógnita nas duas equações e igualar esses valores. Exemplo: 1º passo: seja I a primeira equação e II a segunda, vamos isolar uma das incógnitas em I e II.
Objetivo estabelecer leis e correlações entre os vários grupos e fenômenos sociais, mediante a comparação. Pode ser unido ao método histórico, realizando comparações entre os dados do presente com os do passado. A comprovação e formulação de hipóteses é um dos principais objetivos do método comparativo.
As comparações são o caminho para a infelicidade. Além de ser um hábito inútil, ele destrói a autoestima das pessoas. No mundo atual, comparar-se com terceiros está se tornando cada vez mais comum. As redes sociais incentivaram essa mania ao colocar em evidência vislumbres do sucesso alheio.
Por que a comparação pode ser nociva ao indivíduo?
Comparar-se constantemente com os outros pode levar à baixa autoestima, pois as pessoas tendem a se concentrar nas qualidades percebidas como inadequadas ou insuficientes em comparação com os outros. Você sempre vai ver o que o outro fez melhor que você e raramente o que você tem de positivo.
Para escrever uma boa comparação e contraste, é necessário pegar os dados brutos - as semelhanças e diferenças observadas, e torná-las coerentes em um argumento. Para isso, os cinco elementos necessários no estudo são: O contexto.
O que é mania de comparação? É a prática de evidenciar as semelhanças e diferenças entre determinados aspectos próprios e de outra pessoa, para estabelecer uma relação de igualdade ou superioridade de uma das partes. Isso acontece de diversas formas: vai desde a aparência física até as relações interpessoais.
As comparações podem nos motivar a melhorar, mas também podem nos levar a sentimentos de inadequação. É essencial focar no nosso próprio crescimento pessoal e no que estamos fazendo para alcançar nossos objetivos, em vez de nos fixarmos em comparações que podem ser desfavoráveis ou injustas.
A comparação pode ter diferentes objetivos: extrair dela uma generalização, formular uma explicação para um determinado fenômeno com base no que aconteceu em outros casos, associar um processo a outros, etc.
Segundo Patrícia, as comparações fazem com que você tome más decisões, eleva o estresse, a ansiedade e causam até depressão. A especialista lista abaixo algumas situações em que comparar-se com os outros pode ser muito perigoso: Você vê o resultado, não o esforço. Todas as escolhas geram consequências boas e ruins.
A comparação é uma forma de julgamento que só revela a aparência e nunca a realidade e a complexidade que é a vida de cada um. A nossa medida de comparação deixará de ser o outro quando usarmos nossos próprios sentimentos e necessidades como referência.