Girar a taça permite que o vinho entre em contato com o ar e libere aromas e sabores mais intensos. Isso ocorre porque, ao circular pela taça, o vinho é exposto a uma maior superfície de contato com o oxigênio, o que acelera o processo de oxidação e evaporação dos compostos voláteis presentes na bebida.
Logo, girar a taça contribui para acelerar esse processo de aerar o líquido, e isso ajuda a liberar e despertar compostos que favorecem a apreciação de aromas, sobretudo os aromas secundários presentes em vinhos mais complexos.
Girar a taça e cheirar o vinho pode parecer apenas uma “frescurinha”. Mas, na verdade, essa prática é muito útil, pois ajuda a identificar as suas características antes mesmo de colocá-lo na boca.
Qual é a forma correta de segurar a taça de vinho?
Coloque o polegar e o indicador em volta da haste, mantendo os outros dedos embaixo. Ao segurar a taça pela haste, evite tocar na parte superior da taça, pois isso pode deixar marcas de dedos e reduzir a visibilidade da cor do vinho.
Antes de levar a taça à boca, é preciso observar a sua bebida! E há quem diga que, ao girar a taça, é possível apreciar todas as cores e nuances do vinho. Outro ponto que é possível observar ao balançar a taça, são as lágrimas do vinho, que possibilitam sentir a viscosidade da bebida.
O ideal é servir a dose de degustação. Se a taça estiver muito cheia, pode limitar o movimento de inclinação (para visualizar a tonalidade), o giratório (para analisar os aromas), além de prolongar a duração da degustação, elevando a temperatura além do ideal.
Porque o garçom entrega a rolha do vinho para o cliente?
Outro gesto comum em muitos restaurantes é o garçom oferecer a rolha para o cliente logo após abrir a garrafa de vinho. Neste caso, basta observar se a rolha está intacta e em perfeitas condições. Isso é um sinal de que o vinho foi bem armazenado.
Como isso funciona? Diversos estudos sugerem a associação do consumo leve ou moderado de álcool a benefícios para a saúde e redução da mortalidade. Alguns pesquisadores sugeriram que o vinho é benéfico à saúde, especialmente o vinho tinto, e que um copo por dia pode ser bom para o coração.
✅ Para os vinhos tintos, o padrão de serviço é preencher 1/3 da taça para cada pessoa ✅ Já no caso dos espumantes costuma-se preencher 2/3 da taça ✅ No caso dos vinhos brancos, o indicado é servir 1/2 da taça para a degustação Considerando as orientações para os tintos e garrafas de 750ml, um vinho servirá ...
Além de te manter hidratado enquanto você se diverte entre as taças de vinho, a água tem ainda outro objetivo: o de ajudar a limpar o seu paladar. Principalmente se você estiver degustando diferentes variedades de vinho, é importante que seu paladar esteja limpo entre um e outro.
Os seus atendentes devem sempre servir em um padrão sentido horário e servir as mulheres primeiro (mesmo se isso significa que será necessário ir ao redor da mesa duas vezes). Eles devem finalizar servindo o cliente que pediu o vinho, independente do gênero. Também devem sempre servir ao lado direito do cliente.
Por que não encher a taça de vinho? É recomendável nunca encher a taça de vinho até a borda. Além de ser esteticamente feio, a taça cheia impossibilita uma das etapas mais queridas da degustação: girar o vinho na taça. Esse é um momento fundamental, pois permite que, ao aerar o líquido, liberar seus melhores aromas.
Girar a taça permite que o vinho entre em contato com o ar e libere aromas e sabores mais intensos. Isso ocorre porque, ao circular pela taça, o vinho é exposto a uma maior superfície de contato com o oxigênio, o que acelera o processo de oxidação e evaporação dos compostos voláteis presentes na bebida.
Quanto mais lentamente a lágrima escorre, maior o corpo e o teor de açúcar. Ou seja, caem mais rápidas quando o vinho tem menos álcool, menos corpo e pouca estrutura; e quando elas descem lentamente, significa que o vinho possui um teor de álcool maior, tem mais corpo e mais estrutura.
As lágrimas do vinho, também conhecidas como pernas ou arquetes (tecnicamente falando), são propriedades importantes na análise visual da bebida, sendo a primeira etapa da análise sensorial.
O Dicionário de Teologia Bíblica, Volume 2, página 1153-4, diz que “os autores bíblicos advertem contra o excesso ao beber vinho, contra a embriagues. Tudo depende da medida, como em toda as outras coisas boas que Deus fez. A qualidade do homem se mede pelo fato de ele saber guardar as medidas.”
A eficácia com que o álcool causa rapidamente o estado de embriaguez é devido ao fato de que não é digerido, mas é absorvido pelas paredes do estômago diretamente no sangue.
Depois de escolher o vinho, é importante servir a bebida na temperatura correta. A maioria dos vinhos tintos deve ser servida em temperatura ambiente, enquanto os vinhos brancos e espumantes são normalmente servidos resfriados. Use uma taça apropriada para o tipo de vinho que você está servindo.
Via de regra, quanto mais leve o vinho, mais baixa deve ser a temperatura de serviço, e vice-versa. Ou seja, espumantes e brancos leves precisam ser servidos geladinhos, já tintos encorpados e fortificados ficam melhores quando apenas resfriados.
Um vinho de qualidade é aquele que apresenta uma estrutura bem definida e equilibrada. Isso significa que os elementos-chave como acidez, álcool, taninos (no caso de tintos) e doçura (se aplicável) estão em harmonia. Um vinho equilibrado é mais agradável ao paladar e possui potencial de envelhecimento.
— O ideal é que o vinho seja ingerido acompanhado de uma refeição, e não de estômago vazio. Eu recomendo para os meus pacientes que tomem à noite, por ser um momento de relaxamento antes de dormir. Mas pode também ser consumido na hora do almoço, se for da preferência da pessoa — orienta Aline.
Esse é o procedimento correto. O sommelier deve provar o vinho antes de servir, pois cabe-lhe o dever de advertir desde logo o cliente se o vinho estiver defeituoso (bouchonée, acético, etc). Não pode é ficar bebendo nem encher o copo, é evidente.
O certo é que cheirar a rolha do vinho não nos dirá absolutamente nada sobre a bebida, exceto se a rolha estiver contaminada por um fungo. Agora, se você já estiver com a rolha na mão e estiver procurando alguma informação, aproveite para observá-la bem.
Degustar bem um vinho exige mais que paladar… Exige olfato! O uso do nariz é fundamental para o paladar enquanto se prova vinhos. Cheirar a taça deve ser o primeiro contato do vinho com o organismo, e assim abrem-se as portas das maravilhas que a bebida pode proporcionar.