Por que Martinho Lutero criou a Igreja Evangélica?
Martinho Lutero defendia, basicamente, que a Bíblia era a única referência para os fiéis e que as pessoas conseguiriam ser salvas sem a mediação de intermediários e sem precisar dar indulgências. A base teológica de Lutero baseava-se em um versículo bíblico que afirmava que “o justo viverá pela fé”.
O principal elemento que motivou a discordância de Lutero em relação à Igreja Católica, além das questões envolvendo a doutrina religiosa e a interpretação da Bíblia, foram as indulgências. Considera-se que a divulgação das 95 teses tenha dado início ao luteranismo, e inúmeras mudanças aconteceram depois disso.
Elas surgiram a partir do inconformismo do padre alemão Martinho Lutero (1483-1546) em aceitar algumas práticas da Igreja Católica. Lutero atacava duramente a venda de indulgências, ou seja, a obtenção de perdão para um determinado pecado em troca de dinheiro.
Lutero negava o direito divino do solidéu papal e da autoridade de possuir as chaves do Céu que, segundo ele, haviam sido outorgadas apenas ao próprio Apóstolo Pedro.
Quem fundou a primeira Igreja evangélica no mundo?
Lutero, o monge católico que abriu portas para surgimento de igrejas evangélicas. Para muitos, ele é só um nome relevante naquelas aulas de história da escola, sobretudo quando são estudados os movimentos socioculturais da Europa no século 16.
A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comissão, que seus bispos são os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Ninguém pode dizer sobre ela e nem anuncia a ela coisas maiores, mesmo se esta pessoa tiver tantas línguas quanto a terra possui flores e folhas de grama: o céu, estrelas; e o mar, grãos de areia. É necessário que se pondere no coração o que significa ser a Mãe de Deus.
É verdade que o senhor mandou queimar Bíblia Protestante e Livro Mórmon?” A resposta foi dada quase que de imediato: “Essa é a orientação de São Pio X no Catecismo Maior.
Lutero tinha, ainda, outras reivindicações. Ele queria que a Bíblia e as missas deixassem de ser em latim, língua que poucos conheciam. Também acreditava que a adoração de santos e imagens deveria ser proibida. Além disso, criticava a venda de indulgências, que é o perdão divino, e as altas taxas que a igreja cobrava.
Qual é a diferença entre protestantes e evangélicos?
Teoricamente, não há diferenças entre protestantes e evangélicos, mas segundo Spyer, muitas vezes "evangélico" é usado para se referir ao protestante pobre, enquanto "protestante" é geralmente adotado para se referir a pessoas das camadas médias e alta — alguns deles rejeitam a classificação de "crente" ou mesmo de " ...
provenientes das ideias de Jesus Cristo, fundador e considerado o maior apóstolo do cristianismo, surgiu e ficou conhecida no mundo antigo (Antiguidade).
As diferenças entre protestantismo e catolicismo incluem: interpretações bíblicas; a ênfase na salvação pela fé (protestantismo) versus a combinação de fé e obras (catolicismo); a autoridade papal (catolicismo); e a diversidade denominacional, mais pronunciada no protestantismo.
Qual foi a primeira igreja do mundo católica ou evangélica?
Segundo o jornal The Jordan Times, a própria Igreja de São Jorge é considerada como a mais antiga igreja do mundo, construída no ano de 230 da era cristã.
Qual era a principal crítica de Lutero contra a Igreja Católica?
A) Lutero alegou que a salvação espiritual não era determinada pelos membros da Igreja. Ele acreditava que a fé era o elemento fundamental para que alguém obtivesse o favor divino. Além disso, criticou a venda de indulgências e questionou o monopólio interpretativo da Bíblia imposto pelos clérigos católicos.
Por que a Igreja Católica proibiu a leitura da Bíblia?
Os católicos eram proibidos de ler obras que figurassem no "Índice dos Livros Proibidos". Podiam ser condenados, portanto, por ler traduções da Bíblia. A igreja, que tinha o latim como língua oficial, temia a leitura dos textos sagrados sem supervisão eclesiástica.
Logo, os textos da Bíblia devem ser interpretados em sintonia com a Igreja. Somente sendo Igreja é possível compreendê-la. Este é o critério para a leitura e interpretação da Sagrada Escritura: estar em comunhão com a Tradição, com o Magistério, com o corpo eclesial. Qualquer coisa fora disso é pessoal.
O Vaticano está preocupado desde que uma Bíblia, de 1500 anos foi descoberta na Turquia. A preocupação é porque o tal livro contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo, e descreve Jesus de maneira parecida com a que é pregada pelo islamismo.
Os hereges odeiam Maria porque é através dela que Cristo confronta pessoalmente suas opiniões arrogantes. A Encarnação fez com que Cristo se tornasse presente nos clérigos e na hierarquia da Igreja, responsável pela transmissão da Sagrada Tradição e à qual o herege jamais se submeterá.
“A Igreja Católica sustentava que apenas o clero poderia interpretar adequadamente a Bíblia. Mas Lutero mostrou que não era preciso de intermediários entre Deus e os homens e permitiu que o povo pudesse ter acesso à bíblia. Ele mostrou que todos podiam receber sua fé diretamente de Deus”, explicou.
1. Formação religiosa de Martinho Lutero. Martinho Lutero era católico e, aos 22 anos decidiu tornar-se um monge agostiniano por promessa feita à Santa Ana, a quem rogou que lhe salvasse de uma violenta tempestade. Foi ordenado sacerdote em 1507.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo. Alguns historiadores acreditam que ele teria sido o líder de um movimento revolucionário na Palestina.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.