O que fazer depois do coto cairNão é aconselhado colocar moeda ou outro objeto no umbigo, porque isso pode provocar infecção grave no bebê, principalmente porque as bactérias presentes nestes objetos podem se espalhar pelo coto umbilical do recém-nascido.
Ezequiel 16:4-8 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) No dia em que você nasceu, ninguém cortou seu cordão umbilical, nem a lavou, nem a esfregou com sal, nem a enrolou em panos. Ninguém teve compaixão nem cuidou de você.
Tradição que perdura há gerações, mães guardam umbigo dos filhos para manterem a conexão após o cordão ser cortado na maternidade. “Sempre escutei que era bom guardar e depois enterrar porque traz sorte para a vida da criança”, diz a advogada Yasmim Rosa.
Com o avanço da ciência está comprovado que o armazenamento deste pequeno pedaço do corpo que liga o feto a mãe pode evitar doenças e salvar vidas no futuro. O congelamento do cordão é tão importante porque em seu sangue estão localizadas células-tronco, consideradas muito especiais.
Isso porque o cordão é rico em células-tronco, além de outras células jovens, que possuem potencial benéfico no tratamento de várias doenças. Como a maioria das famílias não sabe a importância desse material, ele acaba sendo descartado como lixo hospitalar depois do parto.
Giuliana Fongaro: Após a queda do coto, devemos continuar limpando com álcool 70% até que não haja sujeira no local. É comum após a queda que ainda fique com um pouco de sangue no local. O umbigo é considerado cicatrizado quando está seco e sem sujeira.
Ele é um resíduo do cordão umbilical, que ligava o bebê à mãe e é totalmente natural. Todos os dias, depois do banho e após trocar a fralda, o cuidador deve limpar o coto umbilical do bebê. Para isso, se usa álcool 70% e um algodão, fralda de pano ou cotonete.
O Umbigo da criança é desligado e jogado pra cima do telhado para que, quando secar, secará também na criança. Outras parteiras enterram em lugar sagrado, ao lado da igreja para a criança se tornar uma pessoa religiosa.
Uma delas sugere que a sobra do umbigo deve ser enterrada junto a uma planta para garantir prosperidade. Outra diz que se deve dar o coto para uma vaca comer para atrair sorte.
No entanto, desde muito tempo e para muita gente, enterrá-lo é parte de um ritual cercado de simbolismos e crenças que sustentam uma tradição popular brasileira: enterrar o umbigo de uma criança – dependendo do local escolhido – pode, de alguma maneira, influenciar o desenvolvimento da sua personalidade e o seu futuro.
O chakra umbilical dá a energia vital. Também é o que guarda tudo aquilo que faz o corpo se movimentar, se abastecer e se sentir vivo. É por isso que sua cor é o laranja, igualmente associado à energia. Quando alguém está precisando de energia, inclusive, pode usar algo dessa cor, seja uma pedra ou uma roupa.
Antigamente, a tradição era enterrar o umbigo do bebê em um lugar que determinasse o futuro da criança. Embaixo de uma roseira para uma linda mulher, na porteira da fazenda para um fazendeiro próspero e assim por diante.
Armazenar células-tronco do cordão umbilical consiste em coletar ou retirar esses materiais tão ricos: o sangue do cordão umbilical e um segmento do próprio cordão antes que o descarte seja feito. Esses materiais são processados e armazenados em um banco ou laboratório especializado.
O que significa guardar o cordão umbilical do bebê?
A colheita de sangue do cordão umbilical é um procedimento seguro tanto para a mãe como para o recém-nascido, e as células podem ser preservadas durante toda a vida. O sangue do cordão umbilical é rico em células estaminais e estas são o suporte da terapia celular.
Antigamente, era comum enterrar o umbigo dos bebês. Mas não em qualquer local, pois isso determinaria sua vida futura. Enterrar embaixo de uma roseira faria da menina uma linda mulher.
O armazenamento inadequado do coto pode agravar essa situação, expondo o bebê a microrganismos nocivos. Alguns defensores da prática de guardar o coto umbilical alegam que ele pode ser utilizado para tratamentos futuros do bebê, como a terapia com células-tronco.
Não tapar o coto umbilical com a fralda, deixando-a dobrada cerca de dois dedos abaixo do umbigo, evitar abafar ou sujar a região com urina e/ou fezes.
Porque devemos tampar o umbigo antes de sair de casa?
Primeiro, vamos esclarecer o que é tampar o umbigo. Isso nada mais é do que bloquear a região com um curativo, esparadrapo ou até mesmo com um cristal com a intenção de proteger o campo energético de vibrações negativas ou não tão elevadas. O umbigo é considerado um centro energético superpoderoso do nosso corpo.
É importante saber que mesmo depois de cair, o umbigo continua sendo uma área sensível que merece atenção em relação aos cuidados e higiene necessária. Após o banho, é recomendável realizar a limpeza do umbigo e secá-lo bem.
O cordão umbilical liga o bebê à placenta, órgão responsável por transferir oxigênio e micronutrientes da mãe para o bebê. Depois que o bebê nasce, o cordão umbilical é cortado pois não tem mais função. O coto que fica ligado à barriga do recém-nascido resseca e cai de 7 a 15 dias depois do parto.
Esse canudinho é formado, principalmente, por vasos sanguí- neos e é por meio dele que a mãe pode passar nutrientes, oxigênio para o bebê e ainda retirar o que não é necessário. Ou seja, o cordão umbilical que se forma durante a gravidez é essencial para que todo bebê cresça e possa nascer saudável.
A história só muda se você cutucar o umbigo e ele doer ou incomodar. Mostre para o médico para descartar chances de hérnia --que são comuns e não são graves, podendo ser operadas após a gestação.
A hérnia umbilical é o abaulamento na região do umbigo e acontece geralmente devido a pressão dentro da barriga. Apesar de ser mais comum em bebes (geralmente desaparece antes dos 5 anos de idade), ela pode acontecer no adulto e precisa ser tratada com cirurgia para evitar problemas, como complicações no intestino.
Se tratando de flacidez o ideal é optar por terapias que tratam a raiz do problema, ou seja, o déficit de colágeno e elastina no organismo. Para isso, existem tecnologias capazes de atuar em pontos estratégicos da derme a fim de estimular a produção dessas proteínas de forma natural.