O jaleco é um uniforme para área da saúde que deve ser usado apenas dentro do ambiente de trabalho, pois pode estar contaminado com microrganismos, produtos químicos e até mesmo sangue e secreções de pacientes. A exposição do jaleco na rua pode aumentar a probabilidade de contaminação por agentes externos.
O receio das pessoas é de que os jalecos podem levar contaminação externa para o ambiente hospitalar. Entretanto, o risco, de fato, é o contrário”, diz. O jaleco médico – indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como equipamento de proteção individual – pode ser fonte de contaminação.
Jaleco na rua é proibido por Lei em alguns estados
Por exemplo, no estado de São Paulo, a lei 14.466, está em vigor desde 2011, ocasionando uma multa de R$ 174,50 para os profissionais que forem pegos de jaleco fora de clínicas e hospitais.
– Uso de jaleco é permitido somente nas áreas de trabalho; – Os jalecos nunca devem ser colocados no armário onde são guardados objetos pessoais; – Devem ser descontaminados antes de serem lavados.
A Lei proíbe o uso de jalecos fora do hospital e é uma realida. Cabe agora a conscientização por parte dos profissionais e a fiscalização por parte do poder público.
O pijama hospitalar pode ser usado nas ruas? Não. É terminantemente proibido usar pijama hospitalar em público; na verdade, alguns estados brasileiros existem até leis que restringem esse tipo de prática.
O que diz a NR 32 da Anvisa em relação ao uso do jaleco?
A NR-32 não deixa claro a determinação do tipo de vestimenta que o empregador deve fornecer ao profissional. O PPRA que deverá definir a vestimenta específica e apropriada para cada situação dentro da instituição, sempre atendendo as condições mínimas de conforto.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) não adota nenhuma norma específica sobre o assunto, mas indica como boa prática da utilização do jaleco que ele seja usado apenas pelo médico que está no exercício da profissão. Se você não está trabalhando em uma instituição de saúde, não deve utilizar a peça.
Ideal para atendimentos em clínicas, consultórios, hospitais e centros de estética, é o mais escolhido, principalmente, pelos profissionais e acadêmicos das áreas de odontologia, biomedicina e estética, pelo fato de ser um modelo diferenciado e além de garantir o conforto, é sofisticado, tornando este jaleco ideal para ...
No Brasil, não existe uma legislação federal específica que proíba andar pelado em locais públicos. No entanto, é importante ressaltar que o Código Penal brasileiro prevê punições para o crime de ato obsceno, que consiste em praticar o ato obsceno em lugar público, ou aberto, ou exposto ao público.
A exposição do corpo, em público, não constitui ato obsceno. O corpo nu, exposto em lugar público, à vista de toda a gente, seja em uma praça, em um parque público, na janela de casa, não passa disto mesmo: do corpo de alguém, destituído de trajes.
Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
Assim, na semana passada, o Diário Oficial publicou a lei 14466, disciplinando o assunto. De acordo com a nova lei, médicos e demais funcionários da saúde não podem circular pelas ruas vestindo os mesmos jalecos que usam durante o trabalho. Agora, falta apenas a regulamentação.
Um projeto de lei que proíbe o uso de jaleco e aventais por profissionais da saúde fora de hospitais, clínicas e laboratórios em todo o Estado de São Paulo foi sancionado pelo governador Geraldo Alckmin na quinta-feira (9 de junho). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado, com o decreto nº 14.466/11.
O pipoqueiro, o professor, o dentista e o médico usam o jaleco pelo mesmo motivo: proteger a roupa que está usando dos produtos com os quais trabalha. Seu uso é amplo, mas quem inaugurou a moda foram os médicos.
Caso o profissional possua uma especialidade médica, deverá grafá-la, também em letras maiúsculas, logo após o termo “médico” e antes, portanto, do seu nome. Se desejar, o médico poderá ainda acrescentar a palavra “doutor” ou sua abreviatura antes do nome.
Embora não haja leis que proíbam o uso de scrubs femininos na rua, é importante levar em conta a imagem que você deseja transmitir. Se você deseja se portar de forma profissional e respeitável, o uso de scrubs na rua pode não ser a escolha mais apropriada.
Todos os profissionais podem ser chamados de doutor, contanto que concluam o curso de doutorado. Sendo assim, existem doutores em Medicina, Direito, Psicologia, Letras, Odontologia, Administração, Jornalismo e em todas as áreas do conhecimento.
Enquanto o nome não couber, deve-se seguir abreviando a penúltima palavra, sempre deixando sua primeira letra. O último sobrenome e o primeiro nome nunca devem ser abreviados.
É fundamental para evitar possíveis confusões e garantir a segurança dos pacientes em hospitais e clínicas. Além disso, o bordado no jaleco pode ser utilizado como uma estratégia de marketing pessoal em consultórios particulares.
Leve em conta o ambiente em que você trabalha antes de escolher. Por exemplo: ambientes gastronômicos são normalmente quentes, então o recomendado é usar roupas leves por baixo para evitar o suor. Da mesma forma, ambientes médicos são frios, então recomenda-se roupas mais grossas por baixo para manter o calor corporal.
num consultório apenas de psicologia, não se usa jaleco. Essa atitude é uma forma de mostrar aos pacientes (e à sociedade) que não estamos tratando-os do ponto de vista médico. Diferente dos tratamentos médicos, no tratamento psicológico não se usa medicamentos.
Há quem diga que muitos consideram elegante e charmoso desfilar com a indumentária branca pelas ruas frequentando inclusive restaurantes e lanchonetes. O fato é que, usar esta vestimenta profissional fora do ambiente de trabalho, pode representar um risco de contaminação para sua saúde e das pessoas em volta.