O efeito sedativo do álcool O álcool, conhecido por sua capacidade sedativa, tem a habilidade de induzir o sono de forma rápida. Ao ser ingerido, ele exerce um efeito tranquilizante inicial, levando muitos a considerá-lo como um auxílio para o sono.
Esse tipo de bebida inibe a parte excitatória do cérebro primeiro e inibindo isso, a pessoa vai ter sono. Quando bebe, ela sente o sono porque o álcool faz um efeito inibitório no cérebro, que atua sobre o receptor GABA e isso causa uma sonolência.
Além disso, enquanto o álcool se liberta do organismo, as suas propriedades depressoras vão-se perdendo, fazendo com que acorde repetidamente durante a noite, contribuindo para a disrupção da arquitetura do sono e para a exaustão.
Certas regiões do cérebro são particularmente vulneráveis aos efeitos do álcool. Quando o álcool interage com as células nessas áreas, o efeito geral leva a essas sensações características de relaxamento, inibições reduzidas, fala arrastada e pode induzir a sensações de sonolência e letargia.
Portanto, o efeito relaxante do álcool ocorre por ele ser um sedativo. A liberação de dopamina auxilia na inibição de medos, ansiedades e pode ajudar no humor em geral, fazendo com que nos sentimos mais relaxados. Porém, depois de um tempo os efeitos param de funcionar. Esse é um dos perigos das bebidas alcoólicas.
Ao chegar em nosso cérebro, o efeito que o álcool exerce é de felicidade, liberando neurotransmissores associados à satisfação e euforia – por isso o comportamento de algumas pessoas pode ser mais extrovertido.
Além disso, quando a bebida é ingerida em excesso, o cérebro entende que não precisa produzir mais esses neurotransmissores sem o estímulo do álcool. "Sendo assim, a pessoa começa a criar uma dinâmica de que, para sentir esse prazer, precisará sempre da bebida.
“O recomendado é que, além do consumo moderado e consciente de bebidas alcoólicas, haja, pelo menos, um intervalo de duas a três horas entre a última ingestão e a hora de dormir, ajudando a diminuir o efeito do álcool sobre o sono”, aconselha Dr. Alexandre.
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.
Hipoglicemia induzida pelo álcool, que pode afetar o funcionamento cerebral, levando ao cansaço e mudanças de humor observados na ressaca. Alterações no padrão do sono, bem como na sua qualidade, levando à fadiga e a alterações no ritmo circadiano.
Você já ficou bêbado de sono? Sim, bêbado, com as mesmas sensações de perder a consciência após ingestão excessiva de bebidas alcoólicas. O sentimento natural de ressaca após consumir muito álcool é muito semelhante depois de abdicar de muito sono. Esse hábito é chamado de ressaca do sono.
Com menos vasopressina, o álcool gera o aumento da micção (vontade de urinar) e a perda excessiva de líquidos; Sono interrompido: as pessoas podem adormecer mais rápido depois de beber álcool, mas o sono é fragmentado e elas tendem a acordar mais cedo.
Engana-se quem acredita que algum tipo de bebida pode diminuir ou elevar esse efeito “Tanto destilados quanto bebidas fermentadas vão causar essa sensação de sonolência e afetar o sono. Esse é efeito do álcool: primeiro vem o momento de agitação e, posteriormente, ocorre a depressão do sistema nervoso central”, conta.
A resposta para homens que sofrem com a ejaculação precoce pode estar no vinho tinto. Uma pesquisa feita na Espanha descobriu que o consumo regular de uma pílula com quercetina, uma substância presente na uva, e erva de São João fez os pacientes sustentarem a ereção 77 segundos a mais durante o sexo.
Além de fazer bem para a saúde física, o consumo consciente de álcool também pode contribuir para uma vida social mais ativa, o que acaba tendo um impacto positivo na saúde mental, podendo até diminuir as chances de depressão.
Contudo, os pacientes que sofrem com o alcoolismo precisam ser observados mais de perto. Nesses casos, onde as duas doenças aparecem juntas, o risco de suicídio é muito maior. Portanto, entende-se como depressão alcoólica um quadro depressivo relacionado ao abuso da ingestão de álcool.
O álcool nos deixa sonolentos porque aumenta os níveis de adenosina no cérebro. Esse elemento químico é o que a cafeína bloqueia para fazer você se sentir mais alerta e, por sua vez, o álcool o aumenta para fazer você se sentir mais sonolento.
E isso se deve ao fato de que o lúpulo, ingrediente presente na cerveja, é capaz de aumentar a atividade do neurotransmissor conhecido como GABA, uma substância responsável por um efeito sedativo no nosso cérebro e que diminui a ação do sistema nervoso, preparando o organismo para um sono tranquilo.
exige do nosso corpo um tempo de metabolização. seu fígado precisa de um tempo. para poder metabolizar aquele álcool que ele consumiu. agora o doce não vai interferir nesse processo. o café não vai interferir nesse.
"Ao ser ingerido, ele libera no cérebro neurotransmissores como dopamina e serotonina, que estão relacionados com a ativação dos centros de prazer e recompensa", diz. "Devido a essa liberação exacerbada, ocorrem mudanças fisiológicas no organismo, como sensação de bem-estar, relaxamento, desinibição e euforia."
Então, como regra geral, Rosangela orienta: “O ideal é que o indivíduo que bebeu espere de 40 a 60 horas para conduzir o veículo automotor, que é o tempo necessário para que todo álcool presente no organismo seja eliminado”, garante.
A bebida alcóolica age bloqueando os sinais elétricos entre as sinapses do cérebro, o que faz com que a pessoa fique completamente sem condição de interpretar as informações do modo certo.
O álcool afeta a via do ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. Quando você ingere álcool, ele estimula esse receptor e ativa o “sistema inibitório”, fazendo você se sentir desinibido e relaxado.
O álcool age como um depressor do sistema nervoso central, causando uma alteração nos neurotransmissores responsáveis pela regulação do humor e ansiedade. A tomada de decisões é outra área afetada pelo consumo de álcool.