Ela não contém amido em sua composição. A reação descrita é da formação de um complexo de iodo e amido. O iodo se liga ao amido através da reação química, dando origem a um composto de coloração arroxeada.
A coloração azul intensa ocorre devido à formação de um complexo formado pela oclusão (aprisionamento) do iodo nas cadeias lineares da amilose. Como a amilopectina não apresenta estrutura helicoidal, devido à presença das ramificações, a interação com o iodo será menor, e a coloração menos intensa.
O iodo é roxo, mas, ao reagir com o amido do alimento, mudou de cor, tornando-se azul-escuro, quase preto. Conclusão: a coloração escura observada é decorrente da reação entre o corante (iodo) e o amido presente nos alimentos.
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico, que sublima em condições normais formando um gás de coloração violeta e odor irritante. Igual aos demais halogênios forma um grande número de compostos com outros elementos, porém é o menos reativo do grupo, e apresenta certas características metálicas.
Isso acontece, porque o iodo reage quando em contato com amido, que é um carboidrato. Ao colocar o iodo no alimento sua coloração irá variar entre azul e preto, indicando assim se o alimento contém amido, ou seja, carboidrato. Se a coloração ficar azulada, o alimento possui amido, caso contrário, não.
EXPERIMENTO DE QUÍMICA: Coloquei Iodo no Amido, e vejam o que aconteceu!!!!
Por que o amido fica roxo na presença do iodo?
Não, sabe por quê? Ela não contém amido em sua composição. A reação descrita é da formação de um complexo de iodo e amido. O iodo se liga ao amido através da reação química, dando origem a um composto de coloração arroxeada.
O ADV Tintura de Iodo atua contra microorganismos, bactérias, fungos esporos e vírus. Pode ser utilizada em curativos no tratamento de feridas e também pode ser aplicada na pele intacta para higienizar a área.
O iodo é um micronutriente essencial para o homem e outros animais. No organismo humano ele é utilizado na síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, uma glândula que se localiza na base frontal do pescoço.
Devido a propriedade antioxidante, a vitamina C promove a redução do iodo a iodeto (I-), que é incolor quando em solução aquosa e na ausência de metais pesados. Desta forma, nas reações em que a solução fica incolor, maior quantidade de Vitamina C o alimento possui.
O excesso de iodo pode, muitas vezes, nem causar sintomas. No entanto, em alguns casos, pode afetar a função da tireoide, fazendo com que ela se torne hiperativa e produza hormônios tireoidianos em excesso (hipertireoidismo), particularmente em pessoas que costumavam consumir uma quantidade muito pequena de iodo.
Lugol é uma solução líquida, cor marrom escura que combina Iodo Metalóide e Iodeto de Potássio. O lugol foi descoberto pelo químico francês Jean Lugol e visa remediar as disfunções da tireoide.
O complexo de coloração azul intensa é resultado da oclusão (aprisionamento) do iodo nas cadeias lineares da amilose, enquanto que a amilopectina por não apresentar estrutura helicoidal, devido à presença das ramificações, a interação com o iodo será menor, e a coloração menos intensa.
O descoloramento da solução ocorre porque todo o iodo presente na tintura é reduzido a iodeto (I-) pelo ácido ascórbico (Silva et al., 2008). A mudança de coloração é um indicativo da ocorrência de reações químicas.
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível, o bócio (hipertrofia da glândula tireóide).
A iodoterapia utiliza iodo radioativo para tratar o câncer de tireoide, eliminando células neoplásicas, incluindo metástases microscópicas. A iodoterapia é uma técnica terapêutica especializada, frequentemente utilizada no tratamento de algumas condições da tireoide, principalmente o câncer de tireoide.
Morangos: Uma das poucas frutas que contém grande quantidade de iodo. Uma xícara de morangos contém 12,96 mcg de iodo ou 8,6% da RDA (Recursos: Descrição e Acesso).
Iodo: ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireóide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas.
O iodopovidina justamente atua como um antimicrobiano, tendo, portanto, um efeito antisséptico. Vários estudos já mostraram que ela é capaz de matar diferentes tipos de bactérias, além de atuar nessa inflamação excessiva. Mais: com raras exceções, ela é bem tolerada pela maioria das pessoas.
Não apalpar nem friccionar as partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 15 minutos (mínimo). Chamar/encaminhar ao médico se necessário. Manchas de iodo na pele podem ser removidas lavando imediatamente a área atingida com solução de tiossulfato de sódio 5%.
As doses de radiação usadas para fins terapêuticos são maiores que as usadas em exames diagnósticos. Este iodo possui meia-vida em torno de oito dias (tempo durante o qual persiste no organismo, embora sua quantidade vá decrescendo).
Cerca de 90% do iodo proveniente da alimentação é absorvido pelo trato gastrointestinal (pelo estômago e intestino delgado). Uma vez na circulação sanguínea, é principalmente captado pela tiroide – glândula localizada na base do pescoço – e excretado pelos rins através da urina.
Quando o organismo já está pronto, é feita a ingestão do iodo radioativo. Assim, as células que estão “com fome de iodo” captam rapidamente as moléculas da substância, levando ao efeito desejado. Todo esse procedimento é feito mediante internação de 24 a 72 horas.