Por que os genéricos são mais baratos? São mais baratos por serem cópias de medicamentos já conhecidos e não precisam de investimento em pesquisa para o seu desenvolvimento.
Qual a diferença entre o remédio genérico e o original?
“Os genéricos não usam o nome comercial na embalagem, e sim, o nome da substância ativa. Apesar dessa diferença, é importante ressaltar que os genéricos contêm os mesmos princípios ativos, na mesma forma e dose do medicamento de referência. Por isso, podem ser usados sem nenhum problema.
Os médicos que não costumam receitar, ainda que minoria, não o fazem por quatro principais razões: o paciente não concorda em tomar genéricos, o paciente prefere o medicamento de marca, os de marca são mais fáceis de encontrar e por não ser política da unidade de saúde onde trabalha receitar esse tipo de remédio.
Quais são as desvantagens dos medicamentos genéricos?
O principal e talvez único ponto contra do medicamento genérico é o não cumprimento de algumas das várias normas determinadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) antes de chegar ao consumidor e, por isso, eles costumam ter menos credibilidade.
Os genéricos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica, que as versões com marca (originais). Também apresentam eficácia e segurança equivalentes, tudo comprovado cientificamente junto ao órgão regulador, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
POR QUE o GENÉRICO é mais barato que o ORIGINAL (marca)?
Porque os médicos dizem que remédio genérico não faz efeito?
Ainda, é importante salientar que o genérico é diferente do que recebe o nome de medicamento similar, que é uma cópia parcial. Isso quer dizer que ele não é composto inteiramente pela fórmula do remédio de referência. “O similar é bioequivalente, mas não tem a mesma biodisponibilidade”, explica a Dra. Ameliana.
Campeã do Top of Mind pelo sétimo ano consecutivo, Medley é a maior vencedora da categoria Medicamento Genérico, seguida por EMS (quatro vitórias), Neo Química (três) e Cimed, que agora tem uma.
Em outras palavras: os genéricos funcionam da mesma maneira e proporcionam o benefício clínico semelhante ao de sua versão convencional. "Em termos de qualidade e eficácia, eles são tão confiáveis quanto os medicamentos de marca.
A agência reiterou que todos os medicamentos genéricos têm a capacidade de serem intercambiáveis com os medicamentos de referência. Isso significa que qualquer genérico disponível no mercado pode ser utilizado como substituto do produto de referência, sem quaisquer complicações para o paciente.
Mas a mesma pesquisa mostrou a desconfiança dos médicos em relação aos genéricos. 23% acreditam que os genéricos apresentam mais efeitos colaterais. 30% dizem que eles não são tão eficazes como os de marca. E 45% dos médicos afirmam que o processo de avaliação da qualidade dos genéricos é menos exigente.
A primeira forma de identificar as melhores marcas de genéricos é certificar-se de que o medicamento em questão tenha sido autorizado e regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A diferença é que não pode ter marca - a embalagem deve apresentar apenas o princípio ativo que está na fórmula, como Paracetamol ou Ácido acetilsalicílico, por exemplo. O efeito, contudo, é o mesmo: o genérico passa pelos mesmos testes de ação e eficácia, impostos pela Anvisa, que as drogas de referência.
Tem problema tomar o mesmo remédio de laboratórios diferentes?
Para a maioria dos medicamentos, essa troca não representa grandes problemas. No entanto, em certos casos, chega a comprometer o tratamento. “Essa diferença, se for para mais, pode aumentar eventos adversos ou até mesmo provocar intoxicação.
O genérico é aquele com a tarja amarela e o G de genérico, e não tem nome de marca, ao contrário dos medicamentos de referência e dos similares. Para garantir que a cópia possa ser usada no lugar do medicamento de referência, é preciso realizar alguns testes que comprovem essa intercambialidade.
Posso confiar nos genéricos? Sim! Todos os medicamentos genéricos têm a mesma qualidade dos medicamentos de marca/original. Possuem o mesmo princípio ativo, dosagem e formula farmacêutica.
O genéricos contêm o mesmo princípio ativo na mesma dose e forma farmacêutica que as versões com marca (originais). Também apresentam eficácia e segurança equivalentes --tudo comprovado cientificamente junto ao órgão regulador, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Os medicamentos genéricos são confiáveis e seguros, pois apresentam o mesmo princípio ativo, nas mesmas doses e forma farmacêutica que o medicamento de referência. Também são administrados pela mesma via e têm a mesma indicação terapêutica, produzindo reação idêntica no organismo.
A marca da Sanofi atinge seus melhores índices na pesquisa Datafolha entre os mais ricos (12%) e os mais instruídos (10%). Já a Neo Química, laboratório de genéricos e similares da Hypera Pharma, volta ao topo do ranking e tem presença forte no território esportivo.
O laboratório Ranbaxy, principal indústria farmacêutica da Índia e um dos maiores fabricantes de medicamentos genéricos do planeta, foi punido por falsificar dados em processos para obtenção de licença de comercialização de suas drogas em território norte-americano.
O medicamento genérico é intercambiável com o de referência porque tem qualidade comprovada através de testes e é considerado seu equivalente terapêutico, ou seja, tem a mesma eficácia clínica e o mesmo potencial para gerar efeitos adversos em relação ao de referência.
A Medley foi a melhor na qualidade dos genéricos. Clínica geral: O Aché foi campeão em dez categorias, seguido da Pfizer (inovação e recomendação) e da Eurofarma (qualidade dos genéricos e melhor custo x benefício).