Os fariseus odiavam o Senhor Jesus porque tinham inveja de Seu poder e de Sua autoridade sobre as multidões. Eles contestam a origem desse poder, pois os milagres, que eram evidentes, não podiam ser refutados.
Os fariseus tinham inveja de Jesus, porque Ele podia fazer muitas coisas que eles não podiam e, portanto, era muito popular com o povo mais do que eles eram. Até mesmo Pilatos (que sabia muito pouco sobre Jesus) pôde ver que os fariseus queriam crucificar Jesus apenas porque estavam com inveja Dele (Mateus 27:18).
Os escribas e fariseus em tudo criticavam Jesus, pois o julgavam liberal demais, inclusive durante um banquete na casa de Mateus, apóstolo de Jesus que antes era um cobrador de impostos, questionaram o motivo de Jesus sentar-se e comer com cobradores de impostos e pecadores, ao que Jesus prontamente lhes respondeu: “ ...
A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos. Eles se fecham para não perder prestígio e poder, julgando-se justos e perfeitos desprezavam o povo humilde e excluído da sociedade.
Pilatos invejava o poder do Senhor; Anás, Sua inocência; Caifás, Sua popularidade; Herodes, Sua superioridade moral; os escribas e fariseus Sua sabedoria. O que fizeram esses invejosos? Crucificaram Jesus entre os malfeitores para que Ele não fosse invejado.
Sua confiança em Deus precisa ser inabalável - Tiago Brunet #tiagobrunet
Porque os judeus condenaram Jesus?
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura. O processo teve várias fases, relatadas pelos quatro evangelistas. Assim S. Marcos e S.
Os fariseus do século XXI. Se, como ensina Jesus, os fariseus são aqueles que abandonaram “o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”, nossa época está cheia deles.
Os fariseus foram uma seita judaica que emergiu em 150 a.C. e promoveu a ideia de pureza sacerdotal para todos os judeus, a crença na providência ou destino, e o conceito da ressureição dos mortos. Ainda, ensinavam que, além dos mandamentos, a Lei Oral também havia sido transmitida por Moisés.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O termo fariseus designava aqueles que se separavam. Sendo assim, suas práticas os diferenciavam do restante dos judeus, fazendo-os alcançar um elevado status na sociedade. Além disso, regiam escolas de interpretações da lei mosaica que norteavam sua atuação no cotidiano.
A resposta é simples: a maior preocupação dos fariseus era com eles mesmos e com um modo de manter sua própria pureza, enquanto a prioridade de Jesus Cristo eram os outros – como “buscar e salvar o que estava perdido”.
O que torna alguém impuro não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca, isso é que o torna impuro”. Então os discípulos se aproximaram e disseram-lhe: “Sabes que os fariseus ficaram indignados ao ouvir as tuas palavras?” Ele respondeu: “Toda planta que não foi plantada pelo meu Pai celeste será arrancada.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
Nicodemos. Nicodemos pertencia a um grupo de judeus chamado de fariseus. Ele era também um príncipe dos judeus. Muitos fariseus não acreditavam que Jesus Cristo tivesse sido enviado pelo Pai Celestial.
Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo.
Hipocrisia: eles professavam um grande respeito pelos profetas já mortos do passado e alegavam que jamais os teriam perseguido e matado, quando na verdade eles são farinha do mesmo saco que os perseguidores e assassinos: eles também tinham o sangue dos assassinos em suas veias (Mateus 23:29–36).
Quantas vezes Jesus chamou os fariseus de hipócrita?
Jesus disse oito vezes essa palavra em Mateus 23:13–16, 23–32 em relação aos escribas, fariseus e hipócritas. A cada vez, Ele explicou por que eles iriam sofrer. Desenhe dois “caminhos” em seu caderno, como na ilustração.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Não só Pôncio Pilatos foi o principal responsável pela morte de Cristo, como foram também romanos os executores da pena capital, nomeadamente o centurião e os soldados que crucificaram Cristo entre dois ladrões.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.