Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca. Assim, os espanhóis conquistaram a capital Cuzco e, em sequência, Quito.
Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.
Esse povo foi conquistado pelos espanhóis a partir de 1532, quando uma expedição encabeçada por Francisco Pizarro aproveitou-se de uma guerra civil no Império Inca para dominar a região.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
Dois dos seus filhos, meio-irmãos, Huáscar e Atahualpa, pretendentes ao trono, dão origem a uma guerra civil que terminou em 1532 com a captura do primeiro; mas, acima de tudo, a guerra teve como principal consequência o enfraquecimento do Império.
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
Os incas em si compunham uma porcentagem muito pequena da população total do império, provavelmente numerando apenas 15 mil a 40 mil indivíduos, mas governando uma população de cerca de 10 milhões de pessoas.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
Maias, Incas, Astecas e mais: 8 grandes civilizações que desapareceram do mapa
Maias. Viveram de 2500 antes de Cristo até por volta de 1500 depois de Cristo, nas atuais regiões do sul do México, Guatemala Honduras, Belize e El Salvador. ...
Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.
Ele ligou o florescente território a centenas de quilômetros de estradas incas (o Qhapac ñan). Finalmente, ele fundou o império Inca, também chamado de Tahuantinsuyo. O sucessor de Pachacutec foi Túpac Yupanqui (1411 – 1493), que continuou com a expansão do império Inca.
Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os conquistadores europeus.
Os incas foram uma das civilizações mais importantes do mundo. Inicialmente, ocupavam a região de Cusco, no Peru. A partir do século XII, realizaram uma expansão que chegou a ocupar as terras que hoje são Equador, Colômbia, parte da Argentina, Bolívia e Chile.
A verdade, porém, é que descendentes das famílias reais incas não apenas existem, mas mantiveram certos privilégios durante o Vice-Reino e, desde 1980, vêm sendo eleitos para cargos públicos no país. Alguns historiadores seguiram os rastros desses herdeiros da linhagem inca, a maioria deles na época colonial.
No Império Inca o quéchua se transformou na língua geral para comunicação entre os povos que falavam diferentes línguas e se consolidou como língua da administração e controle, bem como para a transmissão de saberes5, por isso o conhecemos como a língua dos Incas, embora falassem as línguas puquina e aymara.
Há 500 anos, os incas sacrificavam crianças no topo de montanhas e vulcões, onde elas seriam acertadas por raios. Para entender melhor essa história, pesquisadores da Polônia buscaram vestígios nos topos de dois vulcões - Ampato e Pitchu Pitchu, que ficam nos andes peruanos.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.
Eles tinham uma sociedade altamente organizada e complexa, com uma economia baseada na agricultura, engenharia hidráulica, mineração e comércio. Dentre os povos pré-colombianos, os incas eram também os mais desenvolvidos em termos médicos e conhecimentos astrológicos.