Os sacrifícios dos maias aconteciam como forma de manter os deuses satisfeitos, mas também poderiam acontecer antes de campanhas militares. As principais formas de sacrifício humano praticado pelos maias eram pela decapitação e também pela retirada do coração da vítima viva.
A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses. Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à flechadas ou afogado em um rio.
Por que os povos maias Incas e astecas praticavam o sacrifício humano?
A religião maia era politeísta e centrada em torno da adoração dos deuses da natureza, como o deus da chuva, o deus do sol e o deus da morte. Os maias também praticavam sacrifícios humanos em honra aos seus deuses.
A vida cotidiana dos Maias era centrada na agricultura, com milho sendo o principal alimento. Eles também eram habilidosos em artesanato e comércio, produzindo cerâmica, tecidos e outros produtos que eram trocados com outras cidades-estado.
No campo religioso, os maias eram politeístas, ou seja, acreditavam em diversos deuses e tinham o sacrifício humano como uma prática ritualística muito importante. Esses sacrifícios também tinham uma considerável importância política para esse povo.
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.
Os maias acreditavam na vida pós morte e deixavam oferendas como alimentos e bebidas. Um cachorro poderia ser enterrado para acompanhar a alma. Se o morto era uma pessoa importante, eram sacrificadas mulheres e empregados para servi-lo.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
Elas eram sacrificadas ainda crianças ou adolescentes, mas os homens eram sempre sacrificados enquanto crianças porque, não sendo criados em uma instituição especial, poderiam perder sua pureza na puberdade.
Qual era o objetivo do sacrifícios humanos praticados pelos maias?
Os sacrifícios dos maias aconteciam como forma de manter os deuses satisfeitos, mas também poderiam acontecer antes de campanhas militares. As principais formas de sacrifício humano praticado pelos maias eram pela decapitação e também pela retirada do coração da vítima viva.
Alguns perderam o emprego, e outros, a vida. Mas o Senhor sabe de nossos sacrifícios e prometeu: “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna” (Mateus 19:29).
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Os Maias eram profundamente religiosos, adoravam deuses: do sol, da lua, da chuva e do milho. Nas vestimentas, utilizavam muitas cores, adereços na cabeça com penas e colares feitos de sementes.
A religião dos maias era politeísta, o que significa que eles acreditavam em diversos deuses. Esses deuses habitavam no Tamoanchan, uma espécie de paraíso que fazia parte da cosmovisão de muitos povos da Mesoamérica.
No entanto, os maias resistiram à conquista espanhola e sua cultura permanece viva na América Central. Atualmente existem cerca de 6 milhões de pessoas que falam a língua maia vivendo em partes do território do México, Guatemala, Honduras, Belize e El Salvador. Em Iucatã, cerca de 80% da população são de origem maia.
Quando chegaram ao continente americano, os espanhóis encontraram a sociedade maia em um avançado processo de desarticulação. Para alguns estudiosos, as mudanças climáticas e a ocorrência de lavouras com baixa produtividade foram as grandes razões que determinaram a extinção desta cultura.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador. Apenas no México, falam 30 idiomas diferentes.
Com a escassez de comida, a liderança dos governantes maias foi colocada em xeque, o que levou à desagregação da população. Por conta do desabastecimento, é provável que as cidades maias tenham cortado relações econômicas e até entrado em confronto.
Os maias praticavam o sacrifício humano para pedir favores aos seus deuses, como para ter colheitas mais férteis, para a chuva ou para a vitória na guerra.
Elas serviam como base dos templos religiosos mais importantes. Como vimos, os maias não usavam rodas ou ferramentas metalúrgicas para construir, mesmo quando seus projetos arquitetônicos eram de grande magnitude. As pirâmides eram, na verdade, um reflexo do grande conhecimento matemático na arquitetura maia.
Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são referidos como os criadores, os fabricantes, e os antepassados. Eram dois dos primeiros seres a existir e se diz que foram tão sábios como antigos.