Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Uma lição do passado que serve de lição para nosso presente: uma pesquisa divulgada no periódico científico Science afirma que a civilização maia foi extinta após ser castigada por uma longa temporada de seca que desestruturou as relações econômicas e sociais daquele povo.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
A decadência da civilização é um dos grandes mistérios da arqueologia. As teorias mais divulgadas apontam que mudanças climáticas, que provocaram secas devastadoras, foram responsáveis pelo desaparecimento da civilização.
Um novo estudo realizado por arqueólogos norte-americanos e britânicos suporta a hipótese de o fim da civilização centro-americana ter sido provocada por um período de seca extrema.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Por isso, quando os espanhóis chegaram à América Central, em 1517, os Maias já não estavam mais presentes no território. Porque depois do momento da grande prosperidade, tanto o poder político quanto o econômico suscetivelmente declinaram em como resultado da escassez.
Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.
Por volta do ano 900 d.C., iniciou-se um processo no qual as cidades maias entraram em declínio e foram abandonadas por seus habitantes. Quando Colombo chegou à América, em 1942, as cidades maias estavam em ruínas e tomadas pela vegetação. São diversas as teorias que tentam explicar o colapso da civilização maia.
Francisco de Montejo e seu filho, Francisco de Montejo, o Jovem, lançaram uma longa série de campanhas contra os Estados da península de Iucatã em 1527 e finalmente completaram a conquista da porção norte da península em 1546.
Entre os séculos X e XVI, umas poucas cidades tentaram manter o controle sobre os povos maias, mas as guerras constantes e as crises econômicas não possibilitaram o "renascimento" da cultura maia, como tinha sido no Período Clássico.
Qual foi o motivo principal do rápido declínio da civilização maia?
Na obra, ele afirma que a escassez de água teria sido o fator principal no colapso do povo maia. Para isso, ele utilizou o registro histórico de estiagens.
Na agricultura, os maias tinham como base de sua alimentação o milho, mas também cultivavam feijão, abóbora, pimenta, cacau e algodão. No comércio, além dos itens básicos de sobrevivência, como comida, roupas e ferramentas, os maias também comercializavam itens considerados luxuosos, como pedras e metais preciosos.
Os maias desenvolveram-se na região da Mesoamérica, localizada na América Central em regiões que correspondem, atualmente, ao México, Guatemala, El Salvador, Belize e Honduras.
Além disso, os maias contavam com hábitos de higiene que incluíam banhos diários e o uso de uma goma chamada chicozapote, muito utilizada na higiene bucal. Tendo grande interesse na movimentação dos corpos celestes, os maias desenvolveram um denso conhecimento astronômico.
Dessa forma, não é possível dizer que as alterações do clima foram as únicas responsáveis pelo fim da civilização maia, mas elas exerceram um papel importante e mostram como as mudanças climáticas podem ter um grande impacto em civilizações humanas.
Pesquisadores descobriram o que motivou a queda de uma das maiores cidades da civilização maia. Após análise de mais de 800 anos de história, eles concluíram que uma grave seca atingiu os habitantes de Mayapan, levando a um conflito civil que provocou o colapso da cidade.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Os mortos eram preparados para uma espécie de viagem para uma outra existência. Nas sepulturas eram colocados alimentos e utensílios pessoais que, segundo a religião maia, poderiam ser utilizados pelo morto durante a sua viagem.
Qual era o deus mais importante da civilização maia?
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.