Principalmente a Primeira Guerra Mundial, quando as tropas recebiam maços para aliviar a tensão, forjando a imagem de que fumar era heroico. Já na Segunda Guerra o tabaco era tão importante para os soldados quanto seus próprios rifles.
Durante os séculos XVI e XVII, o consumo do tabaco era destinado basicamente para fins médicos. Mas com a revolução industrial e a mudança significativa na rotina de trabalho com o avanço do capitalismo, no século XVIII, o tabaco passou a ser usado com outras finalidades.
Entre os indígenas, o tabaco era consumido de diferentes maneiras (comido, bebido, mascado, aspirado e fumado), mas o hábito de fumar predominava e esta forma de consumo acabou se difundindo pelo mundo ao longo dos anos.
Os astecas fumavam o tabaco enrolado em folhas de junco ou tubos de cana. Outros povos preferiam a velha, e ainda conhecida, casca do milho. Em um vaso maia do século X, foram encontrados índicos arqueológicos com o desenho de um grupo de indígenas fumando um chumaço de folhas de tabaco enroladas a um tipo de barbante.
O vínculo entre cigarro e tensão nervosa é destacado pelos soldados: 25,4% dizem que fumam "para aliviar o estresse", para "relaxar e acalmar" (26,2%) e para "matar o tédio" (22,2%). Além disso, "o tabaco é legal, fácil de adquirir, altamente viciante e muito promovido pelos fabricantes", destaca o estudo.
Bem, o tabaco é rico em uma substância chamada nicotina, que estimula a produção de dopamina, um dos maiores mediadores químicos das células, que atua nos centros de prazer do cérebro. Sem a nicotina, o cérebro do dependente recebe menos dopamina. Para compensar, o organismo produz mais noradrenalina.
Os astecas fumavam o tabaco em pedaços de junco oco ou em tubos de cana. Outros nativos do México, da América Central e de parte da América do Sul usavam casca de milho e outros vegetais secos para envolver o fumo.
Explicando tosca e rasteiramente: o pajé trabalha as energias corporais do enfermo com o auxílio de um cachimbo de madeira com ervas medicinais, que traga profundamente para em seguida devolver uma fumaça grossa com a qual envolve a mulher ou homem de torso nu sentado a sua frente.
O Espiritismo analisa o tabagismo como um “inimigo” do ser humano que precisa ser “eliminado”. Sendo um gerador de doenças e de dependências, merece do Espiritismo uma batalha sem trégua. Contudo, ele atuará sem violentação de consciências, somente ajudando, com sua terapia, a quem quiser ser ajudado.
Em alemão, Führer significa “guia”, “líder”, “chefe”. Deriva do verbo führen, “conduzir”. Embora a palavra permaneça de uso comum em alemão, está tradicionalmente associada a Adolf Hitler, que a usou para se autodesignar líder da Alemanha Nazista.
O que os soldados comiam durante a Primeira Guerra Mundial?
O menu é pouco variado: sopa de arroz ou de ervilha, feijão, caldo… Apesar das discussões e das dificuldades de higiene, existe um espirito de camaradagem entre os soldados muito forte.
O cigarro, o álcool e, por fim, os inalantes foram as drogas mais citadas como as primeiras consumidas. A predominância de drogas lícitas nesse início somente foi quebrada pelo relato de um voluntário que apontou a maconha como a primeira droga.
Além do cigarro fazer mal à saúde e favorecer o aparecimento de alguns tipos de câncer, ele também interfere no funcionamento natural da pele, causando, por exemplo, envelhecimento precoce, flacidez, manchas e queda de cabelo.
Indígenas têm consumido cocaína, merla, crack e também oxi - uma nova droga, subproduto da cocaína e pior que o crack, que surgiu no Acre, já se espalhou pela Região Norte, por alguns estados do Nordeste e do Centro-Oeste e chegou a São Paulo, conforme O GLOBO mostrou no último domingo.
Entre os indígenas, o tabaco era consumido de diferentes maneiras (comido, bebido, mascado, aspirado e fumado), mas o hábito de fumar predominava e esta forma de consumo acabou se difundindo pelo mundo ao longo dos anos.
No século XX, a mensagem das propagandas de cigarro sempre foi muito clara: associava o produto a um estilo de vida glamoroso e moderno. Fumar era o mesmo que se afastar conservadorismo; era ter estilo próprio, símbolo de juventude e independência. O discurso visava conquistar principalmente o público mais jovem.
Quem fumou o primeiro “beck” do mundo? Não há formas de descobrir quem foi a pessoa que fumou o primeiro cigarro de maconha no mundo, mas um estudo publicado no periódico Science Advances apontou que foram encontradas evidências de consumo recreativo da planta que datam de 2,5 mil anos atrás.
Jordan Goodman, autor do livro Tabaco na História disse que, como historiador, ele teve o cuidado de não apontar o dedo a nenhum indivíduo, "mas na história do tabaco eu me sinto confiante em dizer que James Buchanan Duke - conhecido como Buck Duke - foi responsável pelo fenômeno do século 20 conhecido como cigarro".
Dessa forma, algumas pessoas podem dizer que fumar dá prazer e é relaxante, outras podem justificar falando que o cigarro lhes anima e, assim, fica mais fácil se relacionar com os outros. Algumas pessoas podem argumentar que usam o tabaco para manter-se alerta ou para se esquecer das obrigações e preocupações.
A sensação imediata de relaxamento após fumar é causada pela nicotina. Ela ativa a dopamina, que atua nos centros de prazer do cérebro. Em compensação, a nicotina também atrapalha a liberação da melatonina – hormônio fundamental para o sono – e favorece a adrenalina, que é estimulante.
O cigarro torna-se a válvula de escape para a vivência de situações desagradáveis, tornando-as mais toleráveis. A psicóloga destaca ainda que estudos mostram que os fumantes apresentam índices consideráveis de ansiedade e depressão, e usam o cigarro como estratégia de fuga dessas emoções.