Vampiros são criaturas fantasiosas frequentemente encontradas em livros e filmes. Eles são criaturas que se alimentam principalmente do sangue de humanos. E, para obter esse "alimento", eles mordem o pescoço da vítima e, através desse local, sugam o sangue.
Os vampiros podem se alimentar das artérias braquial e femoral, mas quando a vítima morre de perda de sangue, essas artérias não terão mais suprimento de sangue. E o vampiro teria que se mover para o pescoço de qualquer maneira para conseguir mais sangue do corpo.
Outros locais que os vampiros poderiam morder, mas normalmente não o fazem: A parte interna da coxa (artéria femoral), o pé (pedalis dorsis), a parte de trás do joelho (artéria poplítea), o cotovelo (artéria braquial), o pulso (artéria radial ou ulnar), a parte interna do tornozelo (maléolo medial).
Uma vez que o sangue está contaminado pela toxina, o coração do vampiro irá bombear o veneno em todo o seu sistema circulatório cardiovascular e sistêmico, durante o qual ele irá infectar todas as células do corpo do vampiro.
O alho possui propriedades antibióticas e acredita-se que afaste doenças e mosquitos. Provavelmente por isso é usado como proteção não apenas contra doenças, mas também contra o sobrenatural, especialmente quando os vampiros são associados a doenças e anemia.
O alho, além de seu valor culinário celebrado, ocupa um lugar especial no folclore dos vampiros. Noções modernas sugerem que um vampiro detesta a mera presença do alho, uma ideia imortalizada pelo romancista do século XIX, Bram Stoker, em sua obra icônica “Drácula”. Mas você já se perguntou por quê?
O que acontece se um humano for mordido por um vampiro?
O fato de a mordida do vampiro transformar sua vítima em vampiro remete à uma zoonose transmitida pela mordida. Entre as poucas zoonoses desse tipo, somente a raiva possui associação entre o prognóstico fatal da doença e os animais implicados.
Os vampiros são criaturas noturnas, completamente avessas à luz solar. Mesmo a mais rápida exposição ao Sol já é capaz de fazer a pele de um vampiro queimar.
Longevidade: Ao contrário da crença popular, os vampiros não são imortais, envelhecem, mas a uma taxa muito mais lenta do que qualquer humano. Segundo o Dr. Sholomenko, os vampiros podem viver por centenas de anos, mas no final, eles acabam por morrer.
Vampiros sugam a energia vital das vítimas. O sangue é apenas uma representação visual desse hábito glutão. Já o pescoço entra na história para dar um toque erótico à situação. Sensualizante.
Embora existam várias teorias sobre os supostos motivos pelos quais os mortos-vivos sugadores de sangue fogem do alho, uma das mais populares remete a uma doença real, a porfiria. A condição é causada pelo acúmulo de substâncias chamadas porfirinas no corpo.
Fraquezas. Vampiros são extremamente vulneráveis ao fogo. Embora sejam muito mais fortes e duráveis em muitos aspectos do que os mundanos e Nephilim, seus corpos são mais fracos e menos resistentes à queima.
Foi descoberto recentemente que, enquanto os vampiros são estéreis e não podem ter filhos biológicos (com exceção do híbrido Klaus, cujo lado lobisomem e a natureza mágica de sua transformação em vampiro anulou a esterilidade que todos os outros vampiros possuem), certas formas de magia podem transportar um feto ou ...
“Como muitos sugadores de sangue reais, vampiros devem se alimentar antes de se reproduzir. Contudo, ao contrário do mundo natural, vampiros parecem se reproduzir inteiramente por transferência horizontal de genes”.
Os vampiros são muitas vezes descritos como de aparência inchada, e com uma coloração rósea, púrpura ou escura; estas características são frequentemente atribuídas a uma recente ingestão de sangue.
Manter a postura firme e tranquila é o melhor antídoto contra esse vampiro. Vampiro reclamão: reclama de tudo e todos. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.
Vampiros não ingerem comidas dos humanos: os vampiros clássicos se alimentam de sangue e, a rigor, comida de humanos não lhes dá sustento algum. Porém, segundo a mitologia de Crepúsculo, eles podem mastigar e engolir comida normal - se precisarem "disfarçar" frente a outras pessoas --, mas depois precisam cuspi-la.
Conhecida como porfiria eritropoiética, esta desordem é a mais comum do tipo a afetar crianças. Entre suas consequências está tornar a pele das vítimas extremamente sensível à luz solar, de forma que mesmo uma pequena exposição provoca bolhas.
Depende se o vampiro cuida da sua saúde. Alguns são estacados jovens. Outros estão indo bem com 700-800 anos e estão felizes e fortes. Outros estão se esgotando depois de um século ou dois porque estão entediados, infelizes e deprimidos.
O primeiro conto de vampiros que se tem notícia foi escrito no século XIX pelo inglês John Polidori. O vampiro dele era um nobre que frequentava as festas de Londres. O típico vampiro rico é a visão que se tem desses seres até hoje.
Se ninguém ocupa o prédio, como em, mora lá, então o vampiro não precisa de um convite; se o convite de um vampiro for revogado, então o vampiro é expulso à força por alguma força invisível. Geralmente, as pessoas não tendem a empurrar vampiros; vampiros tendem a ser os que empurram.