Por que os militares não usam barba? O uso da barba é proibido por normas – as chamadas portarias ministeriais – estabelecidas pelas Forças Armadas. Os motivos são higiene e uniformização. Quando o militar está no campo de batalha, ou mesmo em treinamento, nem sempre há água disponível.
Os motivos são higiene e uniformização. Assim como o uso de fardas iguais, a estética do rosto também é uma forma de uniformização. Porém, em situações específicas a regra admite exceção.
Única família autorizada a usar barba no Exército, os Theophilos encerraram a lenda do militar barbado —após o primeiro Manoel de cinco gerações decidir trocar o destino militar pela música. O primeiro Manoel Theophilo brasileiro (1816-1859) nasceu em Fortaleza (CE).
Dizem que somente os militares com parentesco com patronos são autorizados ao uso de barba, porém, não há uma proibição tácita, expressa ou de fato a respeito do uso, mas sim, um costume. Tal proibição é preconceituosa e discriminatória. A proposta visa acrescentar o parágrafo 6º ao art. 1º da lc 64/90.
PORQUE UM POLICIAL NÃO PODE USAR BARBA ?? - SGT CAVALCANTI
Pode ter barba na PRF?
barba ou cavanhaque: devem ser mantidos aparados, com comprimento máximo de 25mm ou uma polegada (padrão de máquina Nº 8), com os contornos bem definidos no rosto e no pescoço.
O militar que necessitar encobrir lesões fisionômicas poderá, excepcionalmente, usar barba, bigode, cavanhaque ou cabelo diferente dos padrões estabelecidos, desde que esteja autorizado pelo seu Comandante.
A tese exarada pela Corte regional foi de que "a proibição de usar barba, no caso do vigilante, não atende ao postulado da razoabilidade, pois a barba não altera a capacidade de trabalho dos que exercem as atividades de vigilante, sendo a exigência do empregador uma discriminação não autorizada pela CF".
É proibido o uso de costeletas abaixo da parte média do tragus auricular (saliência cartilaginosa existente na entrada do ouvido externo), ficando igualmente vedado o desbaste do pé-de-cabelo acima da parte média do tragus auricular. A barba e o bigode deverão ser raspados.
Os Agentes de Segurança Penitenciários do sexo masculino deverão manter o cabelo cortado no padrão (social baixo e com o pé do cabelo feito) sendo vedada a utilização de barba, costeletas e cavanhaque e cortes tipo moicano, surfista e topete.
É permitido o uso de apenas um brinco por orelha, de tamanho e tipo discreto com comprimento não superior a 20mm, não sendo permitido o tipo argola ou com pingentes.
Vários exércitos estrangeiros, como os da Dinamarca, Alemanha e Bélgica, permitem que barba entre seus integrantes. Militares de certas religiões, como sikhs, muçulmanos e rastafaris, já podiam deixar crescer a barba, desde que não colocassem em risco a saúde, a segurança ou sua eficácia operacional saúde.
Painel. O próximo curso de formação da PF (Polícia Federal) será o último a exigir barba feita e cabelo cortado dos homens, e amarrado das mulheres. Prestes a passar por reformulação, a última etapa da seleção para a corporação conserva características militares não só na forma, como também nas disciplinas.
Se pensa que se trata de uma escolha puramente estética, está enganado — na verdade, é a segurança a principal motivação para esta aversão aos pêlos na cara. Várias das principais companhias aéreas aplicam normas rigorosas que frequentemente, proíbem a barba.
então pra essa pergunta eu vou ter 2 respostas. a 1ª resposta. é que você não precisa cortar o cabelo no ato do alistamento você não precisa chegar lá já com cabelo cortado.
O uso da barba é proibido por normas – as chamadas portarias ministeriais – estabelecidas pelas Forças Armadas. Os motivos são higiene e uniformização. Quando o militar está no campo de batalha, ou mesmo em treinamento, nem sempre há água disponível. Se o rosto estiver sem pêlos, fica mais fácil limpá-lo.
c) outras - é vedado o uso de corte de cabelo tipo "moicano" ou "topete"; - é vedado o uso de franja e outros penteados similares, que cubram a testa; e - é vedado raspar a cabeça ou adotar corte de cabelo com máquina inferior a nº 2, exceção para cursos ou estágios de caráter voluntário ou calvície.