Tecnicamente, o verdadeiro preto não é uma cor. Ele é considerado a ausência de cor e é desprovido de coloração. Isto porque, quando a luz atinge um objeto preto, o objeto absorve todos os comprimentos de onda da luz.
Não existe uma regra absoluta de quando se deve usar preto e quando se deve usar negro na língua portuguesa. Há um buraco-negro (black hole) ou Sua tela está preta (your screen is black). Quando se qualifica a cor de alguma coisa, geralmente se diz a palavra “preto” , mas não é uma regra.
Nesse contexto, a categoria de pessoas pretas abrange aquelas com tons de pele mais escuros, enquanto as pessoas pardas englobam aquelas com tons de pele menos escuros (ou mais claros).
Ele é considerado a ausência de cor e é desprovido de coloração. Isto porque, quando a luz atinge um objeto preto, o objeto absorve todos os comprimentos de onda da luz.
De maneira simplificada, cor inexistente é aquela formada por um fenômeno, não uma ilusão. Ou seja, ela não existe, porque não foi pintada em um plano específico. Mas, ela é conseguida por meio da interpretação da luz nos nossos órgãos visuais.
Segundo o advogado, o termo negro deve ser usado para se referir a pessoas pretas e pardas, enquanto o termo preto é utilizado apenas para pessoas pretas. Importante lembrar que a identificação racial é autodeclaratória.
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
Contudo, foi fora do mundo digital que as cores surgiram. Acredita-se que os artistas inventaram pigmentos usando uma combinação de minerais,gordura animal e carvão queimado há 40.000 anos. Eles trituravam pedras até virarem pó e misturavam com óleo ou água para fazer tinta.
Portanto, o Sol é branco. Os tons de amarelo e vermelho que enxergamos ao olhar para o Sol surgem por causa da dispersão dos raios solares ao adentrarem a atmosfera.
A teoria das cores é um campo de estudo que busca compreender como as cores são percebidas e combinadas. Ela engloba diferentes aspectos, como a física das cores, a psicologia da percepção visual e a interpretação cultural das cores.
O preto é um dos mais antigos pigmentos existentes. Inicialmente extraído do carvão ou ossos queimados, era amplamente utilizado pelos povos paleolíticos em pinturas nas cavernas [foto acima].
Essa diversidade acontece por causa da melanina, que pode vir em diversas tonalidades diferentes. As peles negras pode variar desde um tom mais claro acinzentado, passando por alguns tons mais amarelados, até o tom mais escuro azulado, tendo dentro dos tons, classificações entre tipos quentes e frios.
Como saber se eu sou pardo? Sendo assim, uma das formas de saber se alguém é pardo ou não é, além de verificar a cor da sua pele (característica de fenótipo), verificar também o histórico familiar para saber se houve miscigenação entre raças nos ascendentes, como pais e avós.
Uma curiosidade bem legal sobre a cor preta e que muitas pessoas não sabem, mas existem sim variações de preto e hoje em dia já são considerados mais de 50 tons de preto, além disso, muitas pessoas dizem que o preto vem da ausência de cor já outras falam que ele surgiu na ausência de luz.
Oficialmente, o magenta não existe. Não há comprimento de onda de luz para o magenta, o que significa que é o cérebro humano que cria essa cor. Mas como? Nós o percebemos apenas quando os cones S e L captam um sinal de luz vermelho e azul puro.
Observe a imagem acima: ela ilustra a variedade de cores presentes no espectro da luz visível, que nossos olhos conseguem perceber. Talvez você não tenha notado, mas há uma em particular que não aparece: o magenta. Ele não está lá e nem no espectro da luz visível na natureza.