Sherlock Holmes na cultura pop As histórias de Holmes se tornaram mundialmente conhecidas pelas técnicas nada convencionais de dedução e observação do detetive que, ao lado do seu fiel companheiro Dr. Watson, desmascara os criminosos das ruas de Londres.
Sherlock Holmes não é o primeiro investigador do romance policial. Contudo, foi e ainda é famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.
Sherlock Holmes é um personagem de ficção muito conhecido na literatura britânica, ganhando destaque como indivíduo que é investigador de grande excelência. Esse personagem, contudo, foi inspirado em Doutor Joseph Bell, homem britânico que se destacou na área da medicina.
As primeiras 12 histórias compõem a coletânea As aventuras de Sherlock Holmes, lançada em 1892. Em 1893, para consternação geral, Conan Doyle matou o detetive nas cataratas de Reichenbach, na cidade suíça de Meiringen.
O personagem se inclina por um diagnóstico de transtorno bipolar, pelo fato das mudanças de humor que vão da euforia e hiperatividade, junto de comportamentos excêntricos e arrogantes, que oscilam com episódios depressivos.
Sherlock Holmes foi inspirado no Doutor Joseph Bell, um professor de medicina da Universidade de Edimburgo, na Escócia, conhecido pelo autor Conan Doyle. Joseph Bell nasceu em 1837 e passou por várias etapas na sua vida profissional, desde cirurgião até médico particular da rainha Vitória.
Em várias décadas de publicações, apenas uma mulher conquistou o coração de Sherlock Holmes nos livros, ela se chama Irene Adler. A personagem feminina criada por Sir Arthur Conan Doyle apareceu em apenas um conto, chamado “Um Escândalo na Boêmia“, de 1891.
Ele morreu e foi ressuscitado após pressão dos fãs
Para se dedicar a outros romances, Arthur Conan Doyle decidiu colocar um fim em Sherlock Holmes em 1893, na história O Problema Final, quando o detetive e seu inimigo Moriarty despencam das cataratas de Reichenbach. Mas a reação dos fãs foi catastrófica.
Uma das frases mais famosas atribuídas a Sherlock Holmes, a conhecida “Elementar, meu caro Watson”, na verdade não aparece em nenhum das histórias originais de Conan Doyle, mas apenas em uma peça de teatro estrelada pelo personagem e escrita por um sobrinho do criador.
E no caso do detetive Sherlock Holmes esse rival se chama James Moriarty. O vilão apareceu primeira vez em 1893, na publicação do livro “O Problema Final”, escrito por Sir Arthur Conan Doyle. Na história Holmes tenta prender Moriarty, considerado o maior bandido da Europa.
Durante toda a saga, Sherlock Holmes explica ao seu fiel companheiro Dr. Watson a importância da observação de pequenos detalhes. “As coisas aparentemente mais insignificantes são as de maior importância”.
Com uma visão analítica e um incrível pensamento dedutivo, Sherlock Holmes é capaz de antecipar os movimentos de seus adversários nas lutas travadas e imaginar como anulá-los. Ao investigar os vestígios e pistas, ele também consegue adivinhar o que aconteceu e, assim, resolver os mistérios e crimes.
O lendário detetive Sherlock Holmes cativa geração após geração com sua habilidade de desvendar os mistérios mais intrincados. Embora ele se apoie nos fatos e na lógica para resolver seus casos, a chave das suas capacidades investigativas reside na intuição.
Criado pelo oftalmologista que se tornou autor Sir Arthur Conan Doyle em 1887, Sherlock Holmes é o detetive mais famoso da ficção -- "Mas e o Batman?", Sherlock é mais famoso por ser um detetive e, além disso, Batman foi parcialmente inspirado por ele.
Quando Watson comunica a Holmes seu casamento com Mary, o detetive deixa escapar um suspiro de desilusão. Mas elogia sua futura esposa, dizendo que ela possui um verdadeiro gênio e se daria muito bem no trabalho de investigação. Watson e Mary se casam em maio de 1889.
Inspirado por um professor que Doyle teve quando estudou medicina, o personagem de Sherlock Holmes surpreende os leitores por sua imensa capacidade de análise, dedução e observação e por seu vasto conhecimento em diversas áreas da ciência.
Sir Arthur Conan Doyle, o brilhante criador de Sherlock Holmes, nasceu em 22 de maio de 1859, em Edimburgo, Escócia. Formado em medicina pela Universidade de Edimburgo, ele inicialmente seguiu a carreira médica, mas a literatura logo se tornou sua verdadeira paixão.
Watson é um personagem de ficção, biógrafo e companheiro nos casos de Sherlock Holmes, o famoso detetive do século XIX criado pelo escritor britânico Sr. Arthur Conan Doyle. Diversas fontes informam a data de nascimento de Watson como sendo o 7 de Julho de 1852.
Em várias décadas de publicações, apenas uma mulher conquistou o coração de Sherlock Holmes nos livros. Ela se chama Irene Adler. A personagem feminina criada por Sir Arthur Conan Doyle apareceu em apenas um conto, chamado “Um Escândalo na Boêmia“, de 1891. E marcou o coração do detetive pela beleza e inteligência.
A sua admiração por Irene Adler em "Um Escândalo na Boêmia", por exemplo, é descrita pelo narrador Watson como algo próximo de um interesse romântico, ainda que distante de uma paixão: "Para Sherlock Holmes ela é sempre a mulher. Raramente ouvi ele se referir a ela de outra forma.
Além da espantosa capacidade dedutiva, Sherlock Holmes compartilha muitas características físicas com o Dr. Bell: o jeito enérgico de caminhar, o nariz e o queixo angulares, a testa alta e o brilho astuto dos olhos. Assim como o Dr. Bell fazia com seus alunos, Sherlock Holmes gosta de incentivar o Dr.