A Lua não tem gravidade suficiente para reter uma atmosfera, o que faz com que no vácuo a água se evapore imediatamente. Em concreto, é a radiação solar que descompõe a água em hidrogênio e oxigênio, escapando assim ao espaço.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
Assim como a Terra, para além das camadas, a Lua também possui atmosfera, bastante fina e composta por gases variados. As condições físicas da Lua não permitem a ocorrência de vida, ou seja, não há vida nela.
Além disso, há também outra possibilidade: que micróbios tenham sido deixados pelos humanos na Lua da última vez que estiveram lá (ou quando um módulo de pouso fracassado espalhou um monte de tardígrados resistentes na superfície lunar em 2019).
É possível que existam microrganismos na Lua — e os futuros astronautas que visitarem nosso satélite natural deveriam procurá-los. É o que propõe Prabal Saxena, pesquisador da NASA, em um novo estudo. Segundo ele, o polo sul lunar pode ter regiões com condições que talvez permitam vida microbiana por lá.
Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber. Recentemente foi descoberto gelo no fundo de uma cratera muito profunda na Lua. Os cientistas acham que o gelo deve ter restos de um cometa que colidiu com a Lua. A Lua gira ao redor da Terra numa órbita oval.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
Para morarmos na Lua, precisaríamos construir ambientes com atmosfera e iluminação artificiais, além de proteção contra radiação danosa do Sol. Ainda assim, os problemas causados pela baixa gravidade não seriam totalmente resolvidos. Resultado: morar na Lua, por enquanto, só dá certo na ficção científica!
Estrutura interna. A Lua é um corpo diferenciado: a sua crosta, manto e núcleo são distintos em termos geoquímicos. A Lua possui um núcleo interno sólido e rico em ferro com 240 km de raio e um núcleo externo fluido composto essencialmente por ferro em fusão e com um raio de aproximadamente 300 km.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
A Lua é uma rocha gigante presa pela gravidade da Terra. Com o passar dos anos, a Lua sincronizou o seu movimento de rotação e de translação com a Terra, ou seja: enquanto completa uma volta em torno da Terra (translação), a Lua também completa uma volta em torno de si mesma (rotação).
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
NOVA DELHI – O rover lunar da Índia confirmou a presença de enxofre, oxigênio e detectou vários outros elementos perto do pólo sul lunar enquanto procura sinais de água congelada quase uma semana após seu histórico pouso na Lua, disse a agência espacial indiana nessa terça-feira, 29.
A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) afirma que o solo da Lua é formado por rochas fragmentadas em pequenos pedaços, poeira e fragmentos de meteoritos, asteroides e outros objetos espaciais.
A descoberta de água na Lua e suas consequências: das missões espaciais a uma futura colonização. O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
“A Lua é um lugar extremamente hostil para se viver. Sem atmosfera, os humanos precisam de infraestrutura inovadora para aceder água e oxigênio, ao mesmo tempo em que são submetidos a altos níveis de radiação.
A atmosfera de Marte é irrespirável. É composta por 96% de dióxido de carbono, que é tóxico. O experimento Moxie, cujo nome faz referência ao projeto Experimento de Utilização de Recursos, é uma caixa do tamanho de uma torradeira, com cerca de 17 quilos.
Se os tardígrados estão na Lua, é muito improvável que eles possam voltar à vida sem serem reintroduzidos na água. Mas seria teoricamente possível que os tardígrados fossem coletados, trazidos de volta à Terra, reanimados e estudados.
Essas criaturas não são alienígenas, mas sim terráqueos microscópicos conhecidos como tardígrados, que provavelmente sobreviveram à queda durante uma tentativa de pouso na superfície lunar da sonda israelense Beresheet em abril, informou a organização responsável pela viagem nesta terça-feira.
No dia 20 de julho de 1969, há 51 anos, o homem pisou na Lua pela primeira vez, durante a Missão Apollo 11. Após Neil Armstrong e Buzz Aldrin terem realizado esse feito inédito, apenas outros dez astronautas exploraram o solo lunar, sendo Eugene Cernan e Harrison Schmitt os últimos, em 1972, na Missão Apollo 17.