É importante ressaltar que todas as espécies de tartarugas marinhas continuam sendo ameaçadas por atividades humanas como a poluição do mar, a captura incidental pela pesca, e a degradação e ocupação de áreas de desova, dentre outras.
Infelizmente, todas as sete espécies estão ameaçadas de extinção e isso se deve, principalmente, à caça intensiva, que busca pela carapaça, carne e gordura. Mesmo com leis de proteção e a caça sendo controlada, cerca de 40 mil tartarugas são mortas anualmente. Outra grande ameaça é o lixo.
No mar, a captura incidental na pesca, a poluição em suas variadas formas (principalmente resíduos sólidos e químicos) e as mudanças climáticas podem afetar as tartarugas marinhas ao longo de todo seu ciclo de vida, sendo que essa ultima ameaça, também causa impacto em terra nas áreas de desova desses animais.
Coloque a tartaruga na sombra com a cabeça mais baixa que o corpo. Se possível, coloque um pano úmido sobre o casco. Ela pode demorar muitas horas para se recuperar. Quando ela estiver se mexendo libere-a ao mar.
Você pode ajudar na preservação das tartarugas marinhas respeitando a época de desova, coletando o lixo de forma consciente, denunciando a pesca ilegal e colaborando com projetos de conservação da biodiversidade.
Lembre-se de deixar o espaço aquecido com luz ultravioleta. Esse espaço deve ser higienizado periodicamente, para evitar que a sujeira leve a problemas de saúde para ela. Limpe as fezes, faça a limpeza e a troca da água e retire restos de comida. Esses são pontos fundamentais sobre como cuidar de tartaruga.
No ambiente marinho, cerca de 80% dos lixos encontrados são plásticos, como garrafas PET, embalagens, armadilhas e petrechos de pesca, entre outros. No processo de decomposição, esses materiais podem até ser fragmentados, mas não biodegradados (processo que demora centenas a milhares de anos nos oceanos).
Quando esse animal está doente, pode manifestar diversos indícios de que algo está errado. Entre os principais indicativos, os quais você deve ficar atento, estão: olhos inchados, tosse ou espirros, alterações de apetite, mudanças de comportamento ou diarreia.
Comece cheirando o animal, pois caso esteja morto, é comum começar a se decompor. Por mais que sejam tartarugas pequenas, como filhotes, o cheiro será forte e óbvio, fácil de sentir mesmo à distância. A tartaruga, o aquário e a área próxima a ela contarão com um odor muito parecido ao de carne podre.
Estes animais conseguem permanecer submersos entre 10 e 30 minutos, em média. Quando sobem para respirar, ficam na superfície por dois a três segundos, pois as tartarugas possuem pulmões e precisam respirar na fora d'água.
Todas as espécies são ovíparas e as fêmeas depositam seus ovos em ninhos escavados em solo macio, na terra ou grama de matas, e nas areias próximas das praias de mares e rios.
Na natureza, ela gosta de passar mais tempo na água e se desenvolve bem no quesito nado. Uma das curiosidades sobre tartarugas domésticas é que elas costumam sair da água apenas para tomar sol ou desovar. Outro ponto é que um desses animais de estimação chegam a viver 40 anos com o tutor.
Mantenha distância, fique sempre fora da linha de visão, permaneça em silêncio e mantenha todas as luzes apagadas (inclusive flash fotográfico e telefones celulares). Tocar, cutucar ou acender luzes pode fazer com que ela não ponha ovos ou perturbá-la e afetar a forma como ela cobre e camufla o ninho.
As tartarugas são descritas, originalmente, como animais terrestres datando no triássico anterior (aproximadamente 220 milhões de anos) antes mesmo dos dinossauros e são considerados a linhagem mais antiga de répteis. Tal datação se dá devido à um fóssil de Odontochelys semitestacea encontrado na China em 2008.
“O réptil também está associado aos ensinamentos da paciência, resiliência, saúde, prosperidade e proteção (porque tem um casco duro que a protege)”, acrescenta a profissional, que reconhece que a tartaruga decorativa pode ser uma ótima aposta para melhorar as energias da morada.
O CDC informou que tartarugas de estimação de qualquer tamanho podem carregar germes de Salmonella em suas fezes, mesmo que pareçam saudáveis e limpas. Esses germes podem se espalhar facilmente para seus corpos, água do tanque e qualquer coisa na área onde vivem e vagam.
Embora aparentem ser indestrutíveis devido ao seu forte casco, as tartarugas podem ser acometidas por diversos problemas de saúde, como má alimentação, hipovitaminose, fungos, vírus, bactérias e fraturas.
Alguns alimentos devem ser sempre evitados como a alface e muito mamão, esses alimentos podem favorecer o aparecimento de diarréia; Os jabutis não devem comer restos de comida humana (arroz, macarrão, feijão) ou cascas de vegetais e frutas estragadas ou apodrecidas.
É que quando esses animais ficam nessa posição em superfícies lisas como numa praia, por exemplo, eles não conseguem retornar para a posição normal sozinhos. Se não for socorrido, o animal pode morrer depois de 20 dias.
Tartarugas como as tartarugas caixa (Terrapene spp), que dividem o seu tempo entre o solo e a água geralmente preferem minhocas, frutas e insectos como grilos e tenébrios. Algumas podem comer granulados depois de amolecidos em água.
Tartarugas, cágados e jabutis são quelônios que fazem parte da classe dos répteis e podem viver mais de um século! As espécies maiores, como as tartarugas marinhas, vivem entre 80 a 100 anos. A tartaruga-gigante, maior tartaruga terrestre, pode viver mais de 200 anos.
Se você está se perguntando “por que minha tartaruga não quer comer?”, saiba que o ambiente pode estar contribuindo para a falta de apetite da sua melhor amiga! A queda de temperatura no ambiente com consequente redução do metabolismo do animal é um dos principais motivos para a tartaruga não querer comer.