O teaser de lançamento do aguardado filme "Barbie", estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, teve sua veiculação nos cinemas suspensa após uma decisão do Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária (Conar). O vídeo mostra crianças despedaçando cabeças de bonecas bebês.
A decisão foi do ministro da cultura, Mohammad Mortada. Ele também disse que o filme “contradiz os valores de fé e moralidade” ao diminuir a importância da unidade familiar.
"Barbie" é o último filme a ser proibido no Vietnã por retratar a controversa linha de nove traços da China, que foi repudiada em uma decisão de arbitragem internacional de um tribunal de Haia em 2016. A China se recusa a reconhecer a decisão.
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
A lista de “argumentos” contra o filme inclui: o dito retrato de “assédio, prisão e bebida alcoólica” no mundo real, bem como as reflexões existenciais da boneca; a presença LGBT, com uma atriz trans — a Barbie Médica, interpretada por Hari Nef –; e a “decadência dos princípios familiares” como compaixão, ...
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
O portal Movieguide voltado para o público fundamentalista cristão dos Estados Unidos lançou um alerta pedindo para que os pais não levem suas filhas para ver 'Barbie''. Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos.
Uma das mensagens mais marcantes do filme é a necessidade da quebra do tabu de que a vida não é perfeita, e você, mulher, também não precisa ser e tá tudo bem com isso!.
que o lançamento do filme. revelou que várias polêmicas eram mentira, mas uma se confirmou verdade, Barbie realmente fala um palavrão pela primeira vez em. sua história. no filme live action.
O filme não apenas honra o legado da Barbie, mas também ressalta a importância de representatividade e diversidade na mídia. Assim como a Barbie sempre se esforçou para se adaptar aos tempos modernos, o filme busca refletir a diversidade e a inclusão da sociedade atual.
Diretora de Barbie é conhecida por filmes questionares
No subtexto, o filme discute temas como padrões de beleza, machismo, patriarcado e os papéis de gênero na sociedade. A diretora Greta Gerwig, aliás, é conhecida por longas com viés questionador, como Lady Bird (2017) e Adoráveis Mulheres (2019).
O filme de 2023 apresenta dois mundos ao telespectador: a Barbielândia, um lugar de protagonismo majoritariamente feminino, onde as Barbies, Kens e outros personagens criados pela Mattel convivem em harmonia; e o mundo real, onde a desigualdade de gênero ainda é uma realidade e elas são apenas bonecas.
Barbie chegou aos cinemas nesta quinta-feira (20) e ganhou oficialmente sua classificação indicativa. O Ministério da Justiça considerou o filme "não recomendado para menores de 12 anos". O órgão justificou o parecer citando a presença de elementos de violência, linguagem imprópria e temas sensíveis.
Isso porque a classificação indicativa do filme Barbie no Brasil é para acima dos 12 anos. Nos Estados Unidos é um pouco maior: apenas para adolescentes a partir dos 13 anos.
Além da Argélia, os países do Líbano e Kuwait também proibiram a exibição do filme. Com Margot Robbie e Ryan Gosling nos papéis principais de Barbie e Ken, o filme transporta a icônica boneca da Mattel para uma aventura no mundo real.
Na última semana, o país proibiu a exibição do filme por conta de uma cena específica. De acordo com o que foi publicado no site de notícias Express, foi devido a uma cena com um mapa mostrando o território reivindicado pela China no Mar do Sul da China.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
[ALERTA DE SPOILER] No final de “Barbie” vemos a boneca escolher ser humana e deixar toda Barbielândia para trás. Logo após essa decisão, acompanhamos uma cena em que a protagonista está nervosa e diz: “Gostaria de ver seu ginecologista”.
A imagem da Barbie passa a ser um modelo, através dos tempos, sem mesmo que as pessoas se deem conta disto. O poder de persuasão desta personagem está no fato de que contribuem para a formação do caráter da criança, que brincam de ser e se portar como ela: individualista, consumista, sem vinculo familiar, etc, etc...
O filme da Barbie nos lembra que homens e mulheres podem trabalhar juntos harmoniosamente, como uma só equipe. Essa ideia é reforçada na Palavra de Deus: "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne" (Gênesis 2:24).
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.
Se permitir sentir, romper com a dependência emocional, desafiar os padrões de beleza irreais e evitar a armadilha da felicidade tóxica são aspectos cruciais que podemos aprender com essa produção.