em 371 AEC, Esparta foi derrotado, e isso marcou o início do fim do poder espartano e gradualmente se tornou um poder menor ao longo do tempo. Essa decadência ocorreu porque a população de Esparta diminuiu, a mudança nos valores e a obstinada preservação do conservadorismo.
De acordo com Diodoro, 4 mil espartanos são mortos na batalha, enquanto os tebanos perdem apenas 300. Esparta entra em colapso depois dessa batalha. Mas a maior humilhação de Esparta ainda estava por vir, e viria parcelada em duas vezes. A primeira aconteceu logo após a batalha.
Essa decadência ocorreu porque a população de Esparta diminuiu, a mudança nos valores e a obstinada preservação do conservadorismo. Esparta finalmente rendeu sua posição como potência militar preeminente da Grécia Antiga.
Pélops foi rei da cidade grega de Esparta de 210 a.C. até 206 a.C. ano da sua morte, pertenceu à dinastia Euripôntida. Foi o último rei desta dinastia em Esparta. Analistas consideram que quem governou em seu lugar foi Macânidas, como regente.
Leónidas I ou Leônidas I (em grego clássico: Λεωνίδας – trad.: “Filho de Leão" ou "Similar a Leão”; Esparta, 540 a.C. — Termópilas, 480 a.C.) foi rei e general de Esparta de 491 a.C. até a data de sua morte em 480 a.C., durante a batalha de Termópilas.
Esse conflito estendeu-se de 431 a.C. a 404 a.C., contando com um breve período de trégua conhecido como Paz de Nícias. Os espartanos contaram com o apoio dos persas e, aproveitando-se da indecisão dos atenienses, venceram o embate.
Logo, o Rei Leônidas dispensou os gregos não-espartanos da batalha, restando 300 soldados que se recusaram a abandonar a batalha e decidiram morrer lutando para retardar o avanço persa. O combate foi feroz e os gregos foram sendo empurrados contra as montanhas, enquanto seus números iam diminuindo gradativamente.
Na Liga de Delos, todas as cidades que faziam parte deveriam pagar um imposto que seria administrado pelos atenienses para construir-se uma grande frota naval que defenderia os interesses de todas elas. Esse cenário levou a Grécia a uma progressiva polarização que resultou na guerra entre atenienses e espartanos.
A religião espartana era a mesma praticada em outras pólis na Antiguidade. Os espartanos acreditavam nos deuses gregos, nos olímpicos e naqueles que não residiam no Monte Olimpo. Eram politeístas e realizavam importantes festivais para homenagear os seus deuses.
Por seu lado, Esparta criou a Simaquia do Peloponeso, composto por cidades-estados daquela região. Uma guerra anterior entre Atenas e Esparta tinha terminado em 445 e foi estabelecido um tratado de paz que devia durar cerca de 30 anos - nem durou metade.
Ruínas da antiga cidade de Esparta, na região da Lacônia. A cidade de Esparta foi uma das mais importantes pólis da Grécia Antiga e estava localizada na Lacônia (também chamada de Lacedemônia), na Península do Peloponeso, que fica no sul da Grécia.
Ao tentar obter o apoio e os votos do conselho para enviar o exército espartano em auxílio ao seu esposo, a Rainha Gorgo foi ludibriada pelo traidor Theron, que, em troca de “favores sexuais” materializados somente no filme, promete convencer os conselheiros.
Faleceram nas Termópilas cerca de dois mil Gregos (muito mais que os míticos trezentos Espartanos); porém, antes de caírem mortos, os Gregos infligiram um elevado número de baixas no exército persa (dezenas de milhares de homens), isto para além de reterem a sua marcha durante vários dias; os homens e o tempo perdido ...
Esparciatas ou espartanos – principal grupo na hierarquia social, os espartanos eram descendentes dos dórios e formavam a aristocracia da cidade, ou seja, eram os grandes proprietários de terras.
Entre os sete e os doze anos a criança recebia os conhecimentos fundamentais para que conhecesse a organização e as tradições de seu povo. Depois disso, era dado início a um rigoroso treinamento militar onde seria colocado em uma série de provações e testes que deveriam aprimorar as habilidades do jovem.
Diante da marcha dos persas com o objetivo de invadir a Grécia, o rei de Esparta Leônidas colocou 300 espartanos para enfrentar a ofensiva na estreita passagem das Termópilas. Leônidas morreu depois que os arqueiros persas cumpriram a ordem de "escurecer o céu com flechas".
Efialtes (em grego Ἐφιάλτης, Efiáltes, embora Heródoto o grafe como Ἐπιάλτης, Epiáltes) foi um grego, filho de Euridemo de Malis, célebre por trair o rei espartano Leónidas em 480 a.C., ajudando o rei persa Xerxes I a encontrar um caminho alternativo no desfiladeiro das Termópilas.