Os casos agudos de Oropouche evoluem com febre de início súbito, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular) e artralgia (dor articular). Outros sintomas como tontura, dor retro ocular, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos também são relatados.
Hugo Boechat: Sim, a febre maculosa pode deixar sequelas em alguns casos. Se não for tratada precocemente, a doença pode levar a complicações graves, como insuficiência renal, comprometimento neurológico, problemas cardíacos e danos vasculares.
Qualquer órgão pode ser afetado pela Febre Tifoide, quando a doença evolui com bacteremia e outras complicações menos frequentes são: retenção urinária; pneumonia; colecistite.
Febre oropouche pode aparecer de maneira mais forte neste verão
Como curar a febre oropouche?
O tratamento é similar ao de outras arboviroses como a dengue e chikungunya. Nesse sentido, inclui hidratação e uso de medicamentos antitérmicos para controle da febre e dor. Além disso, é essencial o acompanhamento médico para monitorar a evolução da doença e prevenir possíveis complicações.
O tratamento da febre oropouche consiste no uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. Em casos graves da febre de Oropouche, pode ser necessária uma terapia antiviral que utiliza um fármaco chamado ribavirina. A Rede D'Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros.
Dores abdominais e diarreia podem ser sintomas de febre tifoide. Uma complicação possível da febre tifoide é a hemorragia intestinal, a qual pode evoluir para perfuração intestinal e levar o indivíduo à morte. Hemorragia e toxemia severa também podem provocar a morte do indivíduo com febre tifoide.
As pessoas que viajam para áreas onde a febre tifoide é comum devem evitar comer verduras cruas e outros alimentos servidos ou armazenados à temperatura ambiente. As pessoas devem supor que gelo e água (a menos que seja fervida ou tratada com cloro antes de usar) não são seguros.
O Mycobacterium leprae é transmitido por meio de gotículas de saliva eliminadas na fala, tosse e espirro, em contatos próximos e frequentes com doentes que ainda não iniciaram tratamento e estão em fases adiantadas da doença. Por isso todas as pessoas que convivem ou conviveram com o doente devem ser examinadas.
Sintomas: A doença começa de forma repentina com um conjunto de sintomas semelhantes aos de outras infecções: febre alta, dor no corpo, dor da cabeça, falta de apetite, desânimo. Depois, aparecem pequenas manchas avermelhadas que crescem e tornam-se salientes.
"O que a gente sabe é que a febre maculosa, a imunidade deixada pela infecção é duradoura. Então o risco de reinfecção é baixo porque a imunidade, possivelmente, é duradoura", explica. Ainda de acordo com a especialista, os estudos apontam que essa imunidade dure a vida toda.
A introdução precoce do tratamento antibiótico (com doxiciclina, preferencialmente, ou cloranfenicol) tem impacto importante na redução da letalidade da doença. A doxiciclina deve ser administrada na dose de 100 mg, via oral, a cada 12 horas para adultos e crianças acima de 45 kg.
A transmissão do Oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como Culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.
Durante a fase aguda da doença, que dura de dois a sete dias após o começo dos sintomas, é possível detectar o material genético do vírus Oropouche em amostras de soro dos pacientes por meio da técnica de RT-PCR.
As bananas são capazes de regular de forma eficiente a temperatura corporal e são extremamente úteis no caso da febre. O triptofano é um dos ingredientes da banana que, ao entrar no corpo, é transformado em serotonina, que é um neurotransmissor cerebral.
Os sintomas são febre alta, prostração, dor abdominal e um exantema róseo. O diagnóstico é clínico e confirmado por cultura. O tratamento é feito com ceftriaxona, uma fluoroquinolona ou azitromicina. (Ver também Visão geral das infecções por Salmonella.)
typhi nas fezes. A ocorrência está diretamente ligada às condições de saneamento e aos hábitos de higiene. É transmitida principalmente através de água e alimentos contaminados. A contaminação de alimentos, geralmente, ocorre após a manipulação por portadores ou pacientes oligossintomáticos.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicadas em 2014, contabilizaram 21 milhões de casos e 222 mil mortes no mundo decorrentes da febre tifoide. No Brasil, ainda se observam alguns registros. Normalmente são surtos isolados nas regiões Norte e Nordeste.
O diagnóstico é realizado por meio de: isolamento e identificação do agente etiológico, nas diferentes fases clínicas, a partir do sangue (hemocultura) e fezes (coprocultura).
Até o momento não há evidência de transmissão direta de pessoa a pessoa. Após a infecção, o vírus permanece no sangue dos indivíduos infectados por 2-5 dias após o início dos primeiros sintomas.
Não existe um tratamento específico para a febre oropouche. Por isso, os cuidados envolvem o repouso, a hidratação e o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes sejam acompanhados por médicos.
Felipe Naveca – O vírus Oropouche, que causa febre Oropouche, foi descoberto na cidade de Vega de Oropouche, em Trinidad e Tobago, e por isso recebeu esse nome. Assim como vários arbovírus, é um vírus que recebeu o nome da região onde foi isolado inicialmente.