Elementos como o vento, chuva, sol e micro-organismos causam um lento desgaste e este atrito constante após milhões de anos, transforma pedaços da rocha em pequenos grãos — a Areia.
Ele explica: “A areia é o resultado da desagregação de rochas e minerais, que já ocorre há milhares de anos”. Ou seja, ao longo do tempo, rochas vindas das montanhas ou de outras regiões foram se fragmentando, até ficarem na forma de grãos bem finos, levados às praias pela ação das águas.
A areia é um conjunto de partículas de rocha desagregadas – um material de origem mineral finamente dividido em grânulos, composta basicamente de dióxido de silício. Forma-se à superfície da Terra pela fragmentação das rochas por erosão, por ação do vento ou da água.
Areia é um conjunto de partículas de rochas degradadas, um material de origem mineral finamente dividido em grânulos ou granito, composto basicamente de dióxido de silício, com 0,063 a 2 mm. Forma-se à superfície da Terra pela fragmentação das rochas por erosão, por ação do vento ou da água.
A fabricação de areia é uma forma de preservar margens naturais de rios e costas onde a areia seria extraída, reduzir o consumo de energia e utilizar resíduos agregados como matéria-prima para produtos comercializáveis.
A areia que você vê na beira do mar nada mais é do que um tipo de "pó de pedra" formado pela erosão de rochas ao longo de milhões de anos, trazido aos poucos para o litoral por córregos e rios. O tipo de rocha que dá origem à areia determina a cor do grão.
A areia que existe na praia depende de um ciclo natural que se chama balanço sedimentar. As marés levam, mas também trazem areia. Esse sedimento fica "estocado" na praia. No entanto, as construções estão atingindo essas áreas de "estoque", aumentando a erosão.
O magma fervente expelido por vulcões atinge a superfície e se solidifica em rochas basálticas, ricas em minerais que conferem à areia sua tonalidade escura.
No País, 70% da extração de areia ocorre em leito de rios e os 30% restantes, em cavas secas e cavas imersas de planícies costeiras e fundo de vales, terraços aluviais dentre outros.
O enorme depósito formam montanhas que vão comprimindo e litificando (transformando em rochas) com cimentos naturais, os grãos de sedimentos. As rochas sedimentares produzidas podem vir a formar o assoalho oceânico em muitos locais do planeta. Praia de coloração branca, pois é composta de 99% de quartzo.
A maioria dos desertos não é coberta por areia, tendo o leito rochoso aparente. Naqueles onde há areia, ela geralmente é formada pela ação das intempéries sobre esse leito rochoso exposto. À medida que a paisagem seca do deserto esfria e aquece durante o dia e a noite, as rochas desse leito se expandem e racham.
O ambiente de praia é super dinâmico, e está sempre mudando. Está sempre recebendo e perdendo sedimentos (a areia, por exemplo) em razão das marés, ondas, correntes, etc. A constituição da praia vai depender muito da origem desse sedimento, da dinâmica do mar, entre muitos fatores!
Os grãos que a gente usa para brincar de “milanesa” nascem do desmanche das rochas de alguma serra próxima. É o mesmo processo que forma a areia dos rios, dunas, lagos e lagoas – e que costuma demorar milhões de anos, do desgaste de uma rocha à carona do vento ou da água dos rios até as praias.
Os grãos grandes ficam na parte inferior da duna e formam um anel de partículas maiores que se move mais lentamente. Os pequenos, que têm maior mobilidade, ficam na parte superior.
a maioria dos desertos apresenta apenas o que existe. em baixo da areia. Eles possuem uma base rochosa e muita argila rachada, características de um ecossistema seco.
A areia é composta por um conjunto de partículas de rochas degradadas. A Geologia define areia como a fração granulométrica de solos ou sedimentos com tamanhos entre 0,06 e 2 mm.
Na região atlântica, ao escavar podemos encontrar granito, um tipo de rocha ígnea. Outros locais, como as icônicas praias de Dover, no Reino Unido, são constituídos por giz, um tipo de calcário constituído por restos microscópicos de plâncton marinho.
O que, de fato, existe embaixo da areia da praia? A resposta certa é: varia. Ao continuar cavando, agora usando equipamentos de perfuração avançados em vez de uma simples pazinha de brinquedo ou os braços, você atingirá o leito rochoso da área.
As areias de praia e dunas não são usadas na construção civil, pois apresentam granulações irregulares e quantidade de sal em sua composição. O sal, por exemplo, prejudica a fabricação de argamassas e diferentes tipos de cimentos, uma vez que impossibilita que a cura (secagem) ocorra de forma correta.
Os moluscos são um dos tipos de organismos calcificadores, pois produzem estruturas calcificadas, como as conchas. Estas são feitas de um composto chamado carbonato de cálcio. Para formá-las, o corpo do molusco secreta substâncias que contêm esse elemento, que endurecem e formam suas camadas.
A formação da Areia não poderia acontecer de um modo mais natural: com a ação da natureza contra as rochas. Elementos como o vento, chuva, sol e micro-organismos causam um lento desgaste e este atrito constante após milhões de anos, transforma pedaços da rocha em pequenos grãos — a Areia.
Praia arenosa pode ser definida como a região costeira onde as ondas remexem ativamente o sedimento. Ela abrange desde a faixa entremarés, podendo chegar, em alguns locais, até 20 m de profundidade. No Brasil, nossas praias possuem um sedimento constituído basicamente de areia.
Siesta Key foi considera como a praia com a areia mais branca e fina do mundo por conta de sua composição, que é feita massivamente de cristais de quartzo transparentes e incolores. Visitantes descrevem a areia como se fosse talco de tão fina.