Os principais efeitos adversos do Zolpidem são: sonolência e amnésia, principalmente amnésia anterógrada. “Isso acontece quando a pessoa passa a não lembrar o que aconteceu depois que ela ingeriu a medicação.
A zopiclona se difere do zolpidem por ter um tempo de ação maior, apresentando maior potencial de sonolência residual pela manhã, e estudos mostraram alterações no sono similares aos benzodiazepínicos.
O zolpidem atua num receptor dos nossos neurônios e mexe com um químico cerebral chamado ácido gama-aminobutírico, também conhecido pela sigla Gaba. "Isso, por sua vez, promove uma cascata de eventos que faz a gente ficar sedado e dormir", explica a médica Sandra Doria, do Instituto do Sono, em São Paulo.
Essa medicação exige que o seu uso seja com muita atenção e cuidado, afinal, o uso contínuo pode acabar desenvolvendo dependência ou tolerância a esse remédio. Para que isso não aconteça, o indicado é sempre seguir todas as instruções à risca que o seu médico passou ao consumir zolpidem.
Existem medicamentos – como o Zolpidem (Ambien) – que podem ajudar a aliviar os problemas de insônia. Mas ele tem efeitos colaterais. Estes medicamentos para indução de sono são seguros quando usados por um tempo limitado e com acompanhamento médico. O uso prolongado pode causar tolerância, dependência e alucinações.
Assim, o tratamento para dependência de Zolpidem ocorre mediante a substituição gradativa dessa medicação por outra. O ideal é a prevenção! Nesse caso, prevenir é utilizar o medicamento com acompanhamento médico.
Quanto tempo leva para o corpo eliminar o zolpidem?
O hemitartarato de zolpidem 10mg com 30 comprimidos, é comercializado nas farmácias mediante a apresentação de receita médica. Os comprimidos sublinguais são inseridos na boca abaixo da língua. Já os comprimidos de liberação prolongada despejam o princípio ativo pouco a pouco na corrente sanguínea, durante 24 horas.
O zolpidem não pode ser misturado com bebidas alcoólicas ou medicamentos que tenham álcool em sua composição. Além disso, a bula recomenda não tomar zolpidem junto com outros hipnóticos, antipsicóticos, ansiolíticos, sedativos, antidepressivos, analgésicos, antiepilépticos, anestésicos e anti-histamínicos.
Retirada súbita do remédio para tratamento pontual de insônia pode causar sintomas de abstinência, dependendo do tempo e quantidade de uso, alertam especialistas ouvidos pelo g1.
A Melatonina proporciona um efeito hipnótico e sedativo, ajudando a promover a manutenção do sono. A dose aprovada e recomendada pela ANVISA é de 0,21 mg por dia para adultos maiores de 19 anos. Deve ser tomada por via oral, na forma de comprimido ou gotas, 1 a 2 horas antes de deitar.
Medicamento para indução de sono é seguro quando usado por um tempo limitado e com acompanhamento. O consumo prolongado dele pode causar tolerância, dependência e surtos de alucinações ou sonambulismo, alertam médicos.
Qual o efeito colateral do zolpidem a longo prazo?
Outro risco associado ao uso indiscriminado do zolpidem é o aumento do risco de quedas e acidentes. Outrossim, este medicamento pode causar sonolência e comprometer a coordenação motora, especialmente em doses mais altas e em idosos, que são mais suscetíveis a esse efeito.
É um problema, e misturado com álcool é um problema muito grande.” A recomendação para não consumir álcool durante o período de uso do medicamento não é exclusiva do zolpidem. A interação entre bebida e remédios pode levar a consequências diversas, como prejudicar sua eficácia ou provocar toxicidades graves.
O sedativo mais utilizado nessa classe é o Zolpidem, mas seu uso deve ser de curto prazo para evitar problemas com dependência e/ou tolerância ao medicamento. Um outro queridinho, que ganhou ainda mais força após a aprovação da Anvisa recentemente, é a Melatonina.
Entre os sedativos usados para pessoas com problemas para pegar no sono estão a Amitriptilina (Amytril), o Diazepam (Valium), Zolpidem e o Clonazepam (Rivotril), entre outros. Vale lembrar sempre, porém, que sedação e sono não são sinônimos. Um sedativo ajuda a dormir, mas não necessariamente faz dormir melhor.
Zinco: Usar a suplementação de zinco quando este está abaixo do ideal ajuda a melhorar a qualidade do sono. Em combinação com o astaxantina (um ceto-carotenoide) ocorre ainda, a melhora na latência do início do sono². Vitamina B12: Esta vitamina contribui para a secreção da melatonina³.
Os principais efeitos adversos do Zolpidem são: sonolência e amnésia, principalmente amnésia anterógrada. “Isso acontece quando a pessoa passa a não lembrar o que aconteceu depois que ela ingeriu a medicação.
O medicamento tem alto potencial de dependência e sua suspensão abrupta pode gerar até convulsões. O zolpidem, remédio usado para tratamento de insônia, chegou ao Brasil em meados da década de 1990.
Eliminação: zolpidem é metabolizado no fígado e eliminado na forma de metabólitos inativos, na urina (aproximadamente 60%) e nas fezes (aproximadamente 40%), não possuindo efeito indutivo sobre as enzimas hepáticas. A meia-vida plasmática é, em média, de 2,4 horas (0,7 a 3,5 horas).
O que acontece se parar de tomar zolpidem de uma vez?
Dois casos evoluíram com convulsões associadas à descontinuação abrupta do zolpidem. Em todos os casos o manejo foi realizado com substituição por dose equivalente de diazepam, benzodiazepínico de vida longa, que variaram de 60mg a 180mg por dia, com retirada gradual ao longo dos dias de internamento.
Na presença de dependência física, a descontinuação abrupta do zolpidem pode causar o aparecimento de sintomas de abstinência: cefaléia, dor muscular, ansiedade, tensão, agitação, confusão e irritabilidade.