O mel pode, sim, estar na dieta das grávidas. Porém, ele só deverá ser dado à crianças maiores de 2 anos, pois pode conter uma bactéria causadora do botulismo intestinal.
Não tem problema nenhum ingerir mel enquanto estiver grávida, a menos se tiver alguma patologia gastrointestinal. Mas atenção, pois não deve oferecer mel ao seu filho enquanto tiver menos de 1 ano, nem para adoçar o leite.
O mel só pode ser consumido por crianças a partir dos 12 meses. Isso porque o mel pode conter esporos de uma bactéria muito agressiva para o lactente chamada Clostridium botulinum. Essa bactéria é a responsável pelo botulismo, doença séria que pode matar a criança por envenenamento.
O mel apresenta ácido fólico em sua composição. Esse é um dos elementos mais importantes para o desenvolvimento do bebê. A sua falta, de acordo com profissionais da saúde, pode implicar em baixo peso ao nascer, ocorrência de parto prematuro, aborto espontâneo, malformação congênita e outros problemas.
Os remédios caseiros para combater a tosse com catarro na gravidez devem conter apenas substâncias consideradas seguras para a gestação, como o mel, o gengibre, o limão ou a beterraba, por exemplo, pois acalmam a garganta e ajudam a deixar o catarro mais líquido, facilitando sua eliminação e aliviando a tosse.
MEL NA GRAVIDEZ: Grávida Pode Comer Mel? Comer Mel Faz Mal Na Gravidez?
Quem está grávida pode tomar gengibre?
O gengibre é provavelmente um dos fitoterápicos mais estudados para o uso durante a gestação. Estudos apontam que ele pode contribuir para o alívio de náuseas e enjoos, quando consumido de forma moderada. O recomendado é não ultrapassar 1 grama de raiz seca por dia.
A grávida pode comer canela em quantidades moderadas e como tempero de alimentos doces, como bolo, arroz doce, mingau, banana e canjica, ou salgados, como frango, peixe, arroz e carne, por exemplo.
Tendo como seu principal motivo o risco de contaminação pela bactéria Clostridium botulinum. Esse microrganismo produz uma toxina que pode provocar o botulismo, doença a que os bebês são particularmente vulneráveis por ainda estarem com o sistema imunológico imaturo (Malacarne, 2023).
A fonte dos esporos na maioria dos casos de botulismo infantil é geralmente desconhecida, mas alguns casos foram associados à ingestão de mel, o qual pode conter esporos. Assim, os médicos recomendam que crianças com menos de 12 meses de idade não devem ser alimentadas com mel.
O mel pode, sim, estar na dieta das grávidas. Porém, ele só deverá ser dado à crianças maiores de 2 anos, pois pode conter uma bactéria causadora do botulismo intestinal.
Algumas fontes alertam para um possível risco associado à ingestão excessiva de vitamina C, que (em teoria) poderia provocar um parto prematuro ou mesmo um aborto.
Apesar de serem ricas em vitamina A e C, as uvas não devem ser consumidas durante a gravidez dado que: Têm resveratrol na sua constituição: a pele das uvas é rica neste ingrediente, que pode ser tóxico para mulheres grávidas. As uvas são frequentemente pulverizadas com pesticidas que não são facilmente laváveis.
O botulismo deve ser tratado em hospitais que tenham unidades de terapia intensiva (UTI) e consiste, basicamente, em suporte das funções cardíacas e pulmonares e em medidas específicas para eliminar a toxina e o bacilo, com o uso do soro antibotulínico (SAB) e de antibióticos.
botulinum são altamente resistentes ao calor e podem sobreviver fervendo durante várias horas a 100° C. Porém, a exposição ao calor úmido a 120° C durante 30 minutos mata os esporos. Por outro lado, toxinas são destruídas imediatamente pelo calor; cozinhar os alimentos a 80° C por 30 minutos protege contra o botulismo.
Carnes mal cozidas ou cruas são um grande “não-não”, pois podem conter bactérias como a Salmonella ou o parasita Toxoplasma. Além disso, carnes processadas como salsichas e linguiças geralmente contêm conservantes e altos níveis de sódio, que você vai querer evitar.
Durante a gestação, deve-se diminuir o consumo de bebidas ricas em cafeína, como café e chás mate, verde e branco. É recomendado também evitar carnes mal passadas ou cruas, mariscos, maionese, frituras, bebidas gaseificadas, além de bebidas alcoólicas e fumo, que podem afetar o desenvolvimento do bebê.
Beber estimulantes podem causar aumento da pressão arterial, dificultando o desenvolvimento do feto. Além do mais, as bebidas energéticas possuem conservantes que devem ser evitados por qualquer pessoa. Para as mulheres que tem o costume de beber chás, durante a gestação devem tomar cuidado.
Grávida pode comer abacaxi? Sim! O consumo de todas as frutas não só é permitido, mas também recomendado como parte de uma alimentação balanceada. Porém, por ser uma fruta mais ácida, algumas pessoas podem sentir incômodos, como azia ou refluxo, ao comer abacaxi.
Sal – pode ser responsável por aumentar a pressão na gravidez. Como alternativa, utilize temperos naturais como cebolinha, salsa, manjericão e alecrim. Evite: caldos industriais, molhos e temperos prontos e enlatados, sucos de caixinha e refrigerantes.
Embora não exista uma quantidade específica indicada para o consumo de abacaxi, a recomendação mínima diária de frutas é entre 2 a 3 porções, o que corresponde entre 160 g a 240 g por dia.
O mel é rico em vitaminas e nutrientes. Natural ou industrializado, ele é um forte aliado contra o mal-estar, algo comum durante a gravidez. O alimento causa benefícios tanto na pele e cabelos, como no organismo, a exemplo do estômago.
O Ministério da Saúde também informa que mulheres grávidas e lactantes também devem evitar o consumo elevado de alho, especialmente em forma concentrada, pois isso pode ter efeitos abortivos e interferir no ciclo menstrual.