A escolha se deu porque o local teve no passado a ocupação por parte de judeus, que sempre consideraram a região a Terra Prometida, termo utilizado na Bíblia hebraica para descrever a terra dada por Deus aos israelitas, descendentes dos patriarcas hebraicos Abraão, Isaque e Jacó.
A “terra prometida” da religião judaica deveria ser o local em que o povo judeu poderia se assentar e professar sua religiosidade em paz, onde todos os judeus do mundo deveriam se reunir em paz, e estes defendiam que o território atual, onde se encontra tanto o Estado de Israel, como a Palestina, pertenciam ao povo ...
É chamada "Terra Santa" devido ao seu valor histórico para as três grandes religiões monoteístas do mundo: cristianismo, judaísmo e islamismo. Por essa razão, é considerada o centro espiritual do mundo.
“21 Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. 22 Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles.
Qual foi a terra prometida por Deus ao povo de Israel?
Segundo a Bíblia, Canaã era a terra prometida por Deus ao seu povo, desde o chamado de Abrão (ou Abraão), que habitava a cidade caldeia de Ur, no sul da Mesopotâmia.
O Senhor prometeu que os israelitas, Seu povo do convênio, seriam um dia reunidos: “E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado” (Jeremias 23:3). Deus reúne Seus filhos por meio do trabalho missionário.
Após um período de julgamento (“a espada”), Deus é motivado por Seu 'amor eterno' a restaurar Israel. Note que é um amor eterno… incessante, sem fim! Foi esse amor que deu origem ao plano de Deus com Israel (Deuteronômio 7:7), e esse amor também levará à um fim glorioso (Romanos 11:25-28).
O papel de Israel como povo escolhido de Deus não era um fim em si mesmo, mas um meio para um fim maior: a salvação de todos os povos. Através de Israel, Deus traria o Messias, Jesus Cristo, que cumpriria a lei, os profetas e as promessas feitas aos patriarcas.
Israel representa a aliança Divina, uma promessa feita por Deus a Abraão de que sua descendência seria interminável e teria uma terra para chamar de sua. Esta terra é um testemunho da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas, mesmo diante de tantos desafios que o povo de Israel enfrentou ao longo dos séculos.
"A questão existencial de Israel é importante para o cristianismo. Porque o cristianismo saiu da nação judaica, porque o cristianismo perseguiu a nação judaica (e depois se emendou) e porque existem razões teológicas para acreditar que a nação judaica tem ainda um destino cristão", diz carvalho.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Para os judeus ela é a Terra Prometida, onde estão suas cidades mais sagradas, como Jerusalém, Hebron, Tzfet e Tibérias. Para os muçulmanos o local também tem muito significado e é citada diversas vezes no Corão. Todo ano, milhares de pessoas peregrinam pela Terra Santa.
A escolha se deu porque o local teve no passado a ocupação por parte de judeus, que sempre consideraram a região a Terra Prometida, termo utilizado na Bíblia hebraica para descrever a terra dada por Deus aos israelitas, descendentes dos patriarcas hebraicos Abraão, Isaque e Jacó.
Por que o povo de Israel não chegou na terra prometida?
Conforme instruído pelo Senhor, Moisés enviou 12 espias para explorar a terra de Canaã e relatar o que encontraram. Depois que dez dos espias “infamaram” a terra (Números 13:32), os israelitas temeram que o povo fosse forte demais para ser conquistado e não tiveram fé suficiente para entrar na terra prometida.
Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.
1) Jesus não cumpriu as principais tarefas do Messias; 2) Ele não possuía as qualidades requeridas para aspirar ao título de Messias; 3) As profecias que os cristãos lhe aplicam são mal traduzidas.
Jesus entende sua entrega como última oferta da Aliança de Deus para Israel. Deus perdoa Israel e seu pecado é expiado pela obediência e fidelidade de Jesus que responde pelo Reino do Pai misericordioso que deseja salvar todos. Na última Ceia os Doze representam o Povo da Aliança, o verdadeiro Israel.
“Israel” é uma combinação do verbo he- braico “Lisrôt” ou “Sará”, lutar contra ou contender com, e do vocábulo “El”, Deus. O termo significa o que lutou contraDeus.
O Senhor desejava que Israel fosse responsável pela salvação de todos, mas tudo que Ele planejou foi frustrado por culpa do próprio povo. Deus teve que mudar os planos. Quando Deus formou Israel seu propósito era que fosse um “reino de sacerdotes” para o Senhor, proclamando-o entre os gentios.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
A razão dessa escolha de Deus seria porque, a partir de Israel, viria à humanidade, por meio de uma virgem, o Cristo, Jesus (Is 7.14). Posteriormente, na história, Jerusalém é estabelecida como a capital de Israel e lugar onde aquele povo adoraria ao Senhor (1 Cr 23.25).
Ele tinha um mundo a salvar e uma mensagem a ser proclamada. Para cumprir essa missão salvadora, Deus escolheria uma nação, que se tornaria um instrumento de salvação para o mundo. Ela deveria ser “um reino de sacerdotes, uma nação santa”.