O pelicano é o símbolo do sacrifício e da doação. Na Eucaristia, é Jesus Cristo, como pão do céu, da paz e a salvação da humanidade. Assim, São Jerônimo, num comentário do Salmo 102, disse: “Sou como um pelicano do deserto, que fustiga o peito e alimenta com o próprio sangue os seus filhos”.
Tendo por base a lenda antiga de que o pelicano alimenta os filhos com o sangue que faz jorrar do peito, esta ave tornou-se símbolo de Jesus Cristo e da Eucaristia, passando a ser muito representada artisticamente, sobretudo a partir do séc.
Na Bíblia, Jesus é comparado com alguns animais, sendo descrito na ressureiçao como o "Cordeiro de Deus", que tira o pecado do mundo. Mas na segunda vinda, Ele ganha o nome de Leão da Tribo de Judá, e o Seu rugido faz estremecer toda a Terra! Por esse motivo, Ele é digno de louvor, adoração e respeito.
Jesus mesmo se compara a uma videira, um pé de uvas, lembrando que o Pai é o lavrador. Mas Jesus não é qualquer videira, é "a" videira verdadeira, à qual importa estar unido. É lógico até, pois o ramo só pode dar fruto se estiver ligado à videira. Senão seca e morre, não serve para nada.
O Pelicano é sempre representado no momento em que se abre as suas entranhas para alimentar seus filhotes, sempre em números considerados sagrados: 3-5-7. A Maçonaria vê no Pelicano o DEUS alimentando o seu Cosmos com a própria substância.
A VERDADEIRA razão pela qual JESUS MANDOU ZAQUEU DESCER DA ÁRVORE. (História Bíblica PODEROSA)
O que representa o pelicano na Bíblia?
O pelicano é o símbolo do sacrifício e da doação. Na Eucaristia, é Jesus Cristo, como pão do céu, da paz e a salvação da humanidade. Assim, São Jerônimo, num comentário do Salmo 102, disse: “Sou como um pelicano do deserto, que fustiga o peito e alimenta com o próprio sangue os seus filhos”.
Esquadro e compasso associados à letra G: um famoso símbolo da maçonaria. Entre os seus símbolos, o esquadro e o compasso são um dos mais famosos. Eles remontam às técnicas utilizadas pelos pedreiros na Idade Média. O compasso simboliza a busca pela perfeição do homem.
A imagem utilizada por Jesus tem um significado especial para o universo religioso judaico. A videira era o símbolo de Israel como povo de Deus. Agora, Jesus se apresenta como a verdadeira videira cultivada pelo Pai: "Eu sou a videira e meu Pai e o agricultor".
Trepadeira de fácil cultivo, a falsa-vinha cobre muros e paredes. Trata-se de uma trepadeira que praticamente não dá trabalho, uma vez que possui estruturas próprias para escalar muros e paredes, umas "garras" chamadas pelos botânicos de gavinhas.
Neste texto, nos fala a partir da videira, uma planta rica em significados na tradição judaica. A vinha, nos textos do AT, representava o povo de Israel, que Deus plantou, podou e cuidou de todas as maneiras possíveis. O Deus Pai foi representado, em muitas ocasiões, como um lavrador que cuida de sua vinha Israel.
O leão, símbolo da Ressurreição ( no mundo antigo acreditava-se que o leão dormia de olhos abertos), figura de Nosso Senhor na sepultura: parecia estar adormecido na morte, mas sua Divindade velava. E a águia é a figura da Ascensão: Jesus se elevou ao Céu como a águia sobe até as nuvens.
Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.
O gato é o único animal que não é citado na bíblia. Eu amo gatos, quando eles dominarem o mundo, provavelmente eu não vou morrer. Eu gosto de gatinhos *-* são tão lindos.
Ao entrar em sua cidade de Jerusalém, Jesus usa a montaria dos pobres: “Trouxeram, então, o jumentinho até Jesus, puseram seus mantos em cima, e Jesus montou. Muitos estenderam seus mantos no caminho, enquanto outros espalharam ramos apanhados no campo.
27 E vendo a jumenta o anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão acendeu-se, e espancou a jumenta com o bordão. 28 Então o Senhor abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, para que me espancasses essas três vezes?
Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: 'Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que em mim não dá fruto ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais fruto ainda. Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei.
Antes da videira nos dar belas uvas, e ótimos vinhos, ela precisa passar por vários estágios. É o chamado ciclo vegetativo da videira, que repete-se regularmente a cada ano.
O lírio, porém, excede em valor simbólico a esse monarca porque remete Àquela que, tendo se esvaziado de Si mesma, foi revestida da divindade. Mais um dia de pregação do Divino Mestre. No alto de um monte, perto do Lago Tiberíades, Jesus revela com palavras cheias de unção como devem ser seus verdadeiros seguidores.
O flor do maracujá está associado à paixão de Cristo e aos acontecimentos da crucificação. Diz-se que a flor representa a coroa de espinhos que foi colocada na cabeça de Jesus, enquanto a videira representa o chicote que foi usado para açoitá-lo.
O bode tem uma longa história de associação com o divino, sendo usado em oferendas sacrificiais na antiguidade. Na maçonaria, o bode adquire uma representação complexa, funcionando como um símbolo de resistência, perseverança e sacrifício.
O símbolo mais básico alcançado pelo compasso é o círculo com um ponto no centro, símbolo do Sol. Sendo o compasso móvel e o esquadro estático, dá-se aí mais uma dualidade passiva e ativa entre dos símbolos, bastante presente na simbologia maçônica. Juntos formam o símbolo mais característico da maçonaria.
A maçonaria não é considerada uma religião, de acordo com a GOB, que destaca a prática maçônica como algo com o objetivo de "unir os homens entre si". O grupo ressalta ser uma "união recíproca, no sentido mais amplo e elevado do termo, que admite em seu seio pessoas de todos os credos religiosos sem nenhuma distinção."