1 – Como Maria não esteve sujeita ao poder do pecado para poder ser a Mãe de Deus, também não podia ficar sob o império da morte, pois, como disse São Paulo, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Assim, Maria não experimentou a corrupção da carne, mas foi glorificada em sua alma e seu corpo.
“Ela não é a intercessora essencial, ela o é enquanto essa figura, esse papel. Essa função de Nossa Senhora, na obra de Cristo, foi conhecida e, aos poucos, sendo adotada, assimilada, compreendida pelas comunidades cristãs do início da Igreja.
Maria é o poder feminino em ação, que concretiza tudo aquilo que se pede. Orar para Maria é preencher a vida com a luz mais pura e com o amor mais incondicional.
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
Onde o catolicismo encontra base bíblica para adorar Maria e os santos? - Augustus Nicodemus #358
O que a Bíblia diz sobre rezar para Maria?
A Bíblia diz: "Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, um homem, Cristo Jesus." ( 1 Timóteo 2:5) A Bíblia também diz: "Ninguém pode vir ao Pai senão por mim [Jesus]." ( João 14:6) Portanto, se orarmos a Maria ou a qualquer outro santo, estaremos desrespeitando a Deus e a Jesus, que são os únicos que ...
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
Maria continua muito perto de cada um de nós, porque Ela também quer que nós alcancemos a glória dos Céus. Por isso a Assunção nos revela que Nossa Senhora está muito perto do Seu Filho Jesus nos Céus, mas continua também a interceder por cada um de nós.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
Isto é, eles não podem interceder por nós junto a Deus. Maria, Pedro, Paulo, João e tantos outros que estiveram com Jesus ou foram grandes nomes do cristianismo mais tardio não receberam de Deus o papel de ser intercessor, no sentido absoluto do termo.
As igrejas que praticam a veneração são comumente condenadas ou criticadas pelas religiões protestantes em geral (pois afirmam que a veneração trata-se de adoração) aos Santos e à Santíssima Virgem Maria. Logo, para os integrantes dessas religiões, o culto de veneração seria considerada como idolatria.
Os católicos veneram Maria, porque Deus a escolheu para ser a Mãe de seu Filho, Jesus. Nosso amor e veneração com a Mãe do Filho de Deus encarnado já se encontram mencionados no evangelho, quando ela mesma diz: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada.” (Lc 1,48.)
Por isso, ela cantou no Magnificat: “Desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo” (Lc 1,42). Ela é Senhora!
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
Onde está escrito na Bíblia que Maria e intercessora?
No número 62 da Lumen Gentium fala dessa intercessão de Maria Santíssima com as seguintes palavras: “Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção, desde o consentimento, que fielmente deu na anunciação e que manteve inabalável junto à cruz, até à consumação eterna de todos os eleitos.
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
São Paulo nunca se refere diretamente a Maria, mas na carta aos Gálatas (4,4-5) ele escreve: Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial.
A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma.
Por que evangélicos não acreditam em Maria? - Quora. Nem os Católicos têm crença em Maria. Maria é a Mãe de Deus, mas não uma deusa para acreditarmos. O que os Católicos fazem é venerar Maria com a centralidade em Jesus Cristo.
Veneramos os santos, representados nas suas imagens, porque seus exemplos nos servem de modelo de vida e nos indicam o verdadeiro caminho: Jesus Cristo (cf. Jo 14,6). Eles intercedem por nós sem cessar diante de Deus. Quando veneramos os santos, estamos dando glória a Deus porque eles são santos pela graça de Deus.