1. Rotina de Sono Insuficiente – “Meu filho acorda a noite toda porque está dormindo pouco e em horários pouco adequados” Muitas vezes, a razão pela qual seu filho não dorme durante a noite está relacionada a uma rotina de sono insuficiente. Crianças precisam de quantidades adequadas de sono, que variam com a idade.
A criança na verdade está dormindo e não existem estudos que comprovem as causas do terror. Criança não dormiu o suficiente: isso acontece principalmente nas sonecas. Se seu filho acorda em 20 ou 30 minutos com um choro forte, ele não descansou e está com dificuldade em ligar as fases do sono dentro do ciclo.
Porque meu filho de 2 anos acorda chorando muito à noite?
A explicação mais plausível para o terror noturno é a falta de imaturidade do sistema nervoso central, por não saber lidar com a transição do sono. É por isso que os episódios de terror noturno ficam cada vez menos frequentes conforme a criança vai crescendo, porque a maturidade só é alcançada por volta dos 25 anos.
A criança grita e aparenta medo e respiração acelerada. A criança parece não perceber a presença dos pais, movimenta-se com violência e não responde ao conforto proporcionado. Pode falar, mas é incapaz de responder às perguntas. Após alguns minutos, geralmente, a criança volta a dormir.
TERROR NOTURNO: Seu filho acorda desesperado no meio da noite?
Qual idade começa o terror noturno?
Terror noturno é um distúrbio do sono cuja ocorrência é mais comum em crianças entre 2 a 5 anos, mas adultos também podem desenvolvê-lo. Ele não deve ser confundido com o pesadelo. Neste, a criança pode se lembrar sobre o que estava sonhando.
Geralmente, esses momentos podem durar de 10 a 30 minutos e logo a criança volta a adormecer, como se nada tivesse acontecido. Embora seja mais comum acontecer na fase pré-escolar, de 2 a 5 anos, os bebês também podem apresentar episódios de terror noturno.
A privação de sono também é comum para os indivíduos com o transtorno. Os pacientes costumam apresentar dificuldade para dormir e acordar de manhã, além de despertares noturnos frequentes e sonolência diurna. Consequentemente, diante deste quadro, pode ocorrer piora dos outros sintomas do TDAH.
Tranquilizar e conversar com a criança após situações de muito estresse, já que o fator pode desencadear um episódio. Criar uma rotina de sono e estabelecer horários para dormir e acordar. Perceber se a criança dorme pelo tempo que precisa e evitar que a criança durma muito cansada.
O sistema nervoso do bebê ainda está amadurecendo, o que pode torná-lo mais propenso a esses episódios. Além disso, seu cérebro ainda está se desenvolvendo e permanece ativo enquanto dorme. Isso ocorre durante uma fase do sono chamada sono NREM (leve), quando não há movimentos rápidos dos olhos.
Terror noturno é um distúrbio de sono classificado como uma parassonia. Parassonias são manifestações comportamentais alteradas ou percepções distorcidas da consciência que tendem a ocorrer principalmente na transição dos principais estágios do sono, como sono profundo (N3) e sono REM, para a vigília.
Porém, a principal recomendação é sempre procurar o médico, no caso o profissional especializado em Neuropediatria, para que faça o diagnóstico adequado de terror noturno, tranquilize os pais e responsáveis, tire as dúvidas e possa fazer as recomendações apropriadas e de acordo com cada situação e criança.
As causas do terror noturno não estão bem definidas, porém podem estar relacionadas à problemas de saúde, como febre, atividade física excessiva, estresse emocional ou consumo de alimentos excitantes, como o café.
Pode estar relacionada a ansiedades, mudanças na rotina ou higiene inadequada do sono. Estratégia: Estabeleça uma rotina consistente de sono, crie um ambiente tranquilo e confortável e evite a exposição a dispositivos eletrônicos antes de dormir.
Berrar, espernear, se debater e resistir a todas as regras são comportamentos típicos de bebês que estão se aproximando dos 2 anos de idade. Aliás, talvez você já tenha ouvido falar na “crise dos 2 anos”, mas não esperava que passaria por essa fase com o seu bebê, principalmente se ele é mais sossegado.
“A maioria das pessoas com TDAH apresenta padrões semelhantes de dificuldades para pegar no sono e levantar de manhã, o que causa cansaço ao longo do dia e comprometimento nas funções [cotidianas].
Deitar-se e lembrar-se de compromissos, tarefas pendentes e problemas a resolver, a ponto de perder o sono ou demorar muito para dormir, pode ser um sinal de ansiedade noturna.
A qualidade dele também diminui pois as crianças dormem menos, e acordam mais durante a noite, resultando numa criança sonolenta durante todo o dia. Crianças com TDAH apresentam menos sono profundo, além de dificuldade anormal para acordar.
Têm com frequência dificuldades para organizar tarefas e atividades. Com frequência evitam, não gostam de ou relutam em se envolver em tarefas que exigem esforço mental prolongado. Perdem coisas com frequência. São facilmente distraídas por estímulos externos.
A coisa mais importante a fazer para minimizar os terrores noturnos em crianças pequenas é fazer o seu melhor para acalmar seu filho. No meio de um terror noturno, uma criança ficará inconsolável, e o seu trabalho principal será manter as luzes baixas e falar baixinho.
O ataque de pânico noturno gera sensações semelhantes ao que ocorre quando a pessoa está acordada. Os pacientes despertam do sono achando que vão morrer a qualquer momento. Essa sensação pode estar ligada algumas vezes à taquicardia e hiperventilação.
É um distúrbio do sono caracterizado por episódios em que a pessoa parece aterrorizada – daí o nome. Não é pesadelo nem sonambulismo, e sim um problema à parte, caracterizado pela intensidade dos episódios. O indivíduo se levanta, grita, faz expressões de medo, fica extremamente agitado e parece estar em pânico.
Isso acontece com todos nós. Isso acontece porque no momento de realizar o movimento, os músculos ao redor dos olhos se contraem e pressionam as glândulas lacrimais. Durante o dia é provável que boceje de vez em quando. No entanto, é mais comum à noite, quando vai para a cama, porque é quando se sente mais cansado.
O diagnóstico de que a criança ou adulto está sofrendo de terror noturno é feito por um médico especialista em sono, por meio de avaliação das características clínicas e também, quando possível, de um exame de polissonografia (exame que analisa a qualidade e as doenças relacionadas ao sono).