A falta de gordura, a perda de umidade para o ambiente, o excesso de aditivos ou a necessidade de emulsificantes podem deixar o pão ressecado após assado. Pode ocorrer quando há excesso de cloro na água da massa, aplicação de gordura rançosa, presença de mofo, falta de higiene ou melhorador de má qualidade.
Isso se deve porque o amido, ao entrar em contato com a água quente, sofre o processo de Gelatinização. Assim, forma uma espécie de gel, já que a molécula de amido, em temperaturas mais altas, passa a absorver uma porcentagem maior de moléculas de água quando comparado com o amido à temperatura ambiente.
Segundo a especialista, a explicação é bem simples, o pão francês endurece pelo fato de que, na maioria das vezes, não leva conservantes em seu preparo e rapidamente perde a umidade e frescor, geralmente de um dia para o outro. Mas duas horas depois de sair do forno é possível notar diferença na crocância e no miolo.
O ideal é guardar o alimento dentro de sacos plásticos limpos e bem amarrados. Isso porque, se você o deixar solto, em um prato, por exemplo, a sua umidade vai evaporar mais rapidamente, contribuindo para que ele fique duro e seco.
Mantenha o pão no saco de papel ou, se preferir, enrole-o com filme plástico ou papel alumínio. Se você planeja armazenar o pão por mais de dois dias, leve-o à geladeira para retardar o surgimento de mofos. Agora, se a intenção é consumir depois de uma semana, envolva-o com filme plástico e com papel alumínio.
Mas, se for devidamente guardado, ele pode durar até uma semana. Sem ressecar ou embolorar! Para isso, o ideal é colocá-lo em um pote bem fechado. Dessa forma não irá entrar ar, e poderá conservar sua umidade.
O pão não "dar certo" só prova o quanto a técnica é importante. Qualquer pão pode ficar mega macio, se você fazer com a técnica certa. O principal alimento do fermento é o açucar, e se você colocar muito açucar numa massa você estara dando uma bomba de alimento para o fermento.
O saco de plástico impede a troca de ar e umidade com o exterior e, ao contrário do que muitos pensam, isso é um mau sinal. Essas condições fazem com que o saco fique úmido rapidamente e que o pão dentro dele acabe perdendo a casquinha crocante e ficando mole e borrachudo.
O pão é uma comida deliciosa para qualquer hora do dia, principalmente no café da manhã. Mas quando passa do ponto – ou como chamamos de “dormido” –, ele não é tão saboroso, o que faz muitas pessoas jogá-lo fora. Só que o pão duro pode ser útil para vários outros lanches, além das deliciosas torradas feitas no forno.
Seja no processo de mistura, fermentação e até de cozimento, o pão está em constante contato com líquidos e altas temperaturas. No entanto, depois de assado o pão vai gradualmente perdendo a umidade e isso é o que faz ele ficar duro depois de alguns dias, em contato com o ar.
Esqueça o plástico e o frigorífico, são ambos inimigos do pão. Bolsas de pano, sacos de papel, envolver o pão num pano de cozinha são tudo opções mais saudáveis para o produto. Convém que ele esteja protegido, num local seco mas com circulação de ar. Depois de embrulhado pode sempre colocá-lo numa caixa de pão.
Isso ocorre porque, quando a temperatura se eleva, prejudica a formação da rede de glúten e acelera a fermentação. Consequentemente, quando o pão for ao forno, a ação do fermento está diminuída e, com o glúten menos desenvolvido, a casca não se formará completamente.
A fermentação começa quando adicionamos o fermento e só termina quando ele morre no forno. Ou seja, a levedura não para de trabalhar. Então, essa coisa de fermentar duas vezes é só uma forma de gerenciar esse processo. Assim, podemos tirar o máximo de sabor, força, e textura da massa.
As características da farinha desempenham papel fundamental na definição da crocância dos pães. Fatores como a genética do trigo, o cultivo do grão e o nível de extração da moagem impactam diretamente nesse atributo. Em linhas gerais, farinhas de trigos macios e com maior extração tendem a conferir menos craquelamento.
Segundo Maurizio, uma boa forma de manter o pão fresco é embrulhá-lo em embalagens Bee's Wrap. Muitos padeiros usam esse método para ter um pão macio: "Simplesmente coloque o pão no invólucro e cubra bem.
Causas: aumento de temperatura e da umidade do ambiente; más condições de higiene; esfriamento deficiente do pão; temperatura do forno muito elevada; fermentação muito rápida; e farinha úmida, ou envelhecida.
"O que pode deixar o pão duro e seco é a falta de técnica, como não desenvolver bem o glúten na sova da massa, ou colocar pouco líquido na massa", explica.
O que deixa a massa do pão leve e macia como conhecemos hoje?
Fermento. Não seria uma surpresa se disséssemos que o fermento é o ingrediente mais importante na fabricação do pão. Sem a sua utilização, seria impossível obtermos o pão como o conhecemos hoje, de massa leve e macia.
O saco deve ser colocado em um local seco e em temperatura ambiente. Nada de geladeira! Agora, caso você precise guardar o pão por mais tempo, é só congelar corretamente. E neste caso tem que embalar o pão em um saco de plástico bem fechado e levar ao congelador.
ESTEAROIL-2-LACTIL LATATO DE SÓDIO (ou de cálcio): Reforça as propriedades físicas da massa, aumentando a retenção de gases, além de melhorar a conservação da maciez do pão por mais tempo.
No forno. A solução mais simples para ressuscitar um pão amanhecido e torná-lo fresco de novo é usar o tradicional forno. Basta pré-aquecer o forno e colocar o pãozinho por cerca de 5 minutos.
A falta de gordura, a perda de umidade para o ambiente, o excesso de aditivos ou a necessidade de emulsificantes podem deixar o pão ressecado após assado. Pode ocorrer quando há excesso de cloro na água da massa, aplicação de gordura rançosa, presença de mofo, falta de higiene ou melhorador de má qualidade.