O principal argumento legal contra o Halloween é a defesa da integridade psicológica e moral de crianças e adolescentes, especialmente das crianças, em razão da imagens, personagens e cenas envolvendo cadáveres, corpos humanos mutilados, simulação de violência extrema, imagens de sangue, decapitação e morte.
Portanto, é uma festa totalmente relacionada ao ocultismo, não é à toa que estejam presentes bruxas, caveiras, túmulos, tudo ligado à escuridão e morte. Enquanto adultos e crianças estão se fantasiando com temática tão sombria, no Dia das Bruxas satanistas realizam sacrifícios e rituais em todo o mundo.
“No capítulo 18 do livro de Deuteronômio, mencionam sobre não tentar consultar os espíritos dos mortos, nem os espíritos que praticam magia, bruxaria ou atividades relacionadas a elas. Isso seria uma violação de um mandamento da Igreja, ao colocar outras coisas antes da relação com Deus”.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas". A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar).
A Arquidiocese considera que o Halloween “rende honra a uma cultura da morte, que é produto da mescla de costumes pagãos” e o mais grave “é que a festividade foi se identificando com grupos neopagãos e celebrações satânicas e ocultistas”.
O cristão deve deixar seu filho celebrar o Halloween? - Augustus Nicodemus #108
O que o Papa Francisco diz sobre o Halloween?
RIO - O Vaticano fez duras críticas nesta sexta-feira ao Halloween, feriado de Dia das Bruxas comemorado em 31 de outubro, um dia antes do Dia de Todos os Santos, da Igreja Católica. Segundo o "Daily Mail", a instituição afirmou ser uma data "anticristã" e "perigosa", por ter ligação com o oculto.
O significado de "Halloween" está relacionado ao sentido da própria data em si. De acordo com Tupá Guerra, o nome teria vindo da expressão "All Hallows Eve" — que, em tradução direta, significa "a véspera de todas as almas".
Os líderes cristãos estão certos ao se opor aos festejos de Halloween, especialmente em escolas, pois se trata de uma festa dedicada à celebração dos espíritos dos mortos, da bruxaria e da magia negra, e rejeita completamente os fundamentos da fé cristã.
Os historiadores apontam que a provável origem do Halloween tenha sido um festival praticado pelos celtas chamado Samhain. Esse festival era uma das comemorações mais importantes do calendário celta e era realizado como um marco do fim verão. Era também uma passagem de ano para esse povo.
É uma “festa” importada que nada tem a ver com a nossa cultura e muito menos nada tem a ver com religiosidade ou mesmo com a fé. No primeiro olhar, entendemos que os princípios do Halloween não têm nenhuma sintonia como prática de fé e religiosidade, portanto são incompatíveis com a nossa confessionalidade.
“O espírito do Halloween” traz um enredo que se passa numa noite do dia 31 de outubro e mostra como os piores monstros não estão representados nas fantasias daqueles que comemoram o Halloween, mas sim, escondem-se no interior dos seres humanos.
O que acontece no mundo espiritual no dia 31 de outubro?
Os celtas acreditavam que a noite desse dia era mágica, pois o véu que separa o mundo material do mundo espiritual encontrava-se mais fino e os mundos se fundiam conforme a luz do Sol abaixava e o crepúsculo chegava. Por esse motivo, acreditava-se que era uma boa época para contatos com outras realidades e dimensões.
É um evento onde encontramos a necromancia, o animismo, o politeísmo e outras práticas pagãs, que não condizem com as Sagradas Escrituras, pois elas nos afirmam claramente que não há possibilidade de alguém morto entrar em contato com o mundo dos vivos.
Por que o Halloween não é tradicional no Brasil? Apesar da popularização do Halloween, a festa ainda encontra grande resistência no país, resistência que tem motivações diversas. Uma parte daqueles que rejeitam a festa aponta que se trata de uma festividade estrangeira que ofusca o folclore brasileiro.
Como também era comum na comunidade católica, a Igreja transformou o evento pagão em uma celebração religiosa: ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, nesta data, o povo agora catequizado deveria honrar os santos. E foi a partir disso que surgiu o “All Hallows Day”: o Dia de Todos os Santos.
Traduzida para a língua portuguesa como “dia das bruxas”, a expressão Halloween se origina, na verdade, do calendário litúrgico da Igreja Católica, que celebra no dia 31 de outubro a véspera da Solenidade de Todos os Santos — All Hallows' Eve, em inglês.
A origem pagã do Halloween está relacionado com o Samhain, um festival dedicado a colheita e aos mortos praticados pelos celtas na antiguidade. Os celtas eram um povo que habitava as Ilhas Britânicas, além de parte da Península Ibérica e da Europa Central.
A palavra Halloween é uma versão abreviada das frases All Hallows 'Eve ou All Hallows' Evening, que significa “Véspera de Todos os Santos”, ou “Noite de Todos os Santos”, na tradução para o português. O Halloween vem de um antigo festival pagão celebrado pelos celtas há mais de 2.000 anos, chamado Samhain.
Além disso, no âmbito protestante, a data de 31 de outubro tem uma importância enorme: é o Dia da Reforma, a data em que Martinho Lutero publicou as suas 95 teses, em 1517. Assim, muitos protestantes enfatizam que é essa a comemoração a ser feita nesse dia, temendo que a festa dos monstros ofusque a data.
De onde veio o termo Halloween? Paradoxalmente, apesar de ser uma festa originária de práticas pagãs, Halloween é um nome moderno oriundo de uma festa cristã instituída na Idade Média — a véspera do Dia de Todos os Santos ou All Hallows' Eve. A contração dessa expressão em inglês resultou no termo Halloween.
Bruxas sempre aparecem como símbolo do Halloween. Pesquisas mostram que, antigamente, nos Estados Unidos, algumas mulheres com aparência estranha e assustadora eram chamadas de bruxas. Essas personagens faziam festas para homenagear o diabo.